Espetáculos e oficina na programação infantil de novembro do SESC Consolação

 

Espetáculos e oficina na programação infantil
de novembro do SESC Consolação

  As atividades são gratuitas e incluem os espetáculos Tem, mas acabou, com o grupo As Graças, e A Ciranda do Villa, com a Cia. Lúdicos de Teatro Popular, além da oficina Pintura ao Natural. Confira:

ESPETÁCULOS

TEM, MAS ACABOU
O espetáculo Tem, mas acabou surgiu a partir de algumas histórias populares reunidas por Ricardo Azevedo no livro Contos de enganar a morte e busca investigar o desconhecido: os finais humanos, da natureza e das coisas que provocam transformação e resultam em novos começos. O espetáculo aceita o
desafio de representar teatralmente o irrepresentável e brincar com o tema da morte, abordando variados pontos de vista, sem trazer respostas, mas compartilhando as dúvidas, as sensações, os medos e o mistério. E, para isso, além das histórias do imaginário popular reunidas por Ricardo Azevedo, são
utilizadas também histórias da memória das atrizes e cenas criadas a partir de linguagens diversas como a dos bonecos, do teatro de sombras, da mágica e do origami. O espetáculo feito para as crianças e também para os adultos é uma brincadeira e celebração da vida e da morte, desse ciclo de movimento contínuo, tratado com leveza, humor e delicadeza. Afinal para falar de morte é preciso, sobretudo, falar da vida.
Tem, mas acabou
Textos: As Graças
Contos: Ricardo Azevedo
Argumento e adaptação dos contos de Ricardo Azevedo: Juliana Gontijo
Direção: Cris Lozano
Assistente de direção: Carol Leidefarb
Elenco: Daniela Schitini, Eliana Bolanho, Juliana Gontijo e Vera Abbud (As Graças)
Direção de Arte: Renato Bolelli Rebouças e Beto Guilger
Direção Musical e Composição: Lincoln Antonio e Juçara Marçal
Trilha incidental: Janice Rodrigues
Criação boneco caveira: Marco Lima
Confecção do boneco caveira: Beto Souza
Boneco caixa: Luiz Maia
Bonecos de origami: Antonio Luis Theodosio
Iluminação: Domingos Quintiliano
Operação de luz: Sylvie Layla
Operação de som: Janice Rodrigues
Técnicos de montagem: Tiago Machado e Régis Santos
Execução dos figurinos: Kabila Aruanda
Execução das cortinas: Xan Luz
Marcenaria: Wagner Cardoso
Programação Visual: Pedro Maia
Fotos: Flavio Pires
Administração: Norma Lyds
Produção Executiva: Dora Leão – PLATÔproduções
Produção e Realização: As Graças
Dias 7, 14, 20, 21 e 28/11. Sábados e feriado, às 11h. Duração: 50 minutos
Livre para todos os públicos.
Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência.
Teatro SESC Anchieta. 

A CIRANDA DO VILLA
A história começa quando o pequeno e curioso Tuhu – apelido dado a Heitor Villa-Lobos em sua infância e que significa "labareda" em tupi – se entusiasma para conhecer o mundo.  
Ao receber a visita de Tia Fifina e sua trupe – Carlinhos, Manu e Tutuco, respectivamente, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e Arthur Rubinstein – o menino deseja viajar. Mas seus pais o impedem, em função da pouca idade. De consolo, Tuhu recebe uma viola de presente de Fifina.
Triste, o menino adormece sobre o instrumento e durante o seu sonho parte para uma incessante busca para descobrir a música. Faz então uma viagem por todas as regiões do Brasil – situação ocorrida na vida de Villa-Lobos quando adulto e que serve de base para toda a sua obra posterior.
Nessa viagem, o menino se depara com figuras do folclore brasileiro, com as culturas regionais e com cantigas populares. Ao enfrentar o desconhecido, Tuhu passa a conhecer alguns meandros da música. No nordeste, harmoniza um coro de feirantes que têm medo do lobisomem; no norte e centro-oeste, convidado pelo saci e enfrentando a fúria do curupira, aprende o ritmo com uma tribo indígena; no sul e sudeste descobre a melodia por meio dos sons incessantes da vida urbana e das bocas falantes da mulher de branco.
Assim, Tuhu ao se inspirar em mitos da cultura brasileira, descobre a sua musicalidade; fato que mais tarde se tornou realidade na vida desse grande compositor da música brasileira.
Evill Rebouças: dramaturgo
Elenco: Camila Faria, Cristiane Guerreiro, Débora Corrêa, Ellen Silvestre, Gizele Panza, Vanessa Menezes, Vera Carnevali.
Maria Zuquim (As Mariposas):
cenógrafa, aderecista e figurinista
Juliana Napolitano (As Mariposas): cenógrafa, aderecista e figurinista
Dinho Del Puente: designer gráfico
Luanda Eliza: coreógrafa
Bakhy       : diretor musical
Gira de Oliveira: diretor geral
Dias 7, 14, 21 e 28/11. Sábados, às 15h. Duração: 50 minutos.
Recomendação estária: 2 anos
Local: Convivência. Grátis.

OFICINA

Pintura ao natural
Pintura utilizando papel reciclado, pigmentos naturais e outros elementos primordiais desta linguagem artística.
Orientação de Ana André. Inscrições no local.
Dias 7, 14, 21 e 28/11. sábados, das 12h às 15h.
Grátis. Convivência. LIVRE - esta atividade será melhor aproveitada por todas as crianças
 
SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro SESC Anchieta
Rita Solimeo Marin – Tel: 3234-3043
 

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