Um projeto da Câmara Brasileira do Livro (CBL) que começou a ser desenhado há cerca de dois anos começa a sair do papel agora, com o objetivo de instituir um novo padrão de cadastramento para todos os livros publicados no Brasil, como já acontece em outros países.
A promessa é que, a partir dessa iniciativa, as editoras passem a atualizar informações completas sobre seus catálogos seguindo as mesmas diretrizes e disponibilizando os dados de forma eletrônica e instantânea a todos os interessados: canais de venda, bibliotecas, leitores etc. Em resumo, a ideia é fazer com que o mercado editorial tenha acesso a informações atuais e precisas, de maneira mais prática e eficiente do que acontece hoje.
Batizada de Cadastro Nacional do Livro (CANAL), a plataforma recebeu até agora investimentos de R$ 197 mil por parte da CBL, de acordo com Karine Pansa, presidente da entidade. Ela destaca que o aporte é significativo, comparável ao custo do Censo do Livro, que é realizado anualmente pela Fipe com recursos da CBL e do Snel, o sindicato dos editores.
Este mês, o CANAL entra em período de testes com a participação de cinco editoras selecionadas pela CBL – entre elas a Saraiva, Gente e Loyola –, que começam a experimentar a plataforma. A expectativa da entidade é que a fase “beta” do projeto aponte o que precisa ser corrigido, para que o lançamento oficial do mesmo aconteça no segundo semestre do ano.
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*Com informações da Publishnews
Como adendo de tal informação, o cadastramento mencionado é relativo a aspectos comerciais, o registro de aspectos autorais antes mesmo dos livros serem publicados pode ser feito na Fundaçaõ Biblioteca Nacional.
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