Jornal de informações artísticas e culturais. Editado por Wellington R. Costa Divulgamos gratuitamente atividades artísticas e culturais. Assine o e-mail Clipping do Jornal Virtual das Artes
Stand Up, Artes, Cultura e Sincretismo
Acompanhei um debate sobre o questionamento se os Stand Ups eram manifestações artísticas e culturais.
Conceitualmente são manifestações de monólogos humorísticos de cunho teatral... que bebe seus princípios lá nos monólogos da Comedia de L'arte, onde os saltimbancos geravam críticas de seu momento político e social, passam também pelas influencias do teatro burlesco e da critica que vários artistas chargistas efetivavam. Sendo uma manifestação de cunho teatral urbana valida, efetivada por atores humoristas caracterizados ou não... Quando avaliamos a força do Humor no Brasil notamos que há uma vasta tradição de humoristas brasileiros que efetivam Stand Ups quando tal sequer era conceituado com tal nome , exemplos como Jô Soares, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Costinha entre centenas de outros que atuaram criticamente em seus monólogos. Assim como é notório o fato que muitos deles foram mesmo perseguidos por suas criticas políticas e como suas vozes foram os arautos que nos proporcionavam alento em anos tão negros que varias ditaduras tentaram impor à cultura nacional no passado.
Diante destes fatos Stand Ups são sim manifestações artísticas e culturais validas e traduzem aspectos significativos da cultura urbana contemporânea.
Ao ler criticas contra tal manifestação artística entre outras noto que não podemos ser sensores puristas do que individualmente achamos que seja arte ou cultura... se assim agirmos poderíamos estar matando a gênese de novos sincretismos e movimentos artísticos validos que enalteçam a cultura brasileira. Exemplos:
1 – O Samba era considerado pejorativamente algo de africanos, e recebia criticas , proibições dos detentores do poder cultural de certa época.
2 – A Influencia de certa correntes do Jazz dos EUA é inegável no Nascimento da Bossa Nova Brasileira, se os puristas que criticavam o uso de tais influencias tivessem sido ouvidos não teríamos tido tal movimento musical.
3 – Na musica o rock que vem do jazz , ambos de origem nos EUA , se tal não fosse aceito e integrado a musica brasileira como muitos desejavam, não teríamos visto Mutantes, Titãs, Cazuza, muitos dos aspectos do Tropicalismo que só vieram abrilhantar as artes e a cultura Brasileira...
Caso segamos os passos do s puristas do passado , não estaremos auxiliando no crescimento da cultura Brasileira e sim apenas tentando cerceá-la como se ela devesse ser espelhos de nossas convicções pessoais. Sendo que na atualidade nenhum individuo por mais cosmopolita que seja, não consegue abranger dentro de seu repertorio pessoal à magnitude total da cultura brasileiras em seus mais diversos nuances e peculiaridades .
No passado xenofobicos criticavam o rock, a bossa nova, guitarra elétrica, o samba, os trios elétricos, as escolas de samba, o forro, etc.... Acho que hoje temos cultura o suficiente para não repetir tais erros e equívocos que detiveram por pouco tempo a força natural de os movimentos artísticos e culturais detém
Acredito que nossos papéis de agentes culturais não deva ser de termos orgulho em não aprovarmos projetos, ou ficarmos abismados com valores elevados que são considerados como sendo de mercado a ser pagos para artistas realmente consagrados...
Acredito que ao avaliarmos um projeto tenhamos que ter uma isenção e vermos a cultura brasileira como um todo, aceitando suas diversidades, sincretismos, influencias externas e internas, seus aspectos urbanos e campesinos como algo natural... E tanto isso é natural que o MinC possui programas de intercambio cruzado com vários paises do mundo... vide os projetos do ano França Brasil onde expoentes franceses foram contemplados com projetos de intercambio de profunda validade cultural... vide o patrocínio dado pelo MinC a Bienal de São Paulo para que artistas internacionais , até mesmo dos EUA, venham ao Brasil mostrando-nos o que de novo esta sendo efetivado internacionalmente para que tal possa ser incorporado antropofagicamente por nossos artistas plásticos permitindo que façamos parte das novas vanguarda das artes plásticas internacionais...
Acredito que devemos novamente levantar as bandeiras do modernismo nas quais o sincretismo do que venha de fora é encarado com normalidade, pois nossa cultura e arte têm e sempre teve força o suficiente para incorporar o que é bom e tal é o melhor que temos em nossa cultura.
Se não formos isentos em nossas analises correremos o risco de conspurcarmos nossas avaliações e deixarmos abertas as possibilidades de sermos comparados como iguais em atitudes contra quem foi contra o samba, o rock, etc... Eu pessoalmente não desejo ter atitudes comparáveis a tais criaturas sectárias do passado...
A melhor bandeira a ser levantada é a que elogia os antigos e novos sincretismos que a arte e a cultura brasileira conseguiu e consegue produzir... diante deste fato não precisamos mais viver com medo do que venha de fora.
Wellington R Costa
Bossa Nova e Crítica: polifonia de vozes na imprensa
Annablume Editora e Livraria Martins Fontes Paulista convidam para o lançamento do livro de
Liliana Harb Bollos
Bossa Nova e Crítica: polifonia de vozes na imprensa
Dia 23 de novembro de 2010, terça-feira, das 18h30 às 21h30.
Av. Paulista, nº. 509 - São Paulo - SP
(próximo à Estação Brigadeiro do Metrô)
(estacionamentos conveniados à rua Manoel da Nóbrega, nº. 88 e nº. 95)
(11) 2167.9900
Liliana Bollos parte da análise dos vários textos que foram publicados a partir do momento em que esse movimento bossanovista se constituiu, por volta de 1958, com o lançamento da música "Chega de saudade" até o concerto do Carnegie Hall em 1962, quando se abriu uma nova perspectiva para a música popular brasileira internacionalmente. No primeiro capítulo a autora analisa a crítica literária, no segundo, a música popular, mais especificamente, a evolução do movimento e no terceiro capítulo a recepção da Bossa Nova pela crítica jornalística, quando foram determinadas novas proporções tanto da crítica, quanto da música popular brasileira.
Música ao vivo com Daniel Allain (flauta), Fernando Corrêa (violão) e Liliana Bollos (piano).
Este livro foi contemplado no Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música.
Dança - Luis Arrieta em "Carnaval dos Animais"
Luis Arrieta em CARNAVAL DOS ANIMAIS,
no TEATRO DE DANÇA
O TEATRO DE DANÇA (instituição da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo e gerenciada pela Associação Paulista de Amigos da Arte - APAA) recebe, no período de 5 a 7 de novembro de 2010, o coreógrafo argentino Luis Arrieta em Carnaval dos Animais.
Arrieta vive desde 1974 em São Paulo, onde ocupou o cargo de diretor do Balé da Cidade nos anos 80. Presente na cena de dança da capital paulista, suas criações integram o repertório de várias companhias e vez ou outra, cria peças em que mostra suas habilidades como intérprete.
Foi assim que surgiu, em 2000, o solo Carnaval dos Animais, composto sobre músicas do compositor francês Camille Saint-Saëns (1835-1921) e do qual Arrieta é criador e intérprete. Pontuada de humor e com referências a questões como memória e herança genética, a peça pode ser descrita como um trabalho expressionista em que os movimentos, às vezes abruptos e inesperados, investigam as possibilidades do corpo desde a gestação.
5 a 7 de novembro sexta às 21h, sábado às 20h, domingo às 18h
55 minutos, livre
CARNAVAL DOS ANIMAIS
Composto em 2000 / Estreia 2006
Concepção, coreografia, figurino e interpretação: Luis Arrieta
O corpo do Homem desde que é engendrado, na sua morfologia e nos seus movimentos, representa em cada estagio dos nove meses de gestação a evolução que os seres vivos do planeta fizeram ao longo de milhões de anos. Existe uma memória ou herança genética presente no adulto urbano, que ainda podemos ver, mesmo que disfarçadamente, em gestos, atitudes e reações físicas cotidianas. Resgatar os diferentes animais da residência física do homem é o exercício mais profundo, autoconsciente e esperançoso que a prática da dança tem proporcionado ao intérprete.
FICHA TÉCNICA
Concepção, coreografia, figurino e interpretação: Luis Arrieta Iluminação: Joyce Drummond e Luis Arrieta execução Roseli Almeida Fotografias: Antonio Carlos Cardoso Assistente: Ana Verônica Coutinho Compositor: Camille Saint-Säens (1835-1921) Música: "Carnaval dos Animais" Partes: Introdução e Marcha Real do Leão, Galinhas e Galos, Hemíones (animais velozes), Tartarugas, O Elefante, Canguru, Aquário, Personagens com longas orelhas, O cuco no fundo do bosque, Viveiro de aves, Pianistas, Fósseis, O Cisne, Final.
TD Teatro de Dança
Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil (Metrô República)
Telefone da bilheteria: 2189 2555 Informações: 2189 2557 Capacidade: 278 lugares
Ingresso: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia) Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista
Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h
Ar-condicionado e Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais
TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura
APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte
O Teatro de Dança tem apoio da Folha de São Paulo, Alcaçuz, Leonor Flores, Circolo Italiano, Luna Di Capri e Planeta´s.
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Marcia Marques
Fones: 011 2914 0770/ 3798 9510
Celular: 011 9126 0425
MSN: claramm@hotmail.com
Site: www.canalaberto.com.br
Twitter: canalaberto
Skype: canal.aberto
11º Salão da Marinha
Inscrições de:
Taxa de Inscrição: R$ 35,00
Cada Artista poderá participar com 02 (duas) obras na dimensão máxima de 1m x 1m já incluindo a moldura.
A Premiação é oferecida pelo 1º distrito Naval de Rio de Janeiro RJ (Medalhas de Ouro, Prata e Bronze)
Exposição de:
Maiores informações (32 ) 3211-7295
SESC Consolação apresenta Conjunto di NERO/Emio Greco + Pieter C. Scholten (Holanda)
Conjunto di NERO/Emio Greco + Pieter C. Scholten (Holanda)
Em duas únicas apresentações
Grupo se apresenta nos dias 10 e 11 de novembro em São Paulo antes de participação no Festival Panorama do Rio de Janeiro.
Em Conjnto di Nero (literalmente, "the cojunction of black), luz e som desempenham papéis independentes. A escuridão e a névoa moldam a percepção do corpo dos cinco bailarinos. A coreografia faz um jogo de claro e escuro que não se limita ao aparecimento e desaparecimento dos dançarinos. É um jogo que transforma a percepção de profundidade, gravidade e até sonora. Elementos visuais tornam-se embaçados, corpos desaparecem na névoa e parecem reaparecer em uma dimensão diferente. Assim a densidade do ar dá forma à escuridão, o limite entre o tangível e o intangível, entre movimento e imobilidade.
Greco e Scholten fazem uma dança contemporânea que encontra o seu próprio caminho através de paradigmas estabelecidos. Emio Greco + PC criam novas danças, colaboram com artistas de outras disciplinas artísticas, exploram as possibilidades e os limites da dança e da transferência de seus novos conhecimentos para outras pessoas através de oficinas em seu país e no exterior. Além disso, desde 2009, fundaram a empresa ICKamsterdam, que estimula ativamente o discurso sobre a dança.
Sobre Emio Greco | Pieter C. Scholten
Companhia de dança Emio Greco | PC
Emio Greco e Pieter C. Scholten têm trabalhado juntos desde 1995, numa busca conjunta para as novas formas da dança contemporânea. A curiosidade pelo corpo e as suas motivações interiores gerou o primeiro trabalho conjunto: o solo Bianco, que se tornou a primeira parte da trilogia Fra Cervello e Movimento. Eles também escreveram um manifesto que estabelece sete princípios básicos da dança e seu impacto sobre o corpo e o espectador.
Após as produções de dança, de sucesso internacional, criadas entre 1995 e 2001, a partir de 2002, Greco e Scholten ampliaram o leque de sua empresa Emio Greco | PC para música, ópera e cinema. A pedido do Festival Internacional de Edimburgo eles dirigiram e coreografaram duas óperas, do qual uma delas foi Orfeo e Euridice de Gluck. A colaboração deles com o compositor suíço Hanspeter Kyburz no projeto em andamento Double Points: seguiu-se pouco tempo depois. Juntamente com Toneelgroep Amsterdam, Greco e Scholten fizeram Teorema, baseado em um filme e uma novela de Pier Paolo Pasolini.
Em 2006, essas incursões interdisciplinares deram origem à aclamada produção de dança HELL, a primeira parte de uma trilogia inspirada em Dante. A segunda parte, [purgatório] estreou em 2008 durante o Festival da Holanda e incluiu composições do compositor contemporâneo Michael Gordon e do compositor clássico Franck Krawczyk. Em 2009, numa colaboração especial entre EG | PC, a violinista Janine Jansen e o clarinetista Martin Frost, foi criado o espetáculo: Double Points: Janine | Martin. A terceira e última parte da trilogia de Dante, PARA | DISO teve sua estreia mundial no dia 3 de julho de 2010 em Monaco.
EG | PC receberam vários prêmios nacionais e internacionais e gozam de amplo reconhecimento internacional. Já fizeram inúmeras turnês no exterior.
O trabalho é regularmente coproduzido por grandes festivais e teatros.
Sobre o ICKamsterdam
O Centro Internacional de Artes Coreográficas Amsterdam (ICKamsterdam), que abriu em 2009, é uma iniciativa dos coreográfos Emio Greco e Pieter C. Scholten. Além de produzir espetáculos de dança, ICKamsterdam pretende contribuir para o desenvolvimento e vitalização da dança através do estímulo à pesquisa e oferecendo espaço, possibilitando o diálogo com outros artistas, fazendo workshops e programas educacionais, mantendo o presente repertório atualizado e desenvolvendo publicações.
Conjunto di NERO
Sinopse
Três homens e duas mulheres exploram um mundo de luz e movimento. Seus corpos piscam e inclinam-se embaixo de grandes pirâmides e de paredes de luz em chamas, tão brancas que parecem pesadas e sólidas. Luz e sombra são quase membros do elenco, mudando ambiente e paisagem no palco com o timing preciso.
Ficha Técnica
Coreografia e Direção - Emio Greco | Pieter C. Scholten
Concepção de Iluminação, cenário e Som - Emio Greco | Pieter C. Scholten
Intérpretes: Victor Callens, Vincent Colomes, Sawami Fukuoka, Emio Greco, Suzan Tunca.
Lighting Design - Henk Danner
Figurinos - Clifford Portier
Realização da colagem sonora - Wim Selles
Projeções - Erik Lint
Técnicos: Paul Beumer, Maarten Heijdra
Produção ICKamsterdam - Emio Greco | PC
Coprodução - Montpellier Danse (F), Théâtre National de Bretagne, Rennes (F)
Premiere - 05-07-2001 Montpellier Danse (F)
ICKamsterdam é patrocinada pelo Performing Arts Fund NL e a prefeitura de Amsterdam
Apoio turnê Brasil: Consulado Geral da Holanda
Realização: SESC SP
Dias 10 e 11 de novembro de 2010. Quarta e Quinta, às 21h. Duração: 80 minutos.
Recomendação etária: Livre para todos os públicos
Preços: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes).
Número de lugares: 320.
Teatro Anchieta do SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa: Rita Solimeo Marin Tel: 3234-3043.
Apoio Emocional e Valorização da Vida
EVENTO:
O Posto Samaritano Osasco, Vinculado ao Programa CVV de Apoio Emocional e Prevenção ao Suicidio no dia 20/11/2010, realizara curso para capacitação de novos voluntários da entidade. No dia no horario das 15:00hs as 17:30hs sera apresentada a filosofia da entidade e a forma de conduta a ser seguida pelo voluntário.
INSCRIÇÕES:
As inscrições podem ser feitas pessoalmente na sede da entidade na Rua Euclides da Cunha 177-Sl- Centro-Osasco-Sp em horário comerci al ou pelo telefone 3713-5000 ou via e-mail: osasco@postosamaritano.org.br ou 30 minutos antes do curso.
DURANTE A ATIVIDADE:
Durante a atividade - que é gratuita - haverá seleção dos interessados em colaborar com a entidade. Para ser voluntário Samaritano, vinculado ao Programa CVV Prevenção ao suicídio, Apoio Emocional e valorização da vida, basta ter mais de 18 anos, ter disponibilidade de tempo (média de 4 horas e meia por semana), disposição para ajudar o próximo e abertura para o autoconhecimento e ser treinado.
INSTITUIÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS:
Instituição sem fins lucrativos os postos Samaritanos desenvolvem trabalhos de apoio emocional por meio de contatos telefônicos, atendimento pessoal, via correio, e-mail e mais recentemente, via chat, no próprio site da entida de(www.cvv.org.br).
CONFIRA O ENDEREÇO:
http://www.cvv.org.br.
Convocatoria Premio Clara Porset 2010, Mexico
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Portinari na internet e para todos; Estudo questiona validade da chuva artificial; Unesp oferece curso de difusão científica; Brasil é primeiro na Olimpíada Ibero-Americana de Química
ROTEIROS GEOGRÁFICOS DO RIO (a pé e grátis) – Novembro e Dezembro 2010 e Janeiro 2011
Um dos três finalistas na categoria Educação e Cultura
Prêmio de Mobilidade Urbana:
http://www.pmu2010.com.br/finalistas.php
(Premiação dia 12 de novembro de 2010, às 18 horas, na Marina da Glória)
NeghaRIO – Núcleo de Estudos sobre Geografia Humanística,
Artes e Cidade do Rio de Janeiro
Instituto de Geografia
UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Com o apoio institucional da
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
Projeto ROTEIROS GEOGRÁFICOS DO RIO (a pé e grátis)
Novembro de 2010
www.roteiros.igeog.uerj.br Cel. (21) 8871 7238
roteirosgeorio@uol.com.br Twitter: @roteirosgeorio
(Re)conhecendo o Centro do Rio a Pé
Encontro: dia 7 de novembro (domingo) 9 horas e 50 minutos no alto do morro de São Bento
Itinerário: Mosteiro de São Bento (assiste-se a cinco minutos da missa com cantos gregorianos), Vista Panorâmica da Praça Mauá, Área Portuária e Baía de Guanabara, Av. Rio Branco, Largo de Santa Rita/Largo da Sardinha, Rua Teófilo Otoni (e de Lamartine Babo), Av, Presidente Vargas, Igreja Nossa Senhora da Candelária (visita), Centro Cultural Banco do Brasil (intervalo de 15 minutos), Centro Histórico Beira-Mar, Rua Buenos Aires, Beco das Cancelas, Rua do Ouvidor, Travessa do Comércio/ sobrado de Aurora e Carmen Miranda, Praça XV, Paço Imperial e de Isabel de Orleans e Bragança (somente maquete do Centro do Rio e janela da anunciação da assinatura da Lei Áurea), Palácio Tiradentes, Rua São José, Largo da Carioca.
Roteiro Noturno no Centro do Rio a Pé
Encontro: dia 11 de novembro (quinta-feira) 20 horas no adro da Catedral Presbiteriana (esquina de Praça Tiradentes com rua da Carioca)
Roteiro: Iluminados prédios da Catedral Evangélica do Rio de Janeiro e Real Gabinete Português de Leitura – Centro Cultural Carioca – Igreja Nossa Senhora da Lampadosa – Av. Passos – Território da "daspu" – Praça Tiradentes dos teatros seculares e dos modernos hotéis – Rua da Constituição – Gomes Freire dos hotéis de alta rotatividade – Lavradio dos antiquários e casas de shows de iluminação mutante – Quarteirão Cultural e do Rio Scenarium – Esplanada de Santo Antonio – Largo Braguinha – Mem de Sá dos sobrados exuberantes, samba de raiz, marchinhas, mambo, funk, rock, travestis e mitológica malandragem – Seculares e simbólicos Arcos da Lapa – Rua Joaquim Silva – Escadaria Selaron – Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa – Sala Cecília Meireles
Roteiros Geográficos do Rio - projeto de extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
indicado ao Prêmio de Mobilidade Urbana um dos três finalistas na categoria Educação e Cultura:
http://www.pmu2010.com.br/finalistas.php
Premiação será dia 12 de novembro de 2010, às 18 horas
na Marina da Glória.
Celebrando a Ordem e o Progresso na Geografia Do Rio
Especialmente realizado no dia 15 de novembro (segunda-feira)– encontro 9 horas da manhã em frente ao Museu Diplomático do Itamarati – rua Marechal Floriano, 196 (próximo à estação do metrô Presidente Vargas)
Itinerário: Museu Diplomático Itamarati – Passagem Subterrânea da av. Presidente Vargas/ Metrô – Casa Do Marechal Deodoro Da Fonseca – Praça Da República – Campo De Santana E da Proclamação da República – Rua da Constituição – Praça Tiradentes (A República Recuperando O Mártir Da Independência) – Rua da Carioca (Alargada no Bojo da Reforma Positivista de Pereira Passos/ Rodrigues Alves/ Oswaldo Cruz) – Largo Da Carioca (o Diálogo do Rio Colonial com as Torres da Cidade Maravilhosa) – Avenida Rio Branco (Comemorando na Simbólica Data de 15 de Novembro 105 Anos de Inauguração) – Museu Nacional de Belas Artes – Centro Cultural da Justiça Federal (Visita) – TheatroMunicipal e outros Símbolos da República no Imponente Conjunto Arquitetônico da Cinelândia
Avenida Rio Branco – 105 anos nos braços e na alma do povo
Dia 15 de novembro de 2010 (segunda-feira) – encontro 15 horas na portaria do Edifício Rio Branco 1 (esquina com Praça Mauá)
O bota-abaixo de Pereira Passos, Rodrigues Alves e Paulo de Frontin; a erradicação e combate às velhas usanças promovidas por Oswaldo Cruz, o "Rato, Rato" no canto do povo no Reinado de Momo, a inauguração da Avenida Rio Branco no momento simbólico de 15 de novembro de 1905; a relevância do Clube de Engenharia na aurora do século vinte; o disciplinamento do uso do solo urbano de então; uma artéria-símbolo da ordem e do progresso republicanos na capital do país; a Praça Mauá, o canteiro no meio da Avenida Central, a mudança da toponímia em 1912 com a morte do diplomata Rio Branco, as diversas temporalidades das edificações deste traçado; as marcas de um passado Colonial, do Reino e do Império em ruas como Teófilo Otoni (e de Lamartine Babo); uma porta relíquia no prédio do IPHAN; a abertura da Avenida Presidente Vargas, em outra data simbólica (7 de setembro de 1944); as concentrações com vistas às manifestações políticas e procissões religiosas na Candelária; a permanência da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte; o Manhattan Tower; os diálogos de diversos estilos de torres na Avenida; os triunfantes desfiles de celebridades, misses, atletas, políticos e atores; o alargamento de outros logradouros junto à abertura da Avenida Rio Branco; os carnavais de outrora e da atualidade na Avenida destaSebastianopolis; a permanência e requalificação do Edifício Central com seu infoshopping; o equipamento urbanístico nas calçadas da Avenida; as diversas temporalidades e os suntuosos edifícios junto à Cinelândia e seuprecioso/belo conjunto arquitetônico; Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas geografias na Olímpica e Maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro; o simbolismo do Obelisco, a Avenida Beira Mar e sua distância da baía décadas depois; a Rio Branco como centro de financeiro, de gestão, cultural, religioso; político e de toda gente; Rio Branco – uma avenida na alma do povo.
Dias 18 e 19 de novembro:
MIL ANOS DE MPB NA UERJ
– Auditório 71 – Rua São Francisco Xavier, 524 – Campus UERJ, Maracanã – entrada franca
Descortinando as Geografias do Catete, Flamengo e Glória
Encontro: dia 27 de novembro - 9 horas da manhã – no adro da Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro
Igreja da Glória (visita) – Plano Inclinado – Praça do Russel – Memorial Vargas – Hotel Glória - Flamengo (Uruçumimim dos indígenas e Henryville da França Antártica) – Castelinho (visita) – Rua Dois de Dezembro, Travessa Pinheiro, Rua Machado de Assis, Galeria do Cinema São Luis – Largo do Machado, Rua Bento Lisboa e de novos empreendimentos – Rua Artur Bernardes - Rua do Catete e do corredor gastronômico – Museu da República (antigo Palácio do Governo Federal)
Caminhando Entre Luzes no Centro do Rio à Noite
Encontro: dia 30 de novembro – 20 horas nos degraus da Casa França-Brasil (junto ao CCBB e em frente à Igreja da Candelária)
Luminoso Centro Cultural Banco do Brasil – Alfândega/Casa França-Brasil do Rio Joanino – Igreja Nossa Senhora da Candelária, Fonte de Luz e de Fé – O iluminamento do Centro Cultural dos Correios – Rua Primeiro de Março – O foco de luz distante e permanente do Antigo Senado e da Catedral de Benedito e da Senhora do Rosário – O diálogo do Rio Colonial com a Cidade Maravilhosa – O Varandão do Centro Cultural da Justiça Eleitoral – Rua do Ouvidor, logradouro inicial da iluminação a gás e da energia elétrica no espaço coletivo Carioca, de Machado de Assis e Chiquinha Gonzaga, bem como dos primeiros acordes do Carnaval Carioca, das lutas pelo abolicionismo e a República e das Confeitarias e lojas elegantes – O brilho das estrelas Carmen e Aurora Miranda no sobrado da Travessa do Comércio – Oiluminamento da antiga Catedral da Sé/Igreja do Carmo – De volta à claridade do Convento dosCarmelitas – Paço Imperial e da Luminar Isabel de Bourbon e Bragança – Os refletores sobre Tiradentes e ALERJ – O brilho e o requinte dos antigos Ministérios da Fazenda, do MEC e a austeridade do Ministério do Trabalho – Luzia dos Santos e Geográficos olhares – A Academia Brasileira de Letras - As novas Torres da Esplanada do Castelo – O Universo de extrema luminosidade da Cinelândia e seus Majestosos Prédios – A iluminância do jovem Theatro Municipal e da Biblioteca Nacional, o Boêmio Amarelinho, a Câmara dos Vereadores/Palácio Pedro Ernesto, O Centro Cultural da Justiça Federal, O eterno e resplandescente Cine Odeon – Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas Geografias.
Roteiros a pé e grátis – com tempo chuvoso, roteiros cancelados
Inscrições grátis por:
Twitter: @roteirosgeorio E-mail: roteirosgeorio@uol.com.br
Celular: (21) 8871-7238 Site: www.roteiros.igeog.uerj.br
Coordenação: Prof. Dr. João Baptista Ferreira de Mello
Bolsistas: Laura Gondim, Ricardo Brenelli, Ruan Rocha e Renato Carvalho
Pós-Graduando Colaborador: Prof. Ivo Venerotti
Mestrandas Colaboradoras: Profas. Melissa Anjos e Olga Maíra Figueiredo
(integrantes do NeghaRIO – IGEOG – UERJ)
Dezembro de 2010
(Re)Conhecendo a Periferia do Centro do Rio a Pé
Encontro: 15 de dezembro de 2010 – quarta-feira – encontro: 13 horas no Centro Cultural Light
Itinerário: Centro Cultural Light, Palácio Itamaraty, Gare Dom Pedro II/Central do Brasil, passagem subterrânea, Campo de Santana, da Aclamação de Dom João, da Abolição da Escravatura e da Proclamação da República, Rua da Constituição, Museu do Rádio, Rua República do Líbano, Avenida Gomes Freire, Centro Cultural Hélio Oiticica, Avenida Passos, Real Gabinete Português de Leitura (visita), Rua Luis de Camões, Largo de São Francisco, Rua Uruguaiana, Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, ex Catedral do Rio (visita) - Largo da Carioca, Avenida Treze de Maio, Teatro Municipal (visita guiada de cinqüenta minutos) – Convento de Santo Antônio (visita) – Rua Gonçalves Dias, Confeitaria Colombo (opcional).
Descortinando os símbolos da Rua do Mercado, Praça XV e arredores
Encontro: 18 de dezembro de 2010 – sábado – encontro: 16 horas na Igreja do Carmo (esquina de Rua Sete de Setembro com Praça XV
Itinerário: Igreja de Nossa Senhora do Carmo, antiga Catedral, de reais e imperiais batismos, casamentos e sagrações (visita), Convento do Carmo de D. Maria I, a Louca; Palácio Tiradentes (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro – ALERJ) – rua D. Manuel e os prédios do Museu Naval e da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, Paço Imperial e de Isabel de Orleans e Bragança, Chafariz do Mestre Valentim/ cais da chegada da Família Real; Praça XV das comemorações da Abolição da Escravidão; Arco do Telles do antigo Senado da Câmara; Travessa do Comércio/ sobrado de Aurora e CarmenMiranda; Rua do Ouvidor, logradouro inicial da iluminação a gás e da energia elétrica no espaço coletivo Carioca, de Machado de Assis e Chiquinha Gonzaga, bem como dos primeiros acordes do Carnaval Carioca, das lutas pelo abolicionismo e a República e das Confeitarias e lojas elegantes; Rua dos Mercadores; Rua do Rosário; Rua do Mercado; Beco da Cultura, Casa França-Brasil (visita), Centro Cultural Banco do Brasil (visita).
Caminhando Entre Luzes no Centro do Rio à Noite
Encontro: 21 de dezembro de 2010 – terça-feira – 20 horas nos degraus da Casa França Brasil
Itinerário: Luminoso Centro Cultural Banco do Brasil – Alfândega/Casa França-Brasil do Rio Joanino –– Igreja Nossa Senhora da Candelária, Fonte de Luz e de Fé – O iluminamento do Centro Cultural dos Correios – Rua Primeiro de Março – O foco de luz distante e permanente do Antigo Senado e da Catedral de Benedito e da Senhora do Rosário – O diálogo do Rio Colonial com a Cidade Maravilhosa – O Varandão do Centro Cultural da Justiça Eleitoral – Rua do Ouvidor, logradouro inicial da iluminação a gás e da energia elétrica no espaço coletivo Carioca, de Machado de Assis e Chiquinha Gonzaga, bem como dos primeiros acordes do Carnaval Carioca, das lutas pelo abolicionismo e a República e das Confeitarias e lojas elegantes – O brilho das estrelasCarmen e Aurora Miranda no sobrado da Travessa do Comércio – O iluminamento da antiga Catedral da Sé/Igreja do Carmo – De volta à claridade do Convento dos Carmelitas – Paço Imperial e da Luminar Isabel de Bourbon e Bragança – Os refletores sobre Tiradentes e ALERJ – Esplanada do Castelo – O brilho e o requinte dos antigos Ministérios da Fazenda, do MEC e a austeridade do Ministério do Trabalho – Luzia dos Santos e Geográficos olhares – A Academia Brasileira de Letras - As novas Torres da Esplanada do Castelo – O Universo de extrema luminosidade da Cinelândia e seus Majestosos Prédios – A iluminância do toporreabilitado Theatro Municipal e da Biblioteca Nacional, o Boêmio Amarelinho, a Câmara dosVereadores/Palácio Pedro Ernesto, o Centro Cultural da Justiça Federal, o eterno e resplandescente Cine Odeon – Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas Geografias.
Roteiro Noturno no Centro do Rio a Pé
Encontro: 22 de dezembro de 2010 – quarta-feira – 20 horas no adro da Catedral Presbiteriana (Praça Tiradentes com Rua da Carioca)
Itinerário: Iluminados prédios da Catedral Evangélica do Rio de Janeiro e Real Gabinete Português de Leitura – Centro Cultural Carioca – Igreja Nossa Senhora da Lampadosa e da última missa de Tiradentes em vida – Av. Passos – Território da "Daspu" – Praça Tiradentes dos teatros seculares e dos modernos hotéis – Rua da Constituição – Gomes Freire dos hotéis de alta rotatividade – Lavradio dos antiquários e casas de shows de iluminação mutante – Quarteirão Cultural e do Rio Scenarium– Esplanada de Santo Antonio – Largo Braguinha – Mem de Sá dos sobrados exuberantes, samba de raiz, marchinhas, mambo, funk, rock, travestis e mitológica malandragem que não mais existe– Seculares e simbólicos Arcos da Lapa – Rua Joaquim Silva – Escadaria Selaron – Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa – Sala Cecília Meireles
(Re)Conhecendo o Centro do Rio a Pé
Encontro: 26 de dezembro de 2010 – domingo – 9 horas e 55 minutos no alto do Morro de São Bento
Itinerário: Mosteiro de São Bento (assiste-se a cinco minutos da missa com cantos gregorianos), Vista Panorâmica da Praça Mauá, Área Portuária e Baía de Guanabara, Av. Rio Branco, Largo de Santa Rita/ Largo da Sardinha, Rua Teófilo Otoni (e de Lamartine Babo), Av, Presidente Vargas, Igreja Nossa Senhora da Candelária (visita), Centro Cultural Banco do Brasil (intervalo de 15 minutos), Centro Histórico Beira-Mar, Rua Buenos Aires, Beco das Cancelas, Rua do Ouvidor, Travessa do Comércio/ sobrado de Aurora e Carmen Miranda, Praça XV, Paço Imperial e de Isabel de Orleans e Bragança (somente maquete do Centro do Rio e janela da anunciação da assinatura da Lei Áurea), Palácio Tiradentes/ALERJ, Rua São José, Largo da Carioca, o diálogo do Rio Colonial com a Cidade Maravilhosa.
Janeiro de 2011
As Catedrais de São Sebastião do Rio de Janeiro
Encontro: 19 de janeiro de 2011 – quarta-feira – 9 horas da manhã, em frente à Igreja de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, na rua Uruguaiana.
Itinerário: Igreja das Irmandades Negras de Rosário e Benedito (abrigou a Catedral de São Sebastião entre 1737 e 1808), templo no qual a Corte Portuguesa agradeceu a viagem bem sucedida em março de 1808 e, mais tarde, tornou-se sede da Câmara – Rua da Vala/Rua Uruguaiana (metrô do Rio de Janeiro) – Rua do Rosário – Igreja de Santa Cruz dos Militares (abrigou a Catedral de São Sebastião de 1734 a 1737) – Rua 1º de Março – Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, da Aclamação de Dom João VI e do batizado de Isabel de Bourbon e Bragança (abrigou a Catedral de São Sebastião de 1808 a 1976) – Rua Sete de Setembro (antiga Rua do Cano) – a requalificação da Rua da Quitanda – Rua São José – Largo da Carioca – Esplanada de Santo Antônio – Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro (sagrada ao final dos anos setenta) – Visitas nas referidas Catedrais de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Roteiro Noturno no Centro do Rio a Pé
Encontro: 25 de janeiro de 2011 – terça-feira – 20 horas, no adro da Catedral Presbiteriana (Praça Tiradentes com Rua da Carioca).
Itinerário: Iluminados prédios da Catedral Evangélica do Rio de Janeiro e Real Gabinete Português de Leitura – Centro Cultural Carioca – Igreja Nossa Senhora da Lampadosa e da última missa de Tiradentes em vida –Av. Passos – Território da "Daspu" – Praça Tiradentes dos teatros seculares e dos modernos hotéis – Rua da Constituição – Gomes Freire dos hotéis de alta rotatividade – Lavradio dos antiquários e casas de shows de iluminação mutante – Quarteirão Cultural e do Rio Scenarium – Esplanada de Santo Antonio – Largo Braguinha – Mem de Sá dos sobrados exuberantes, samba de raiz, marchinhas, mambo, funk, rock, travestis e mitológica malandragem que não mais existe– Seculares e simbólicos Arcos da Lapa – Rua Joaquim Silva – Escadaria Selaron – Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa – Sala Cecília Meireles.
Caminhando Entre Luzes no Centro do Rio à Noite
Encontro: 26 de janeiro de 2011 – quarta-feira – 20 horas nos degraus da Casa França Brasil.
Itinerário: Luminoso Centro Cultural Banco do Brasil – Alfândega/Casa França-Brasil do Rio Joanino –– Igreja Nossa Senhora da Candelária, Fonte de Luz e de Fé – Oiluminamento do Centro Cultural dos Correios – Rua Primeiro de Março – O foco de luz distante e permanente do Antigo Senado e da Catedral de Benedito e da Senhora do Rosário – O diálogo do Rio Colonial com a Cidade Maravilhosa – O Varandão do Centro Cultural da Justiça Eleitoral – Rua do Ouvidor, logradouro inicial da iluminação a gás e da energia elétrica no espaço coletivo Carioca, de Machado de Assis e Chiquinha Gonzaga, bem como dos primeiros acordes do Carnaval Carioca, das lutas pelo abolicionismo e a República e das Confeitarias e lojas elegantes – O brilho das estrelasCarmen e Aurora Miranda no sobrado da Travessa do Comércio – O iluminamento da antiga Catedral da Sé/Igreja do Carmo – De volta à claridade do Convento dos Carmelitas – Paço Imperial e da Luminar Isabel de Bourbon e Bragança – Os refletores sobre Tiradentes e ALERJ – Esplanada do Castelo – O brilho e o requinte dos antigos Ministérios da Fazenda, do MEC e a austeridade do Ministério do Trabalho – Luzia dos Santos e Geográficos olhares – A Academia Brasileira de Letras - As novas Torres da Esplanada do Castelo – O Universo de extrema luminosidade da Cinelândia e seus Majestosos Prédios – A iluminância do toporreabilitado Theatro Municipal e da Biblioteca Nacional, o Boêmio Amarelinho, a Câmara dos Vereadores/Palácio Pedro Ernesto, o Centro Cultural da Justiça Federal, o eterno e resplandescente Cine Odeon – Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas Geografias.
Projeto de extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Roteiros a pé e grátis – com tempo chuvoso, roteiros cancelados
Inscrições grátis por: roteirosgeorio@uol.com.br
(21) 8871 7238 www.roteiros.igeog.uerj.br
Twitter: @roteirosgeorio
Coordenação: Prof. Dr. João Baptista Ferreira de Mello
Bolsistas: Ruan Rocha, Laura Gondim, Ricardo Brenelli
Pós-Graduando Colaborador: Prof. Ivo Venerotti
Mestrandas Colaboradoras: Profas. Melissa Anjos e Olga Maíra Figueiredo
(integrantes do NeghaRIO – IGEOG – UERJ)