Sanfoneiros cegos criam ao vivo trilha sonora para filme mudo da década de 20 no MIS

Sanfoneiros cegos criam ao vivo trilha sonora para filme mudo da década de 20 no MIS

 

Blind Sound Orchestra, criada e dirigida pelo músico Livio Tragtenberg, reúne dois músicos cegos do interior de São Paulo em performance musical ao vivo no Museu da Imagem e do Som. Voz, violão e sanfona musicam o longa-metragem Aitaré da Praia, filmado em 1925 em Pernambuco

 

Sanfoneiros cegos dão ritmo a um filme mudo em apresentação da Blind Sound Orchestra, que acontece dia 9 de abril, sexta, às 21h, no Auditório MIS. Sob direção musical de Lívio Tragtenberg, criador do grupo, o filme Aitaré da Praia, cedido pela Cinemateca Brasileira, ganha trilha sonora executada ao vivo, conferindo à Recife da década de 20 uma musicalidade contemporânea. O show do MIS será filmado para a produção de um documentário sobre o grupo.

 

José Rosa, de Jundiaí, e Clara Mantovani, de Rio Preto, são os dois sanfoneiros que conduzem o andamento da experiência audiovisual. Sob a coordenação de Tragtenberg através de pontos eletrônicos, a composição é realizada em tempo real, criando um espetáculo diferente a cada apresentação e conferindo ao filme Aitaré da Praia infinitas leituras e interpretações.

 

O filme Aitaré da Praia, dirigido por Gentil Roiz em 1925, conta a história de um pescador e seu amor impossível por Clara. Desventuras e situações inusitadas narram a trajetória de uma paixão que se passa na Recife dos anos de 1920. Filmado em Pernambuco, o filme foi recentemente restaurado pela Cinemateca Brasileira e pela Fundação Joaquim Nabuco.

 

Livio Tragtenberg, diretor musical da Blind Sound Orchestra e criador da Orquestra de Músicos de Ruas de São Paulo, explica que "existe uma base musical, mas existe também muita improvisação, uma vez que os comandos para os músicos em cena são dados pela minha voz com o uso de ponto eletrônico. E complementa: "A ideia é o curto-circuito dos sentidos. Como os músicos não vêem as imagens do filme, fica aberto um espaço para a divagação e a improvisação.".

 

Sobre o Blind Sound Orchestra

Foi criada pelo compositor Livio Tragtenberg para musicar o filme mudo Aitaré da Praia na I Jornada do Cinema Silencioso na Cinemateca Brasileira em agosto de 2007. Trazendo em sua formação músicos cegos que tocam nas ruas do interior do Estado de São Paulo, inicialmente reuniu os sanfoneiros Clarice, JP SOM e José Rosa, e hoje traz também Clara Mantovani na sanfona e Ruben Vera no vocal e no violão. Durante a projeção do filme, a execução das músicas, em tempo real, é coordenada por Livio Tragtenberg através de pontos eletrônicos. Lucas Gervilla faz a coordenação de produção. O grupo participou recentemente do Festival Brasil em Cena no Hebbel Theater em Berlim, Alemanha, obtendo grande reconhecimento da crítica e do público.

 

           

serviço

 

Blind Sound Orchestra | 9 de abril, às 21h, no Auditório MIS |

No Auditório MIS. Entrada gratuita. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. 177 lugares. Classificação etária: livre.

Museu da Imagem e do Som MIS

Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br

Estacionamento cobrado: R$ 7. Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.

 

Informações para a imprensa

Caroline Carrion: caroline@mis-sp.org.br  (11) 2117 4777, r 312. | (11) 9602 4162

 

 

 

 

 

Teatro de Eco-Bonecos - Bichos de Pet - Dia 10

Grupo Tamanduá Sem Bandeira
www.reciclagemdivertida.com
11 4063-4710
31 2526-6575
31 9642-9697

Teatro - Flechas... reestreia no Parlapatoes - até maio /2010

 

"Flechas Do Anjo Do Esquecimento", de Sinisterra, reestreia no Espaço Parlapatões

 

 

Cena do espetáculo - Foto de Alessandra Cabral

 

O texto ganhou montagens na França, Itália, Peru, México e agora chega ao Brasil com a Companhia Teatral Magnólia

 

Após cumprir uma temporada no Sesc Pinheiros, em São Paulo, Flechas do Anjo do Esquecimento reestreia dia 7 de abril de 2010 no Espaço Parlapatões, com apresentações somente às quartas, 21 horas, até 12 de maio. O texto e a direção são de José Sanchis Sinisterra, considerado um dos maiores dramaturgos da Espanha na atualidade. Neste espetáculo, o autor aborda questões como a falta de memória histórica da atual geração e a carência de identidade.

A trama se passa numa sala de espera de um centro clínico em que diversos personagens (uma irmã, um ex-noivo, uma antiga amante e um desconhecido que surgiu em nome de sua avó) defendem, cada um à sua maneira, uma estreita relação com "X", uma jovem paciente sem identidade. A moça, com pouco mais de 20 anos, foi internada com sintomas de amnésia retroativa e as circunstâncias de sua internação são desconhecidas. Enquanto espera retomar sua memória, a jovem recebe a visita destes diferentes personagens que supostamente fizeram parte de seu passado.

O projeto "Flechas do Anjo do Esquecimento" é o trabalho de estreia da As Magnólias, companhia teatral fundada pelas experientes atrizes Gabriela Fontana, Patrícia Gordo e Eveline Maria. Nessa produção foram convidados a integrar o elenco os atores Kiko Marques, Virginia Buckowski, Alejandra Sampaio e Willians Mezzacapa. As atrizes tomaram conhecimento da obra do diretor Sinisterra quando participaram de uma oficina ministrada por ele em 2008, no Rio de Janeiro, no teatro Poeira. Nesta oficina Sinisterra apresentou seu método de Dramaturgia Atoral.

 

• FICHA TÉCNICA

AUTOR e DIRETOR | José Sanchis Sinisterra TRADUÇÃO | Eric Nepomuceno ELENCO | Kiko Marques, Virginia Buckowski, Patricia Gordo, Gabriela Fontana, Alejandra Sampaio, Willians Mezzacapa ASSISTENTE DE DIREÇÃO & REVISÃO DE TEXTO | Daniela De Vecchi CENOGRAFIA | Rafic Farah ILUMINAÇÃO | Guilherme Bonfanti FIGURINO | Anne Cerutti TRILHA SONORA | Raul Teixeira FOTOS & DESIGNER GRÁFICO | Alessandra Cabral DIREÇÃO DE PRODUÇÃO | Fábio Santana IDEALIZAÇÃO | As Magnólias  PRODUÇÃO | Sinal Vermelho & T3rceiro Sinal Produções Culturais

 

• SERVIÇO

FLECHAS DO ANJO DO ESQUECIMENTO

Espaço Parlapatões

Pça. Roosevelt, 158 - Centro - Metrô República – São Paulo/SP

Telefone: 011 3258 4449

Temporada: 07 de abril a 12 de maio de 2010 - Quartas feiras, às 21 horas

Recomendação: 12 anos

Ingresso: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia

Vendas pelo site Ingresso Rápido

Capacidade: 96 lugares Duração: 90 minutos

Ar-condicionado - Bar

 

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br

 

 

Pepeu Gomes abre Instrumental SESC Brasil no SESC Consolação


Pepeu Gomes abre Instrumental SESC Brasil
no SESC Consolação
 
Em novo endereço, o Teatro Anchieta do SESC Consolação, o Instrumental SESC Brasil completa 20 anos com apresentações de Pepeu Gomes, Bissamblazz, Rivotrill e Altamiro Carrilho em abril.

 
A partir do mês de abril, com o fechamento da unidade provisória Av. Paulista, o Instrumental SESC Brasil muda de endereço e passa a ser apresentado no Teatro Anchieta do SESC Consolação. Outra mudança acontecerá também com o dia da semana, de terça para segunda, às 19h, com entrada franca e retirada de convites com uma hora de antecedência.
Abrindo a programação de abril, no dia 5, o guitarrista Pepeu Gomes apresenta seu show instrumental eletroacústico, seguido de Bissamblazz (dia 12), Rivotrill (dia 19) e Altamiro Carrilho (dia 26). Confira a programação abaixo.
 
Vinte anos como polo difusor da música instrumental brasileira
Em março de 1990, o SESC São Paulo deu início ao Instrumental SESC Paulista, que surgiu como um novo espaço para o gênero. O nome foi alterado para Instrumental SESC Brasil no ano de 1999, quando os shows passaram a ser transmitidos pela TV e pela internet para um público fora do estado e, também, quando se ampliou a possibilidade de vinda de músicos de outras regiões do país. Pelo palco do projeto passaram nomes como Baden Powell, Banda Mantiqueira, Hermeto Pascoal, Paulo Moura, Yamandu Costa, entre muitos outros.
Setecentas apresentações depois e com um público estimado em mais de 160 mil pessoas in loco, o projeto completou 20 anos em março como um polo difusor de músicos consagrados e jovens talentos.
 
INSTRUMENTAL SESC BRASIL  - PROGRAMAÇÃO ABRIL/2010
Programação dedicada à música instrumental em suas diversas vertentes, com apresentações de grupos e músicos novos e consagrados. Segundas, às 19h. Teatro Anchieta. Livre. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência na bilheteria. 320 lugares.

Dia 5/04.
Pepeu Gomes

O guitarrista, cantor, compositor, produtor e arranjador Pepeu Gomes apresenta show instrumental eletroacústico, que vem sendo mostrado pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa.
Com o repertório eclético e universal, o guitarrista, que é considerado pela revista americana Guitar World como um dos dez melhores do mundo na categoria world music, apresenta temas instrumentais que integram sua formação musical.
Na parte acústica, Pepeu mostra, tocando violão, a influência no seu trabalho de João Gilberto, Dorival Caymmi e Paco de Lucia, além de músicas de sua autoria.
Já no bandolim, o artista faz uma homenagem aos grandes mestres da musica instrumental do Brasil. Valdir Azevedo, Jacob do bandolim, Pixinguinha e Ary Barroso estão no repertório.
Finalmente tocando guitarra, Pepeu Gomes mostra uma boa parte do repertório que o consagrou como um dos maiores músicos universais do mundo. Amazônia, Fissura, Saudação Nagô, Tambaú, Didilhando, além da inédita Xulipe no Regae, fazem parte do espetáculo que tem a duração de 1 hora e 15 minutos. O show termina com a apoteótica e enlouquecida Malacaxeta.
Pepeu Gomes apresenta-se acompanhado por Jorge Gomes (Baterista ), Davi Moraes (Guitarrista ), Rannieri  Oliveira (Tecladista ) e André Gomes (Baixista ).
Repertório: Malacaxeta, Tambaú, Saudação Nagô, Buxinha, Fazendo Você Sonhar, Chicana, Fissura, Fogo De Santelmo, Didilhando, Agogô, Xulipe No Reggae, Mirabay, Swing Por Natureza, Rocha Miranda, Luz De Guadalupe, Toninho Cerezzo (todas as músicas são de autoria de Pepeu Gomes). Duração: 75 minutos.
 
Dia 12/04
Bissamblazz
Formado em 1993 para apresentar composições e arranjos originais, o Bissamblazz dedica-se a manter a música instrumental brasileira na vanguarda da consciência artística nacional, realizando concertos, produzindo CDs, intercâmbios internacionais, programas educativos e oficinas.
Neste show, Nativ, celebra o lançamento do CD homônimo, que foi gravado no ano de 2008, no SESC Pinheiros. As obras que fazem parte deste álbum são histórias sonoras, escolhidas e organizadas de forma a constituir uma unidade com cinco movimentos. O Bissamblazz é composto por 16 talentosos músicos, com a direção artística de Magno Bissoli.
Formação: Magno Bissoli (bateria), Vitor Alcântara (saxofone), Fábio Dias (saxofone), Cássio Ferreira (saxofone), Felippe Figueiredo (saxofone), Gustavo D'Amico (saxofone), Rubens Aparecido Antunes Junior (trompete) Alessandro Messias Ribeiro (trompete), Paulo Jordão (trompete), André Brito (trompete), Gilberto Gianelli (trombone), Ricardo Higino (trombone), Gregori Lauriano (trombone), Luiz Alberto (trombone), Fabio Leandro (teclados) e Sidiel Vieira (contrabaixo).
Repertório: Abertura (Magno Bissoli), Brasiliana (Magno Bissoli), God Save the Green (Magno Bissoli), Antítese (Magno Bissoli), But I am not Hamlet (Magno Bissoli), End of a dream (Magno Bissoli), Pássaros (Magno Bissoli). Duração: 90 minutos
 
Dia 19/04
Rivotrill

O grupo, formado por Eluízo Junior (flauta, saxofone e teclados), Rafael Duarte (contrabaixo) e Lucas dos Prazeres (percussão), vem mostrando criatividade e inovação em suas composições. Além disso, o trio vem solidificando seu nome como um dos mais inteligentes e talentosos projetos em música instrumental do nosso país, o que contribui para que essa trajetória seja longa e intensamente produtiva. Apresentam vários elementos musicais, que vão desde a mais alta liberdade jazzística, trafegando pelo rock progressivo dos anos 70, por ritmos latinos e afrobrasileiros, até a presença de nuances da nossa música tradicional nordestina. Tudo isso composto a partir do "triálogo" entre a esperteza e sagacidade da flauta de Eluízo, a intensa ebulição percussiva de Lucas e a precisão e balanço do contrabaixo de Rafael. Com algumas excelentes participações em importantes eventos musicais como o RecBeat 2007, o XVII Festival de Inverno de Garanhuns, o Festival de Música Instrumental de Guarulhos e a Feira da Música de Fortaleza, o Rivotrill foi conquistando respeito da crítica especializada e consolidando cada vez mais o seu trabalho como uma grande e feliz novidade no cenário da música instrumental contemporânea.

Em seu álbum de estreia, o grupo traz um trabalho inovador no que diz respeito à concepção de música instrumental, de grande inspiração, criatividade e qualidade. O resultado só vem confirmar o potencial do Rivotrill e de seu som como algo denso e carregado de originalidade, capaz de despertar um olhar diferenciado sobre a música.

Repertório - Show "Curva de Vento": Chuva Verde (Junior Crato); Baratinha D'água (Júnior Crato); Cangote  (Junior Crato/Rafa Duarte); Alaursa quer Farinha (Junior Crato); Karaí  (Rafa Duarte); Groove Tube  (Junior Crato/Rafa Duarte); Curva de Vento  (Junior Crato); A Floresta e o Duende (Junior Crato/Rafa Duarte); Espinho de Mandacaru  (Junior Crato); Living in the Past (Jethro Tull).  Duração: 60 minutos.
 
Dia 26/04
Altamiro Carrilho
Cidadão fluminense e consagrado no Brasil inteiro, Altamiro Carrilho,
85 anos, é considerado uma lenda viva do choro, tendo se apresentado em mais de 48 países, sempre com absoluto sucesso.
Iniciou sua carreira tocando caixa de guerra na banda de seu avô materno, Carlos Manso de Aquino, a Banda Lyra de Orion. Tocava no coreto da praça onde as famílias da cidade se reuniam para ouvir e aplaudir. Logo depois, tocando flauta, venceu com maestria o programa de calouros de Ary Barroso.
Em 1950, formou seu primeiro conjunto e até que no ano de 1955, formou a Bandinha de Altamiro Carrilho, com a qual gravaria dezenas de discos, sempre com muito sucesso. Com seu maxixe "Rio antigo", no LP homônimo, vendeu quase 980 mil cópias. Manteve, com sucesso, um programa na TV Tupi, em horário nobre. O programa "Em tempo de música" obteve altos índices de audiência lançando, nacionalmente, sua bandinha.
Lançou, ao todo, mais de 112 discos e compôs cerca de 200 músicas dos mais variados ritmos e estilos. Foi o responsável pelos arranjos e atuou como músico nos volumes 1, 2 e 3 da coleção "100 Anos de Música Popular Brasileira" da série "MPB 100 ao vivo - Projeto Minerva" e gravou o LP "Antologia do chorinho", muito elogiado pela crítica.
Comemorou em 1992 seus 50 anos de choro, na ocasião, lançou o LP "50 anos de chorinho". Com o CD "Flauta maravilhosa" ganhou na categoria "Melhor Disco Instrumental" o Prêmio Sharp de 1997.
Para comemorar os 125 anos de nascimento do chorinho, em julho de 2000, realizou uma grande e elogiada apresentação no Teatro Municipal de São Paulo. Deste show resultou a produção de um CD gravado ao vivo.
Nestes anos de 2009 e 2010, comemora 68 anos de carreira e  serão lançados três discos, quatro DVDs e um longa-metragem para homenagear sua carreira como um dos mais carismáticos e respeitados músicos brasileiros de todos os tempos.
Formação: Altamiro Carrilho (Flautas), Mauricio Verde  (Cavaquinho), Pedro Bastos (Violão de 7 cordas / Bandolin), Luiz Americo Bastos (Violão de 6 cordas) e Eber de Freitas (Pandeiro / Bateria e Percussão).
Repertório: Deixa o Breque para mim (Altamiro Carrilho);
Flor Amorosa (Callado); Odeon (Ernesto Nazaret); Na Glória (Raul de Barros); Murmurando (Fon-Fon); Urubu Malandro (Lôro); Lamento (Pixinguinha); 1X0 (Pizinguinha); Carinhoso (Pixinguinha); A Dança das Horas (Ponchielli); Malandrinho (Altamiro Carrilho); Samba de Morro (Altamiro Carrilho); Tico-Tico no Fubá (Zequinha de Abreu); Pedacinhos do Céu (Valdir Azevedo); Brasileirinho (Valdir Azevedo).
 
 
 
Instrumental SESC Brasil
Segundas, às 19h. Teatro Anchieta.
Livre. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência na bilheteria. 320 lugares.

 
Os shows são gravados pelo SESCTV e exibidos em programas inéditos às segundas, às 22h, com reprises durante a semana (consulte a grade de programação no site www.sesctv.org.br.


Acesse o site oficial: http://instrumentalsescbrasil.org.br


Teatro SESC Anchieta do SESC Consolação
Rua Doutor Vila Nova, 245
Fone.: 3234.3000
 
Assessoria de Imprensa: Rita Solimeo Marin
Tel: 3234-3043

COMO MONITORAR UM HOMEM

A COMÉDIA COMO MONITORAR UM HOMEM
 TEVE SUA TEMPORADA PRORROGADA NO
 TEATRO RUTH ESCOBAR ATÉ O DIA 24 DE
 ABRIL.

                       " COMO MONITORAR UM HOMEM"

 

 

FICHA TÉCNICA

 

    Texto: Miriam Palma

    Direção Miriam Palma e Viviane Alfano

                           Com Victor Wagner, Karina Barum e Miriam Palma

 

APRESENTAÇÕES :

Sábados as 23 h

Teatro Ruth Escobar – Sala Dina Sfat

Rua dos Ingleses, n.209 Bela Vista

Tel. 3289 2358

R$ 30,00

ATE DIA 24 ABRIL.

 

                       

 

 

RELEASE

 

                                       

                    Da mesma autora da comédia "As Encalhadas", direção de Bibi Ferreira, há nove anos em cartaz, "COMO MONITORAR UM HOMEM", dá continuidade ao tema referente aos relacionamentos afetivos, que trata da incomunicabilidade entre homens e mulheres de maneira bem-humorada . Victor Wagner participou da novela Xica da Silva, entre outras. No teatro atuou recentemente em "As Mentiras que os Homens Contam" juntamente com Karina Barum, que protagonizou LOUCA PAIXÃO -  Dir.Jaques Lagoa,    alem de participar de  outras novelas e séries como TORRE DE BABEL, MALHAÇÃO e  CARGA PESADA. No teatro atuou em SUBURBIA,  de Erik Bogosian , O MISTERIO DE GIOCONDA,  de Paulo Guarnieri, DE ALMA LAVADA,  de Sergio Roveri

 

 

 

SINOPSE

 

 

                   O texto narra a história de Silvana uma renomada física. Um dia seu namorado Edu, com quem se relacionava há sete anos, liga terminando o namoro, sem dar  explicações. Ela inconformada tenta descobrir o motivo. Assim, acaba pesquisando exaustivamente até ter acesso à senha de e-mail e  do telefone celular dele. Durante dois anos ela o monitora, ligando e pegando os recados na secretária eletrônica . Os recados são de personagens como a mãe possessiva, a psicóloga neurótica que ambos freqüenta, o filho adolescente problemático, a namorada jovem e outros que farão o público gargalhar com suas reviravoltas. Quando Silvana ouve os recados que ainda não foram ouvidos por ele corre o risco de ser descoberta, então ela os deleta. Portanto, apaga recados importantes como o da mãe que necessita de uma ambulância urgentemente, o do filho que vai preso numa festa rave e o espera numa delegacia e outras situações gerando inúmeros qüiproquós. Silvana tenta consertar as situações mandando pessoas para resolverem os problemas. A mãe acredita ser um anjo que protege Edu. Por fim,  ele confuso, resolve trocar a secretária eletrônica e acidentalmente encontra Silvana, a quem dá explicações pela atitude tomada, num final inusitado.

 

ASSESSORIA de IMPRENSA

JOSE DANTAS

Ap.danats@uol.com.br

91 39 3 53

50 72 80 62

 

 

                                                                          

 

SP: Feira de Troca de Livros e Gibis 2010 - começa dia 28 de março

 
 
Caso não consiga visualizar a imagem, clique aqui.
 
 
 

Inscrições abertas para o FAM 2010

Inscrições abertas para o FAM 2010


14º Florianópolis Audiovisual Mercosul. Nas mostras competitivas do festival podem ser inscritos curtas-metragens 35 mm e vídeos, produzidos entre 2009 e 2010, e produções infanto-juvenis, concluídas entre 2008 e 2010. A Mostra Extra-FAM, não-competitiva, aceita médias e longas-metragens, com tema e gênero livres, concluídas entre 2008/2010. O regulamento e a ficha de inscrições, que são gratuitas e abertas a participantes dos países do Mercosul, estão disponíveis no site www.panvision.com.br. O FAM 2010, uma realização da Associação Cultural Panvision, será na Universidade Federal de Santa Catarina, de 11 a 18 de junho.

http://www.alquimidia.org/fcc/index.php?id=3630&mod=noticia

Fonte Duo/ Alquimidia

MAC USP - As Experiências de Flávio de Carvalho

 

Ciclo de Palestras

Um olhar sobre a Arte Moderna e Contemporânea Novas Pesquisas / Novas Leituras

 

As Experiências de Flávio de Carvalho

Veronica Stigger (Doutora em Ciências da Comunicação / ECA USP e pós-doutoranda / MAC USP)

 

8 a 29 de abril / 2009 – quintas-feiras, das 14 às 17 horas

 

 

Por meio da noção de experiência, Flávio de Carvalho levou a atividade artística a transbordar das esferas tradicionalmente reservadas à arte, conduzindo-a além mesmo dos novos espaços conquistados pelo modernismo. Se com a Experiência n° 2 (andar no sentido contrário ao de uma procissão de Corpus Christi, com chapéu à cabeça) bordejou a psicologia social e a antropologia, com a Experiência n° 3 (desfilar pelas ruas com um traje masculino concebido para os trópicos: o New Look) anexou a seu trabalho a história e a prática da moda e com a Experiência n° 4 (viajar à Amazônia para encontrar e estudar uma tribo de índios louros de olhos azuis e produzir um filme sobre a «deusa loura») somou a suas pesquisas a prática etnográfica. O objetivo desse curso é estudar o modo como se constituíram essas experiências e a estreita relação que cada uma delas estabeleceu com o lugar onde foi realizada.

 

Programa

 

8 de abril

Flávio de Carvalho: um performer antes da performance. Uma introdução à vida e à obra de Flávio de Carvalho. A noção de experiência entre arte, ciência e filosofia

 

15 de abril

Experiência n° 2. Experiência e dramatização. Entre Freud e Frazer

 

22 de abril

Experiência n° 3. Moda e modernidade. Moda e anacronismo. Moda e arte

 

29 de abril

Experiência n° 4. O artista como etnógrafo. Experiência e cinema

 

 

 

Inscrições

Até 8 de abril

Secretaria Acadêmica do MAC USP – Rua da Reitoria, 109A – Cidade Universitária | 10 às 17 horas

(trazer cópia de documentos - RG e CPF)

 

Taxa de inscrição

R$ 50,00 (isenção para professores da rede pública)

 

Informações

11 3091.3559 – ceema@usp.br

 

 

Sérgio Miranda - jornalista
imprensa e divulgação
M
useu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
11 I 3091.3018 I 3091.1118 I smiranda@usp.br

www.mac.usp.br
twitter.com/mac_usp


 

XVII Congresso Brasileiro de Psicodrama- Tempo para o Tempo

 

 


Presidente-  Milene Féo

 XVII Congresso Brasileiro de Psicodrama e I Latino-americano de Psicoterapias de Grupos e Processos Grupais
www.cbpfebrap.com.br

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Teatro "Chorávamos Terra Ontem à Noite" SESC RIBEIRÃO



SESC Ribeirão apresenta o espetáculo teatral "Chorávamos Terra Ontem à Noite"
 
Peça, com texto de Eduardo Ruiz, trata com sensibilidade temas relacionados à família, ao amor e à solidão
 
        O SESC Ribeirão apresenta, nesta quinta-feira, o espetáculo "Chorávamos Terra Ontem à Noite", com os atores Eduardo Ruiz e Gustavo Sol, às 21h, no Galpão de Eventos da unidade. A peça aborda a comovente história de dois irmãos que se reencontram após a morte do pai e, ao tentarem organizar o que seria uma partilha, deparam-se com uma relação há mais de dez anos interrompida.
        Antônio e Luís são irmãos. Antônio foi para a cidade dos seus sonhos, mesmo que, talvez, não soubesse ter algum. Luis ficou em uma casa em que a ausência tomou conta de todos os cômodos. A velhice arrancou a presença física do pai. A vida separou esse dois irmãos, em algum momento em que brincavam debaixo das árvores. Com o reencontro, refletem sobre a vida e as razões desses dez anos de separação. Memórias da infância, memórias do pai – afetos e desafetos. 
        Com direção de Lavinia Pannunzio e texto de Eduardo Ruiz, o espetáculo trata sobre as fragilidades da morte, o regresso às ruelas internas da infância e aos becos sinuosos da juventude. Será que nada muda na paisagem que ficou parada, bem ali, na ameaça da saudade? Antônio odeia o que deixou. E agora? Depois de ter tocado no ódio, o mais potente dos venenos, o que vai usar para se limpar? Será possível a assepsia de algo que ele mesmo desconhece? E Luis? Como vai achar frases menos cruéis, no meio de tanto silêncio, para pedir ajuda a um irmão que não é capaz de sobreviver ao próprio egoísmo?
        Eduardo Ruiz tem em seu histórico de autor a delicadeza do olhar sobre temas relacionados à família, solidão e o amor profundo. Neste texto, ele mergulha na terra. Mergulha nas raízes, trazendo à tona arquétipos familiares e conflitos masculinos, ao estilo de grandes autores americanos como Sam Shepard - no teatro - e Michael Cunningham – na literatura. O espetáculo "Chorávamos Terra Ontem à Noite" foi indicado ao Prêmio Shell 2009 na categoria melhor texto. 
        Bacharel em Interpretação pela ECA-USP, Eduardo já atuou como ator e diretor de diversas obras, além de realizar trabalhos de composição, como na parceria com a cantora Fernanda Porto nas canções "Vilarejo Íntimo" e "Amor Errado", lançadas no álbum "Fernanda Porto". Gustavo Sol também apresenta uma ampla trajetória, com muitas premiações e participações em festivais, entre elas Prêmio no Festival Estadual de Teatro de Tatuí - Melhor Ator do Estado de São Paulo (1994); Festival Internacional de Santiago de Compostella y Lugo, Espanha (2000); Prêmio de Melhor Direção para Gustavo Sol, pelo espetáculo "Um Grito Parado No Ar", adaptação do texto de Gianfrancesco Guarnieri.
 

Serviço
"Chorávamos Terra Ontem à Noite"
SESC Ribeirão Preto
Local: Galpão de Eventos do SESC  
Dia: 25/03 – quinta-feira
Horário: 21h
Classificação: 14 anos
Capacidade: 120 lugares em cada apresentação 
Valores: R$ 10,00 (inteira)
R$ 5,00 (usuário matriculado, estudante com carteirinha, professor da rede pública e idoso acima de 60 anos)
R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado) 
 
 
 
SESC
Ribeirão Preto
Rua Tibiriçá, 50, Centro
Central de atendimento - (16) 3977-4477
 
 


Gisleine Durigan / Maria Daniela Marques
Comunicação
SESC Ribeirão Preto
gisleine@ribeirao.sescsp.org.br
(16) 3977-4487

Fw: RICHARD ABAPC - CAIXAS DE CORREIOS

 

Pontos de Contato - Intercâmbio Cultural Brasil Reino Unido

By Representação Regional RJ/ES on ONG People's Palace Project

Seminário dia 23/03 - Palácio Gustavo Capanema

O Ministério da Cultura, através da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC/MinC) está recebendo neste mês de março uma delegação de gestores públicos e privados, artistas e representantes de instituições culturais da Inglaterra, no âmbito de um projeto denominado Pontos de Contato - Intercâmbio Cultural Brasil Reino Unido. Entre as autoridades presentes nesta delegação estão o diretor geral de políticas culturais do Ministério da Cultura da Inglaterra, o diretor cultural do Comitê Olímpico Londres 2012, o diretor geral da Gulbenkian Foundation, o Secretário de Cultura da cidade de Liverpool, entre outras autoridades.

Na programação desta comitiva, que envolve atividades no Rio, em São Paulo e em Fortaleza durante a TEIA BRASIL 2010, o MinC está programando um Seminário sobre Políticas Públicas de Cultura no Brasil, a ser realizado no dia 23/03/2010,  das 09:30 às 13 horas, no 2º andar do Palácio Gustavo Capanema. Estão confirmadas as presenças de Adair Rocha, Chefe da RR/MinC/RJ, Ricardo Laser, Secretário Nacional de Esportes de alto rendimento e responsável pela Olimpíada Rio 2016, além da Secretaria de Cidadania Cultural/MinC. A mesa será coordenada por Paul Heritage, professor emérito da Universidade de Londres e coordenador da ONG britânica People´s Palace Project. Também foram convidadas autoridades da área cultural do Rio de Janeiro, bem como representantes de pontos de cultura

Abertura da exposição Família Ferrez: Novas Revelações na Galeria Olido, dia 25, às 19h

 
Família Ferrez: novas revelações

Exposição que reescreve a história da fotografia no Brasil, chega a São Paulo

 com imagens inéditas da primeira metade do século XX

A partir de 25 de março, às 19h, São Paulo poderá ver de perto 396 preciosas imagens fotográficas assinadas por Julio, Luciano e Gilberto Ferrez, respectivamente filhos e neto de Marc Ferrez, o maior nome da fotografia oitocentista brasileira. A exposição, que já esteve em cartaz no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, marca um novo momento da história da fotografia no Brasil, revelando imagens inéditas da primeira metade do século XX, do Rio de Janeiro, São Paulo e do Brasil; do Senegal e de diversos países europeus. Costumes, reformas urbanas radicais, modismos, monumentos, histórias de vida, religiosidade. Tudo à feição dos Ferrez, com riqueza de detalhes e enquadramento.

Sarau Idéias&Movimetos da StacattoSP entra em sua reta final!

 

Sarau Idéias&Movimentos da StacattoSP entra em sua reta final

 


 

Em 10 de abril a StacattoSP promove o penúltimo sarau Idéias & Movimentos. Sob direção do coreógrafo Fernando Machado, a Cia. fará um debate aberto ao público a respeito do processo de criação do escritor argentino, Jorge Luis Borges, com intermediação do professor e filósofo Rodrigo Vilalba.

 

A 4ª edição do sarau focará na interação entre membros da Cia., visitantes e um estudioso da literatura de Borges, à partir das 18h, na Galeria Olido.  A discussão trará à tona temas contemporâneos amparados pelas ideias dos próprios integrantes e pelo pensamento de filósofos como Derrida, Deleuze e Bachelard.

 "Procuramos considerar todo sinal de uma nova possibilidade 
interpretativa que nos ajude a desconstruir as dualidades tradicionais 
arte/vida, gosto/beleza, corpo/mente e acreditamos que a obra de 
Borges nos oferece esse caminho." –
Rodrigo Vilalba.

 

 O evento faz parte do processo de pesquisa iniciado pela companhia em 2009, quando foi contemplada pelo 6º Edital do Programa de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo com o projeto "Um oceano para nadar...dançar...". O estudo consiste em cinco saraus com base na literatura do escritor argentino, relacionando-o com o processo de criação artística no universo da dança.

 

Na primeira edição, realizada em outubro do ano passado, foi proposta uma discussão com o professor Rodrigo Vilalba sobre o que é dança, afinal. No segundo, em dezembro, a StacattoSP fez performances no Ateliê Oço, buscando novas formas de exteriorizar o repertório adquirido. Já o terceiro sarau foi dividido em três dias no CCSP, inseridos no evento EI! Encontro de Improvisação, ocorrido em fevereiro de 2010.

 

Serviço:

Sarau Ideias&Movimentos

Galeria Olido - 10 de abril de 2010, das 17h às 21h.

Entrada franca


    

Convite : 28º Sarau Arte SP

 
 

Convite : 28º Sarau Arte no Clube Caiubi de Compositores…

Daisy Cordeiro
Espero por você! beijinhos  assinadi Daisy Cordeiro

28º Sarau Arte Horário: 25 março 2010 o dia inteiro
Local: www.nofimdomundo.com.br
Produzido por: Daisy Cordeiro

Detalhes
Coletivo de arte da Cooperativa Cultural Brasileira.
Gentem! Não consegui colocar o horário correto no site, então aí vai:

Inicio: 18hs
Termino: 23:30hs

beijos


beijos


Veja mais detalhes e RSVP em Clube Caiubi de Compositores:
http://clubecaiubi.ning.com/events/event/show?id=2118523%3AEvent%3A464605&xgi=4LwZenCkA4s2QR&xg_source=msg_invite_event
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show com a Banda Fóssil em Ribeirão Preto


Grupo instrumental de Fortaleza (CE) toca no SESC Ribeirão
 
A "Banda Fóssil" apresenta músicas de seu mais novo CD
 
 
            O SESC Ribeirão apresenta o show com a Banda Fóssil, dia 24/03, às 21h, no Auditório. O grupo instrumental cearense, fortemente influenciado pelo rock e pela música experimental, canta os sucessos de seu último CD  Insônia-Lá.
         Natural de Fortaleza, o grupo nasceu através de experiências e diálogos musicais entre seus integrantes que tocam juntos desde 2004. Formado pelos guitarristas Eric Barbosa e Vitor Colares; pelo baixista Daniel Lima e o baterista Victor Bluhm, suas músicas possuem estrutura e proposta diferenciadas, explorando ambiências, dinâmicas e improvisação livre. Buscam em suas composições referências de trilhas sonoras, música brasileira e as mais variadas vertentes de canções contemporâneas.
            "Desconforto 2004", o primeiro CD, foi lançado um ano depois do surgimento da banda e em 2006 foi gravado "Walkmachine".  O mais novo trabalho "Insônia – La movimentacion musicale intermezzo minimal" (2009),  foi lançado mundialmente pelo selo londrino Curve Music (UK), contando com uma distribuição exclusiva na Europa, América do Norte e Ásia; colocando o grupo como um dos grandes nomes musicais em constante atividade no cenário nacional e mundial.
             Tal sonoridade inusitada levou o "Fóssil" a realizar um amplo trabalho de divulgação de sua música em shows, festivais do atual panorama da música independente nacional, galerias de arte, centros culturais de capitais e interiores de cidades brasileiras; firmando-se como expoente no Brasil, de um estilo musical rico e diversificado.

Serviço

Show com a "Banda Fóssil"  

Auditório – SESC Ribeirão 

Dia 24/03 - Quarta-feira 

Horário: 21h  

Classificação: 10 anos

Capacidade: 210 

Valores: R$ 10,00 (inteira)

R$ 5,00 (usuário matriculado, estudante com carteirinha e idoso acima de 60 anos)

R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado) 

 

SESC

Ribeirão Preto

Rua Tibiriçá, 50, Centro

Central de atendimento

(16) 3977-4477

Maria Daniela Marques
mdaniela@ribeirao.sescsp.org.br
Assessoria de Comunicação
SESC Ribeirão Preto

Fone: (16) 3977-4481

Aramyz encerra temporada no Espaço Cultural AmadodoDito dia 29 de março.

 
Aramyz encerra temporada no Espaço Cultural AmadodoDito dia 29 de março.
 
Espetáculo: "Minhas Mulheres"
 
Gênero: Stand Up Comedy com personagens.
 
Duração: 70 minutos
 
Não recomendado para menores de 16 anos.
 
Sinopse: "Minhas Mulheres" é uma comédia que joga com a comicidade na tragédia de cada um dos seus personagens.
No palco, Aramyz faz a transição entre as personagens por meio de figurinos, gestos e entonação; e critica tudo que passar pela frente: a saúde, a prostituição, a igreja, a família e todas as instituições corrompidas pelo moralismo.
Texto, direção e interpretação: Aramyz. Supervisão Cênica: Antônio Ginco. Produção e Assessoria de imprensa: Jardel Teixeira.
 
Release e críticas
 

"O que é comédia? Comédia é o uso de humor nas artes cênicas. Também pode significar um espetáculo que recorre intensamente ao humor. De forma geral comédia é o que é engraçado, que faz rir." – Aramyz.

 

 

Minhas Mulheres

Stand Up Comedy com personagens.

 

Texto, direção e interpretação: Aramyz. Supervisão Cênica: Antônio Ginco. Assistente de direção: Jardel Teixeira. 70min. Não recomendado para menores de 16 anos. Sozinho em cena ele interpreta oito personagens femininos.

 

"Minhas Mulheres" é uma comédia que joga com a comicidade na tragédia de cada um de seus personagens. No palco, o ator faz a transição entre as personagens por meio de figurinos, gestos e entonação; e critica tudo o que passar pela sua frente: a saúde, a prostituição, a igreja, a família e todas as instituições corrompidas pelo moralismo.

Elas são doces, meigas, tirânicas, mães, amigas, irmãs, amantes, todas as figurinhas carimbadas do nosso cotidiano. Cheias de dor, amor e alegria elas se expõem. Entre uma troca e outra é gasto apenas 30 segundos, incluindo figurinos, adereços, perucas. Em comum, apenas o coturno, para não nos deixar esquecer que todas são vistas pelo olhar de um homem. "Não é humor para criança... É humor de adulto que não tem medo da verdade... É um pé na cara do politicamente correto... Em determinados momentos é escrachado, poético, em outros: cáustico, corrosivo", comenta Aramyz.

"Minhas Mulheres" faz rir, mas também faz a pizza dar indigestão. Faz o seu refrigerante desentupir suas artérias. As mulheres de ARAMYZ em cena são:

Adriana Tokagada – comissária de bordo de uma Cia. em fase de 
experiência fazendo seu primeiro vôo. 

Barbara Glória – uma ex-atriz pornô que virou evangélica e agora vende 
rifa para angariar dinheiro para igreja. 

Cleonice – trabalha na área da saúde, mas avisa não ser sexy. Também 
não está em hospital pra  bajular ninguém que quer ser bem tratado; 
faz plano de saúde. 

Dona Alzira – a mãe de um gay. É uma personagem que dramatiza e faz pensar em meio à comédia. Uma mulher que aborda os problemas que toda mãe com um filho homossexual enfrenta e ao mesmo tempo, os benefícios de ser mãe de um. Nesse momento, ela o valoriza e escreve uma música para homenageá-lo. É a hora que a plateia para e reflete. 

Edcarla Cristina - tem apenas 8 anos e quer ser famosa, então faz um 
vídeo para o BBB. Gularmina Guinle – uma gordinha feliz, que critica o 
perfil anoréxico das nossas modelos. 

Gularmina Guinle – uma gordinha feliz, que critica o perfil anoréxico das nossas modelos.

Mãe Bendita - uma mãe de santo especializada em fazer trabalhos para a 
classe pobre. 

Ozerina – feia e fértil. 

"Os moralistas e piadistas de plantão diriam ser um humor afro-descendente. Sim, porque não têm coragem de dar o nome que as coisas têm..." explica Aramyz. 

 

Confira os vídeos dos personagens: www.ataquederiso.com.br

 

ESPAÇO CULTURAL AMADOdoDITO

Rua Correia Dias, 161, Vila Mariana, a 50 metros da Estação de Metrô Paraíso, tel. (11) 5083-2218, 50 lugares, segundas-feiras às 21h, de 11/01/2010 até 29/03/2010. Ingressos: R$ 15,00. 

 

Contexto

 

A partir do primeiro momento da nossa concepção já entramos em contato com as mulheres, são elas que nos trazem ao mundo.

E com certeza é ela, a mulher, nosso primeiro e eterno amor. As defendemos, brigamos por elas, as quais serão sempre santas intocáveis. No mundo são nossas mães, eternizadas em Maria, mãe de nosso irmão mais nobre...

Depois vêm nossas irmãs, avós, tias, namoradas, musas e inconfessáveis desejos. Elas nos perseguirão e nós as perseguiremos por toda vida.

Elas são comissárias, enfermeiras, a gordinha sexy do segundo andar, a mulher feia que mora em frente que suspira quando passa por nós, a negra da cor do pecado e preferência nacional... Elas são as mulheres que povoam nosso inconsciente consciente.

O espetáculo Minhas Mulheres é composto de histórias curtas e flashes que exploram o universo feminino e suas carências, anseios, decepções e também o quadro amoroso.

No palco, afetos, desafetos, carreira profissional, escolhas, vida e morte. Temas universais, que afetam todas as mulheres, se refletem nas alegrias e tristezas exploradas na peça.

Por meio de um humor ácido e escrachado que Aramyz vê essas mulheres. Esse olhar inusitado, delicado e bem humorado sobre o universo feminino contemporâneo começou com um trabalho de pesquisa iniciado no espetáculo "Deboshow", que ficou seis anos em cartaz em São Paulo.

 

"Humor tem que ser engajado, de ser quente.

O meu objetivo é a identificação.

Procuro dar o meu recado através do humor

Humor pelo humor é sofisticação, é frescura.

Meu negócio é pé na cara." – Henfil.

 

 

Minhas Mulheres

Por RICARDO ROCHA AGUIEIRAS

 

Teatro… tive ontem uma grata surpresa: "Minhas Mulheres".

 

 

Em cartaz todas as segundas-feiras, 21 horas no Espaço Cultural Amado do Dito, Rua Correia Dias, 161 – metrô Paraíso. Sabe quando você tem a rara felicidade de cruzar com aqueles "atores-furacão"; perfeitos e que intuem que Arte é, acima de tudo, revolução? Pois assim é Aramiz. Ele escreveu, dirigiu e atua nesse espetáculo de personagens que, dentro da tragédia revelam a comicidade extrema e onde o contrário também é verdadeiro, ou seja: você ri muito, mas tem uma dorzinha lá dentro, te cutucando como um alfinete de aço, de titânio. Aramiz está na profissão certa, não dá para imaginá-lo fazendo outra coisa, senão Teatro. Ele passa a impressão de que dispensa uma direção, de que basta você falar, ele faz!

 

 

E é Teatro com "T" maiúsculo! São 8 mulheres vistas sob uma visão masculina, interpretadas por um homem usando coturnos como um símbolo viril, mas também adereços e falas que remetem ao imaginário feminino. Aramiz sabe muito bem que, hoje, tais papéis e personas se confundem, socialmente, mas os usa para retratar muito do que vivemos atualmente, instituições falidas ou semi-falidas que vão se confundindo no mundo moderno e nos confundindo, idem.

 

Ao fugir do que é considerado "politicamente correto" – aliás, muito incorreto, mas sincero, ele vai jogando com seus engraçadíssimos personagens, em trocas rápidas, menos de 30 segundos e diálogos de metralhadora. Fora as situações de improviso, onde o ator consegue perceber sutilezas de cada um dos espectadores de sua platéia e brinca com isso, gerando ainda mais risos e divertimento. É um teatro puro, como não se vê faz tempo, puro até mesmo nas flores jogadas pelo palco, que acabam saindo das dimensões deste, para atingir a alma de quem vê: somos flores, somos artifícios, somos emoções muitas, algumas dilaceradas. Quase não temos tempo para o "sentir", movidos que estamos pelas gargalhadas, mas logo depois, antes mesmo de chegarmos a casa, vem o pensar. Sempre considerei o atuar a mais bela das profissões. Sim, por que permite todas as reflexões, todas as linguagens e todas as denúncias. Até mesmo a denúncia de amores corrompidos em cada uma das personagens de Aramiz, da comissária de bordo que se recusa a ser considerada uma mera garçonete a uma mãe de santo preocupada com os pobres ou até mesmo uma mãe que vai construindo dentro de si a dimensão de ter um filho gay. A ausência de saídas, senão pela ilusão.

 

 

Enfim, dá uma sensação de paz e de esperança quando a gente vê algo assim, tanta entrega e qualidade. E mexendo com coisas importantes para nós, que nem sempre são bem vindas; bem refletidas, como deveriam…

 

Recomendo.

 

Vejam um vídeo do espetáculo:

http://www.youtube.com/watch?v=kjg9ibLYUCA&feature=player_embedded

 

ESPAÇO CULTURAL AMADOdoDITO

Rua Correia Dias, 161, Vila Mariana, a 50 metros da Estação de Metrô Paraíso, tel. (11) 5083-2218, 50 lugares, segundas-feiras às 21h, de 11/01/2010 até 29/03/2010. Ingressos: R$ 15,00.

 

 

 

CULTURA & LAZER

domingo, 10 de janeiro de 2010

Elas têm mais humor

Ângela Corrêa
Do Diário do Grande ABC

Se você, leitora, costuma andar de metrô com frequência, pode ter suas conversas refletidas nas falas do espetáculo Minhas Mulheres, que volta amanhã ao cartaz no Espaço Cultural AMADOdoDITO , em São Paulo. Isso porque o autor e intérprete do texto, Aramyz, está sempre de ouvidos ligados nas conversas femininas em todos os lugares possíveis. "Mulheres que conheci no dia a dia me deram de presente frases incríveis. Elas são extremamente cômicas o tempo todo. Com os homens, a piada acaba logo", explica o ator paranaense formado pela Fundação das Artes de São Caetano.

No espetáculo, que tem supervisão cênica de Antônio Ginco, Aramyz apresenta cinco personagens. Todas são uma mistura de tipos com os quais conviveu em 34 anos de vida. Da mãe, de tias, da irmã e até de uma vizinha, recolheu causos, expressões e intenções. "A Ozerina é baseada numa vizinha minha de mesmo nome, e numa tia. A Dona Ozerina acordava ouvindo Madame Butterfly quando estava feliz e quando estava triste. Já a minha tia chegou chorando na minha casa dizendo que o marido não a amava mais. Tudo porque o marido não batia mais nela. Mulheres são loucas", brinca.

Já Gularmina Guinle, uma gordinha de bem com a vida, tem frases da irmã. "O marido dela dizia que ela estava com estrias e ela só respondia: 'Deixa, se não tem marca, é porque é travesti''", lembra, às gargalhadas.

Completam o espetáculo Adriana Tokagada, comissária de bordo novata em seu primeiro voo; a enfermeira irritadiça Cleonice e finalmente Bárbara Glória, ex-atriz pornô que se dedica a vender rifas para arrecadar fundos para a igreja evangélica que frequenta.

Formado há mais de dez anos, o ator se especializou em tipos de humor. Integrou o Deboshow, trupe de humor da qual também fez parte o ator Evandro Santo, hoje famoso por seu Christian Pior, no Pânico na TV. Além da experiência em fazer rir, o ator credita sua carreira ao período de estudos. "Foi a Lélia Abramo que me aconselhou. Ela me indicou três escolas. Uma delas era a Fundação. Aprendi a falar como ator lá", lembra.

Minhas Mulheres Teatro. Reestreia amanhã, às 21h. No Espaço Cultural AMADOdoDITO - Rua Correia Dias, 161, S.Paulo. Tel.: 5083- 2218. Ingr.: R$ 10. Segundas, às 21h. Até 22 de fevereiro.

 

 

ARAMYS

Foto: João Valério

Por Adriana Del Ré

Aramyz está por toda parte. Integrante do Deboshow, do Confraria da Comédia e também dos Chutando o Balde, além de novelas na internet, ele se divide entre seus personagens e o stand up.
Formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, o ator paranaense sempre teve vontade de participar de um show de humor e, assim como aconteceu com outros atores, o Terça Insana foi uma inspiração.

Começou, então, a dar vida a seus personagens, como Pai Bingo e o polêmico enfermeiro Deodato, com o qual critica o sistema de saúde no País. "Adoro sentar perto das pessoas, porque é de onde saem as melhores coisas." Um dia, ele se aproximou de duas enfermeiras, porque tinha certeza que aquela conversa iria lhe render alguma boa idéia. Não deu outra: uma enfermeira virou para a outra e disse 'aí, eu falei... é UTI ou é necrotério'. O ator, claro, tratou de aproveitar aquela pérola.

Depois, foi a vez do stand up comedy cruzar seu caminho. Irriquieto, Aramyz passou a trabalhar em um texto dentro desse universo, só que não sabia o que faria na abertura. Marcelo Mansfield, expert em stand up, deu a dica: "Autoflagelo, fale de você". Ele seguiu o conselho. "O compromisso do comediante é com a verdade", ressalta o ator. "Todo stand up começa com autoflagelo." É nessas horas que o humorista escancara seus defeitos. Afinal, para rir do outro, deve-se começar rindo de si próprio.

Mas vida de stand up comedian não é das mais fáceis, admite Aramyz. É preciso estar antenado em tudo, como se o ator estivesse com uma lupa na mão. Toda atenção é importante, pois a notícia mais comentada da semana ou um escândalo envolvendo uma celebridade pode render a melhor tirada do espetáculo. Mas ele alerta para os riscos de se cair no mau gosto: uma vez perdida a platéia, ela nunca mais será recuperada.

Jardel Teixeira 

(11) 6409-7175

(11) 9382-2271