Shows no CCSP - Dias 17, 18, 19 e 20 de dezembro!

 
 
                                                                           
Dias 17 e 18 de dezembro
Thiago França
Show: Sambazo
 
Show às Seis e Meia no CCSP
Dia 17 de dezembro
Sala Adoniran Barbosa - 631 lugares
Livre
Grátis
Não é necessário retirar ingressos
Aprox. 80 minutos
 
Show ao Meio dia no CCSP
Dia 18 de dezembro
Sala Adoniran Barbosa - 631 lugares
Livre
Grátis
Aprox. 80 minutos
Não é necessário retirar ingressos
Contatos com: Raquel
Fones: 2579-3210 ou 8193-9454
 

THIAGO FRANÇA

 

Foi tocando samba e choro que o saxofonista Thiago França construiu sua carreira, ao lado de nomes como Nei Lopes, Quinteto em Branco e Preto, Zé da Velha e Silvério Pontes, Nelson Sargento, Samba da Vela, Berço do Samba de São Mateus, Beth Carvalho, entre outros. Atuando com freqüência ao lado do Quinteto em Branco e Preto, tanto em shows quanto nas produções, participou de diversos discos de samba produzidos em São Paulo, dentre eles o disco do Berço de Samba (selo SESC SP). Em 2007 foi convidado a produzir e arranjar o disco "Olha quem chega", da cantora Dona Inah, lançado em 2008. Em 2009, depois de participar como músico, arranjador e diretor musical do projeto "É Tradição e o Samba Continua", lançou seu primeiro CD solo, "Na Gafieira", onde tem também a oportunidade de mostrar seu lado compositor. Ainda neste ano, Thiago está finalizando a gravação de seu segundo trabalho "Sambanzo" onde aposta na mistura do samba, blues e jazz. 

 

REPERTÓRIO

NA GAFIEIRA

(Thiago França)

UM SAMBA PARA JOHN COLTRANE

(Thiago França)

LEMBRANÇAS

(Thiago França)

O DIABO NO MEIO DO REDEMUNHO...

(Thiago França)

FORRÓ DA DONA ONÇA

(Thiago França)

TRÊS MENINAS

(Thiago  França)

DOMINGO NO TRINTA

(Thiago França)

BATIDA DE MILHO

(Thiago França)

PULADOS, CRUZADOS E RABOS-DE-SAIA

(Thiago França)

CUBRÁS

(Thiago França)

 

 Dias 19 e 20 de dezembro

Ludov

Abert: Pullovers e Conjunto Vazio

Show: Caligrafia

Dia 19 de dezembro

Abert: Pullovers

Horário: 19 horas

Sala Adoniran Barbosa

Ingressos R$ 20,00

Bilheteria abre duas horas antes

Livre

Aprox. 90 minutos

 

Dia 20 de dezembro

Abert: Conjunto Vazio

Horário: 18 horas

Sala Adoniran Barbosa

Ingressos R$ 20,00

Bilheteria abre duas horas antes

Livre

Aprox. 90 minutos

Contatos: Fabiana

E-mail: fabiana@inker.art.br  

Fones: 3120-6447 ou 7736-0594

 

LUDOV

Em 2002, na capital paulista, quando os quatro ex-integrantes da banda Maybees resolveram reformular a carreira e começar a escrever letras em português (até então todas elas eram em inglês), nasceu o Ludov. O começo dessa nova empreitada não poderia ser mais promissor. Em maio de 2003, com ajuda do técnico de som Leonardo Nakabayashi e do produtor executivo Arthur Fitzgibbon, o Ludov terminava as gravações de seu primeiro EP, Dois a Rodar. Lançado de maneira independente, o EP vinha com seis músicas que apresentavam ao público essa nova roupagem. Acontece que, superando as expectativas da banda, o disquinho causou um grande burburinho no meio especializado e ganhou para o Ludov um público cada vez maior.

 

O EP teve dois clipes, "Dois a Rodar", um belo cartão de visitas para quem queria conhecer quais eram as pessoas estava por trás daquele som, e "Princesa". Este último merece considerações à parte. Enquanto a banda promovia o EP, Ricardo Filomeno, irmão do ex-baixista da banda Eduardo Filomeno, criava uma criativa e adorável peça de animação que viria a ser o clipe de "Princesa". Apresentado o clipe à banda, a aceitação foi geral, e o mesmo aconteceu com o público. Provas disso vieram aos montes: no Disk MTV (parada diárias de clipes mais pedidos), "Princesa" alcançou um mais que honroso segundo lugar, algo altamente louvável em se tratando de uma produção totalmente independente, e no VMB de 2004 houve a consagração, "Princesa" ganhou o prêmio de melhor clipe independente, fato esse que alavancou o Ludov a um grau de popularidade muito maior.

 

Depois de uma estréia mais do que feliz, o Ludov assinou, em 2005, com a gravadora Deckdisc e lançou, em março do mesmo ano, seu primeiro disco, O Exercício das Pequenas Coisas. Produzido por Fabio Pinc e Daniel Padilha, este album sacramentou o Ludov como uma banda grande e importante no cenário nacional. O grupo passou a fazer shows em todo Brasil e o single "Kriptonita" foi habituê das paradas de mais pedidas das rádios e da TV. Durante a parceria com a Deck Disc, que durou até o início de 2006, a banda vendeu mais de seis mil cópias de Exercício... e foi conquistando, a cada novo show, a cada nova cidade, um público maior, mais heterogêneo e mais fiel. O ano de 2006 foi também para a banda uma fase de projetos interessantes, como a turnê de Tecnicolor, um tributo aos Mutantes, em parceria com o amigo Tatá Aeroplano (Jumbo Elektro), além da gravação de "O Que Eu Procurava", versao para o português da música tema do filme High-School Musical, da Disney Channel.

 

Novos ares

 

Em 2007, o Ludov dá mais uma guinada importante na sua carreira, a começar pelo contrato com a gravadora Mondo77 e pela gravação de seu segundo disco (Disco Paralelo), produzido pelo renomado produtor Chico Neves (Skank, Los Hermanos, etc.).

 

O Ludov traz ao palco todas as mudanças que vieram com o novo disco. O público verá ao vivo, além de uma banda sedenta para voltar aos palcos, o reflexo de um álbum com menos floreios, mais confiante e maduro. Por isso mesmo, os shows da banda prometem ser mais fiéis à gravação. Não porque a apresentação ao vivo ganhou novas parafernálias, mas porque, em seu novo trabalho, a banda procurou, acima de tudo, a simplicidade. As músicas antigas também ganharão arranjos novos mais condizentes com essa nova fase da banda, logo, a promessa de novos ares é mais do que certa.

 

Em suas letras, Disco Paralelo trata de assuntos mais abrangentes, que saem um pouco de temas como amor e cotidiano, preferindo uma análise um pouco mais contemplativa e reflexiva da vida.

 

Essas bem-vindas mudanças devem-se grande parte a dois fatores: à gravação no Rio de Janeiro e ao produtor Chico Neves. O pessoal do Ludov teve que se adaptar a uma rotina "estafante" de praia, bicicleta e choppinho pós-gravação, bem diferente da vivida pelo quarteto em São Paulo. Todo esse clima ajudou muito para que o disco saísse com essa cara mais despreocupada e, porque não, honesta. Ao mesmo tempo, o produtor Chico Neves também ajudou a banda a crescer nesse caminho. Sempre buscando a simplicidade em detrimento do ruído que muitas vezes vem com a complexidade, a produção do disco procurou ao máximo manter apenas o necessário para que se faça uma bela canção.

 

O novo show é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores oportunidades para os fãs da banda conhecerem o que está por vir, descobrir a qual caminho a sinceridade levou o Ludov.             

 

 

REPERTÓRIO BÁSICO:

 

LUTA LIVRE (mauro motoki)

SOB A NEBLINA DA MANHÃ (mauro motoki/ habacuque lima)

PARIS, TEXAS (mauro motoki/ habacuque lima)

REPRISE (mauro motoki)

O SEU SHOW É SÓ PRA MIM (mauro motoki)

TERRORISMO SUICIDA (mauro motoki)

NOTRE VOYAGE (mauro motoki)

O PASSADO (Mauro Motoki)

VINTE POR CENTO (habacuque lima)

MADEIRA NAVAL (habacuque lima)

 

 

PULLOVERS

PULLOVERS LANÇAM SEU PRIMEIRO ÁLBUM EM PORTUGUÊS

"Tudo que eu sempre sonhei" situa a banda na trajetória da música brasileira de sotaque paulistano

Um dos nomes mais conhecidos da cena independente da música nacional, o Pullovers aumenta sua formação, passa a cantar em português e lança seu primeiro álbum na língua pátria, "Tudo que eu sempre sonhei".Com as mudanças, o grupo aprofunda as bases do trabalho que vem sendo desenvolvido há dez anos e incorpora à sua sonoridade elementos que vão do rock ao samba e MPB, e às suas letras, uma introspecção e profundidade identificada como a veia "nerd" assumida de forma agridoce. Além de comprar o CD durante o show, o público poderá baixar as músicas gratuitamente pelo site www.pullovers.com.br.

Após ajustes finais em sua identidade musical, os Pullovers são Luiz Venâncio (voz / guitarra / músicas / letras), Rodrigo Lorenzetti (teclados / músicas), Bruno Serroni (baixo), Angelo Lorenzetti (violão), Gustavo Beber (bateria) e Habacuque Lima (guitarra), também no Ludov. A formação é bastante recente: na gravação do disco, realizada em 2008, ainda figuravam Jonas Bernardi na guitarra e Daniel Hirata na bateria (Gustavo Beber assumiu as baquetas no final das gravações). "Tudo o que eu sempre sonhei" coroa a guinada radical iniciada pelo grupo em 2006, quando Luiz Venâncio (mentor da banda e único remanescente da primeira formação, de 1999) passou a compor em português, pela necessidade de estabelecer uma comunicação mais direta com seu público e de incorporar à sua identidade musical diversas referências brasileiras e, mais especificamente, paulistanas. Assim, entre as influências dos Pullovers atuais, estão nomes tão distintos como Pavement e Paulo Vanzolini, Sonic Youth e Adoniran Barbosa. Essa característica preenche o álbum de uma temática urbana, em letras que extraem poesia das inquietudes do cotidiano com olhar ácido, melancólico e muitas vezes irônico, sem perder de vista o encantamento pela vida, contra todas as expectativas de um mundo cada vez mais amargo

e descrente. Luiz Venâncio parte de suas experiências frugais para criar letras que transformam em pequenos milagres cenas, sensações e personagens muitas vezes incógnitos na megalópole. "Só é possível falar de verdade sobre aquilo que se vivencia", acredita o compositor. Nesse ideário, passeiam secretárias da Zona Leste, nerds futebolistas, São Paulo versus Rio, moças instigantes, despedidas, tudo costurado por amores incipientes, no auge ou no declínio. A verve "fofa" ganha as constatações nem sempre felizes da maturidade que chega de fato para seus integrantes, todos perto ou já na faixa dos 30 anos. Embalando a temática, a musicalidade da banda refinou-se na procura de arranjos e melodias que trabalhassem a favor da poesia. Ao tradicional quarteto de rock (baixo, guitarras e bateria), foram adicionados instrumentos que trazem a riqueza da música camerística, como o violoncelo, o piano e o violão. O resultado é uma polifonia lapidada para empregar no rock elegância e economia derivadas de gêneros como o samba, o choro e a balada. Na capa, com projeto gráfico de Marcos Cartum e Maria Rosa Juliani (Giz Estúdio), a cidade de São Paulo é vista através de óculos de aros grossos, como os do vocalista Luiz Venâncio. O acessório foi escolhido como símbolo dessa nova fase, em que a banda se assume na postura antirockstar, sem pudores de ser nerd, sem a necessidade de provar sua origem indie.

Sites:

www.pullovers.com.br

www.myspace.com/pullovers

Contatos para Shows:

João Paulo Cruz (jp2c2004@yahoo.com.br) 9582-0100

Mais informações para a imprensa:

Luciana Pareja (lupareja.imprensa@gmail.com) 7200-4131

Pullovers - Repertório

 

1932 (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)

Tudo que eu sempre sonhei (Luiz Venâncio)

O Amor verdadeiro não tem vista para o mar (Luiz Venâncio)

Marinês (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)

Lição de Casa (Luiz Venâncio)

Quem me dera houvesse trem (Jonas Bernardi / Luiz Venâncio)

Marcelo ou eu traí o rock (Luiz Venâncio)

Futebol de Óculos (Jonas Bernardi / Luiz Venâncio)

O que dará o Salgueiro? (Luiz Venâncio)

Semana ((Rodrigo Lorenzetti / Wallace Peixoto)

Todas as Canções são de amor (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)

Tchau (Luiz Venâncio)

 

 

Conjunto Vazio

Thadeu Meneghini volta ao cenário artístico em um projeto coletivo pra lá  de ousado. 

     Conjunto Vazio pode ser mais ou menos definido de uma maneira análoga ao seriado Seinfeld: é um EP e uma banda formada por ninguém.

     Mas, ao mesmo tempo, é formada por todo mundo. E que mundo bacana e diverso. Mas, peraí. Devagar com o andor que o santo é de barro. Ou quem sabe o diabo...

     Bom, como toda boa história, comecemos do começo:

     Conjunto Vazio é fruto das intermináveis conversas musicais entre Adalberto Rabelo Filho (Numismata) e Thadeu Meneghini (Banzé!), que ancora e centraliza em sua figura artística - já que ele assume a frente da banda e toca de tudo nela, desde a guitarra, o instrumento pela qual ficou conhecido, passando por tudo que é tipo de programação eletrônica e até instrumentos bizarros, como o omnichord stilofone.

   O projeto será lançado em breve no formato vinil e CD e recebeu o nome, bem-humorado e ousado, de  Prenda o Thadeu.

     Mas não é tanto como o artista principal que Thadeu acha que contribuiu com o disco e a banda em si. O que é bacana, já que a idéia principal do projeto é justamente ir na contramão do que é a força motriz de qualquer artista ou, mais abrangentemente, qualquer manifestação artística: o ego.

     Thadeu faz questão de enfatizar que, pelo menos nesse disco, sua principal contribuição é a produção.

     Produção de um álbum que nasce menos como manifesto e mais como uma celebração, antes de tudo, das inúmeras possibilidades e caminhos que a música oferece quando nos dispomos a, simplesmente, ouvi-la, abrindo mão de tudo o que não envolve o ouvir: imagens, "atitude", conhecimento prévio da história das personalidades que compuseram ou foram convidadas a contribuir com o Conjunto Vazio, que, claro, recheado como está dessas contribuições, é um nome que respinga de tanta ironia, embora o vazio, no caso, também possa fazer alusão a referida ausência de ego.

     Confundir, não explicar, como diria o Velho Guerreiro.

     E aproveitando o gancho do Chacrinha, vamos falar dos convidados nas gravações, já  que, como foi dito, o disco é uma celebração e toda festa que se preza começa quando se distribuem os convites. Olha só a lista que dispomos aqui no cerimonial do rega-bofe, que tem como mestre de cerimônias o nosso querido amigo Thadeu Meneghini: 

 Jards Macale/RJ 

 Genival Lacerda/PB

 Sandra Coutinho (Mercenarias)/SP

 Tonho Penhasco (Scowa e a Mafia/Arrigo Barnabe)/SP

 Tata Aeroplano/SP 

 Wado/AL

 Ronei Jorge/BA 

 Amleto Barboni/SP

 Adalberto Rabelo Filho

 Vanessa Krongold (Ludov)/SP 

 Bruna Caran/SP

 Janaina Pereira (Bicho de Pe)/SP 

 Olivinho (Antonio Nobrega) 

 Tiziu (Trio Uraripe)/AL

 Ricardo Vignini (Matuto Moderno)/SP 

 Bruno Serrone (Pullovers)/SP

 Fernando Bastos (Volver)/PE

 Silvia Tape/SP

 Laura Wrona (The Apple Sound)/SP

 Falcao and Monashee /Canada 

 Alexandre Fontanetti/SP

 

Participam do show no CCSP os convidados marcados em vermelho. 

 

 

 

 

REPERTÓRIO

 

Síndrome de Brega (Lobao/Ivo Meirelles/Bernardo Vilhena/Daniele Dáumiere)

 

Ritalin (Thadeu Meneghini/Adalberto Rabelo Filho/Tatá Aeroplano/Habacuque Lima)

 

Memórias de Lázaro (Adalberto Rabelo Filho)

 

O Sonho Terminou (Odair José)

 

Nós, os filhos (Fabio Jr./ Paulo Coelho) 

 

Uma Questao de Gosto (Adalberto Rabelo Filho) 

 

Prenda o Tadeu (Antonio Sima/Clemilda) 

 

     PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA

CENTRO CULTURAL SÃO PAULO

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