Pesquisa realizada pelo grupo financeiro Barclays indica que o mercado de arte é altamente movido por questões sociais e psicológicas. Segundo o relatório, apenas 10% dos compradores de obras artísticas vêem suas coleções puramente como um investimento — para 75% deles, a motivação para colecionar é o prazer.
Realizado em 17 países, o estudo “Lucro ou prazer? Explorando as motivações por trás do acúmulo de riquezas” ouviu duas mil pessoas com bens “investíveis” de mais de US$ 1,5 milhão e outras 200 com mais de US$ 15 milhões, em 17 países, inclusive o Brasil.
Por aqui, a estatística se mantém quase como a média geral: só 11% dos entrevistados vêem as coleções como investimento financeiro. Quase 40% dos brasileiros dizem que suas coleções existem por prazer, diversão cultural e pela possibilidade de compartilhar.
Segundo o relatório do Barclays, as obras de arte estão entre as categorias mais populares para os entrevistados, atrás das joias e pedras preciosas. Atualmente, a arte representa 49% da riqueza das pessoas consultadas. Há cinco anos, a presença das artes plásticas era menor, de 41%. O crescimento, diz o estudo, está mais relacionado a fatores psicológicos.
A íntegra da matéria pode ser lida aqui.
*Com informações do jornal O Globo
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