THIAGO FRANÇA
Foi tocando samba e choro que o saxofonista Thiago França construiu sua carreira, ao lado de nomes como Nei Lopes, Quinteto em Branco e Preto, Zé da Velha e Silvério Pontes, Nelson Sargento, Samba da Vela, Berço do Samba de São Mateus, Beth Carvalho, entre outros. Atuando com freqüência ao lado do Quinteto em Branco e Preto, tanto em shows quanto nas produções, participou de diversos discos de samba produzidos
REPERTÓRIO
NA GAFIEIRA
(Thiago França)
UM SAMBA PARA JOHN COLTRANE
(Thiago França)
LEMBRANÇAS
(Thiago França)
O DIABO NO MEIO DO REDEMUNHO...
(Thiago França)
FORRÓ DA DONA ONÇA
(Thiago França)
TRÊS MENINAS
(Thiago França)
DOMINGO NO TRINTA
(Thiago França)
BATIDA DE MILHO
(Thiago França)
PULADOS, CRUZADOS E RABOS-DE-SAIA
(Thiago França)
CUBRÁS
(Thiago França)
Dias 19 e 20 de dezembro
Ludov
Abert: Pullovers e Conjunto Vazio
Show: Caligrafia
Dia 19 de dezembro
Abert: Pullovers
Horário: 19 horas
Sala Adoniran Barbosa
Ingressos R$ 20,00
Bilheteria abre duas horas antes
Livre
Aprox. 90 minutos
Dia 20 de dezembro
Abert: Conjunto Vazio
Horário: 18 horas
Sala Adoniran Barbosa
Ingressos R$ 20,00
Bilheteria abre duas horas antes
Livre
Aprox. 90 minutos
Contatos: Fabiana
E-mail: fabiana@inker.art.br
Fones: 3120-6447 ou 7736-0594
LUDOV
Em 2002, na capital paulista, quando os quatro ex-integrantes da banda Maybees resolveram reformular a carreira e começar a escrever letras em português (até então todas elas eram em inglês), nasceu o Ludov. O começo dessa nova empreitada não poderia ser mais promissor. Em maio de 2003, com ajuda do técnico de som Leonardo Nakabayashi e do produtor executivo Arthur Fitzgibbon, o Ludov terminava as gravações de seu primeiro EP, Dois a Rodar. Lançado de maneira independente, o EP vinha com seis músicas que apresentavam ao público essa nova roupagem. Acontece que, superando as expectativas da banda, o disquinho causou um grande burburinho no meio especializado e ganhou para o Ludov um público cada vez maior.
O EP teve dois clipes, "Dois a Rodar", um belo cartão de visitas para quem queria conhecer quais eram as pessoas estava por trás daquele som, e "Princesa". Este último merece considerações à parte. Enquanto a banda promovia o EP, Ricardo Filomeno, irmão do ex-baixista da banda Eduardo Filomeno, criava uma criativa e adorável peça de animação que viria a ser o clipe de "Princesa". Apresentado o clipe à banda, a aceitação foi geral, e o mesmo aconteceu com o público. Provas disso vieram aos montes: no Disk MTV (parada diárias de clipes mais pedidos), "Princesa" alcançou um mais que honroso segundo lugar, algo altamente louvável em se tratando de uma produção totalmente independente, e no VMB de 2004 houve a consagração, "Princesa" ganhou o prêmio de melhor clipe independente, fato esse que alavancou o Ludov a um grau de popularidade muito maior.
Depois de uma estréia mais do que feliz, o Ludov assinou, em 2005, com a gravadora Deckdisc e lançou, em março do mesmo ano, seu primeiro disco, O Exercício das Pequenas Coisas. Produzido por Fabio Pinc e Daniel Padilha, este album sacramentou o Ludov como uma banda grande e importante no cenário nacional. O grupo passou a fazer shows em todo Brasil e o single "Kriptonita" foi habituê das paradas de mais pedidas das rádios e da TV. Durante a parceria com a Deck Disc, que durou até o início de 2006, a banda vendeu mais de seis mil cópias de Exercício... e foi conquistando, a cada novo show, a cada nova cidade, um público maior, mais heterogêneo e mais fiel. O ano de 2006 foi também para a banda uma fase de projetos interessantes, como a turnê de Tecnicolor, um tributo aos Mutantes, em parceria com o amigo Tatá Aeroplano (Jumbo Elektro), além da gravação de "O Que Eu Procurava", versao para o português da música tema do filme High-School Musical, da Disney Channel.
Novos ares
Em 2007, o Ludov dá mais uma guinada importante na sua carreira, a começar pelo contrato com a gravadora Mondo77 e pela gravação de seu segundo disco (Disco Paralelo), produzido pelo renomado produtor Chico Neves (Skank, Los Hermanos, etc.).
O Ludov traz ao palco todas as mudanças que vieram com o novo disco. O público verá ao vivo, além de uma banda sedenta para voltar aos palcos, o reflexo de um álbum com menos floreios, mais confiante e maduro. Por isso mesmo, os shows da banda prometem ser mais fiéis à gravação. Não porque a apresentação ao vivo ganhou novas parafernálias, mas porque, em seu novo trabalho, a banda procurou, acima de tudo, a simplicidade. As músicas antigas também ganharão arranjos novos mais condizentes com essa nova fase da banda, logo, a promessa de novos ares é mais do que certa.
Em suas letras, Disco Paralelo trata de assuntos mais abrangentes, que saem um pouco de temas como amor e cotidiano, preferindo uma análise um pouco mais contemplativa e reflexiva da vida.
Essas bem-vindas mudanças devem-se grande parte a dois fatores: à gravação no Rio de Janeiro e ao produtor Chico Neves. O pessoal do Ludov teve que se adaptar a uma rotina "estafante" de praia, bicicleta e choppinho pós-gravação, bem diferente da vivida pelo quarteto em São Paulo. Todo esse clima ajudou muito para que o disco saísse com essa cara mais despreocupada e, porque não, honesta. Ao mesmo tempo, o produtor Chico Neves também ajudou a banda a crescer nesse caminho. Sempre buscando a simplicidade em detrimento do ruído que muitas vezes vem com a complexidade, a produção do disco procurou ao máximo manter apenas o necessário para que se faça uma bela canção.
O novo show é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores oportunidades para os fãs da banda conhecerem o que está por vir, descobrir a qual caminho a sinceridade levou o Ludov.
REPERTÓRIO BÁSICO:
LUTA LIVRE (mauro motoki)
SOB A NEBLINA DA MANHÃ (mauro motoki/ habacuque lima)
PARIS, TEXAS (mauro motoki/ habacuque lima)
REPRISE (mauro motoki)
O SEU SHOW É SÓ PRA MIM (mauro motoki)
TERRORISMO SUICIDA (mauro motoki)
NOTRE VOYAGE (mauro motoki)
O PASSADO (Mauro Motoki)
VINTE POR CENTO (habacuque lima)
MADEIRA NAVAL (habacuque lima)
PULLOVERS
PULLOVERS LANÇAM SEU PRIMEIRO ÁLBUM EM PORTUGUÊS
"Tudo que eu sempre sonhei" situa a banda na trajetória da música brasileira de sotaque paulistano
Um dos nomes mais conhecidos da cena independente da música nacional, o Pullovers aumenta sua formação, passa a cantar em português e lança seu primeiro álbum na língua pátria, "Tudo que eu sempre sonhei".Com as mudanças, o grupo aprofunda as bases do trabalho que vem sendo desenvolvido há dez anos e incorpora à sua sonoridade elementos que vão do rock ao samba e MPB, e às suas letras, uma introspecção e profundidade identificada como a veia "nerd" assumida de forma agridoce. Além de comprar o CD durante o show, o público poderá baixar as músicas gratuitamente pelo site www.pullovers.com.br.
Após ajustes finais em sua identidade musical, os Pullovers são Luiz Venâncio (voz / guitarra / músicas / letras), Rodrigo Lorenzetti (teclados / músicas), Bruno Serroni (baixo), Angelo Lorenzetti (violão), Gustavo Beber (bateria) e Habacuque Lima (guitarra), também no Ludov. A formação é bastante recente: na gravação do disco, realizada em 2008, ainda figuravam Jonas Bernardi na guitarra e Daniel Hirata na bateria (Gustavo Beber assumiu as baquetas no final das gravações). "Tudo o que eu sempre sonhei" coroa a guinada radical iniciada pelo grupo em 2006, quando Luiz Venâncio (mentor da banda e único remanescente da primeira formação, de 1999) passou a compor em português, pela necessidade de estabelecer uma comunicação mais direta com seu público e de incorporar à sua identidade musical diversas referências brasileiras e, mais especificamente, paulistanas. Assim, entre as influências dos Pullovers atuais, estão nomes tão distintos como Pavement e Paulo Vanzolini, Sonic Youth e Adoniran Barbosa. Essa característica preenche o álbum de uma temática urbana, em letras que extraem poesia das inquietudes do cotidiano com olhar ácido, melancólico e muitas vezes irônico, sem perder de vista o encantamento pela vida, contra todas as expectativas de um mundo cada vez mais amargo
e descrente. Luiz Venâncio parte de suas experiências frugais para criar letras que transformam em pequenos milagres cenas, sensações e personagens muitas vezes incógnitos na megalópole. "Só é possível falar de verdade sobre aquilo que se vivencia", acredita o compositor. Nesse ideário, passeiam secretárias da Zona Leste, nerds futebolistas, São Paulo versus Rio, moças instigantes, despedidas, tudo costurado por amores incipientes, no auge ou no declínio. A verve "fofa" ganha as constatações nem sempre felizes da maturidade que chega de fato para seus integrantes, todos perto ou já na faixa dos 30 anos. Embalando a temática, a musicalidade da banda refinou-se na procura de arranjos e melodias que trabalhassem a favor da poesia. Ao tradicional quarteto de rock (baixo, guitarras e bateria), foram adicionados instrumentos que trazem a riqueza da música camerística, como o violoncelo, o piano e o violão. O resultado é uma polifonia lapidada para empregar no rock elegância e economia derivadas de gêneros como o samba, o choro e a balada. Na capa, com projeto gráfico de Marcos Cartum e Maria Rosa Juliani (Giz Estúdio), a cidade de São Paulo é vista através de óculos de aros grossos, como os do vocalista Luiz Venâncio. O acessório foi escolhido como símbolo dessa nova fase, em que a banda se assume na postura antirockstar, sem pudores de ser nerd, sem a necessidade de provar sua origem indie.
Sites:
www.pullovers.com.br
www.myspace.com/pullovers
Contatos para Shows:
João Paulo Cruz (jp2c2004@yahoo.com.br) 9582-0100
Mais informações para a imprensa:
Luciana Pareja (
lupareja.imprensa@gmail.com) 7200-4131Pullovers - Repertório
1932 (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)
Tudo que eu sempre sonhei (Luiz Venâncio)
O Amor verdadeiro não tem vista para o mar (Luiz Venâncio)
Marinês (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)
Lição de Casa (Luiz Venâncio)
Quem me dera houvesse trem (Jonas Bernardi / Luiz Venâncio)
Marcelo ou eu traí o rock (Luiz Venâncio)
Futebol de Óculos (Jonas Bernardi / Luiz Venâncio)
O que dará o Salgueiro? (Luiz Venâncio)
Semana ((Rodrigo Lorenzetti / Wallace Peixoto)
Todas as Canções são de amor (Luiz Venâncio e Rodrigo Lorenzetti)
Tchau (Luiz Venâncio)
Conjunto Vazio
Thadeu Meneghini volta ao cenário artístico em um projeto coletivo pra lá de ousado.
O Conjunto Vazio pode ser mais ou menos definido de uma maneira análoga ao seriado Seinfeld: é um EP e uma banda formada por ninguém.
Mas, ao mesmo tempo, é formada por todo mundo. E que mundo bacana e diverso. Mas, peraí. Devagar com o andor que o santo é de barro. Ou quem sabe o diabo...
Bom, como toda boa história, comecemos do começo:
Conjunto Vazio é fruto das intermináveis conversas musicais entre Adalberto Rabelo Filho (Numismata) e Thadeu Meneghini (Banzé!), que ancora e centraliza em sua figura artística - já que ele assume a frente da banda e toca de tudo nela, desde a guitarra, o instrumento pela qual ficou conhecido, passando por tudo que é tipo de programação eletrônica e até instrumentos bizarros, como o omnichord e stilofone.
O projeto será lançado em breve no formato vinil e CD e recebeu o nome, bem-humorado e ousado, de Prenda o Thadeu.
Mas não é tanto como o artista principal que Thadeu acha que contribuiu com o disco e a banda em si. O que é bacana, já que a idéia principal do projeto é justamente ir na contramão do que é a força motriz de qualquer artista ou, mais abrangentemente, qualquer manifestação artística: o ego.
Thadeu faz questão de enfatizar que, pelo menos nesse disco, sua principal contribuição é a produção.
Produção de um álbum que nasce menos como manifesto e mais como uma celebração, antes de tudo, das inúmeras possibilidades e caminhos que a música oferece quando nos dispomos a, simplesmente, ouvi-la, abrindo mão de tudo o que não envolve o ouvir: imagens, "atitude", conhecimento prévio da história das personalidades que compuseram ou foram convidadas a contribuir com o Conjunto Vazio, que, claro, recheado como está dessas contribuições, é um nome que respinga de tanta ironia, embora o vazio, no caso, também possa fazer alusão a referida ausência de ego.
Confundir, não explicar, como diria o Velho Guerreiro.
E aproveitando o gancho do Chacrinha, vamos falar dos convidados nas gravações, já que, como foi dito, o disco é uma celebração e toda festa que se preza começa quando se distribuem os convites. Olha só a lista que dispomos aqui no cerimonial do rega-bofe, que tem como mestre de cerimônias o nosso querido amigo Thadeu Meneghini:
Jards Macale/RJ
Genival Lacerda/PB
Sandra Coutinho (Mercenarias)/SP
Tonho Penhasco (Scowa e a Mafia/Arrigo Barnabe)/SP
Tata Aeroplano/SP
Wado/AL
Ronei Jorge/BA
Amleto Barboni/SP
Adalberto Rabelo Filho
Vanessa Krongold (Ludov)/SP
Bruna Caran/SP
Janaina Pereira (Bicho de Pe)/SP
Olivinho (Antonio Nobrega)
Tiziu (Trio Uraripe)/AL
Ricardo Vignini (Matuto Moderno)/SP
Bruno Serrone (Pullovers)/SP
Fernando Bastos (Volver)/PE
Silvia Tape/SP
Laura Wrona (The Apple Sound)/SP
Falcao and Monashee /Canada
Alexandre Fontanetti/SP
Participam do show no CCSP os convidados marcados em vermelho.
REPERTÓRIO
Síndrome de Brega (Lobao/Ivo Meirelles/Bernardo Vilhena/Daniele Dáumiere)
Ritalin (Thadeu Meneghini/Adalberto Rabelo Filho/Tatá Aeroplano/Habacuque Lima)
Memórias de Lázaro (Adalberto Rabelo Filho)
O Sonho Terminou (Odair José)
Nós, os filhos (Fabio Jr./ Paulo Coelho)
Uma Questao de Gosto (Adalberto Rabelo Filho)
Prenda o Tadeu (Antonio Sima/Clemilda)
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - CEP 01504-000 - São Paulo - SP
webradio - www.centrocultural.sp.gov.br/radio
Atendimento ao público: tel. (11) 3397-4002
imprensaccsp@prefeitura.sp.gov.br
Galeria de fotos: www.centrocultural.sp.gov.br/imprensa
Atendimento à imprensa: Nelson de Souza Lima- (11) 3397-4063
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