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Jornal de informações artísticas e culturais. Editado por Wellington R. Costa Divulgamos gratuitamente atividades artísticas e culturais. Assine o e-mail Clipping do Jornal Virtual das Artes
Acontece julho/2009
IAC dá oficina de férias gratuita
IAC - Instituto de Arte Contemporânea oferece nas férias:
Oficina Gratuita de Arte:
"Desenho e Design: Amilcar de Castro e Willys de Castro"
A exposição terá, especialmente para o mês de julho,
oficinas de arte para crianças, adolescentes e adultos
O IAC Instituto de Arte Contemporânea - programou para a última semana do mês de julho oficinas de artes voltadas para crianças, adolescentes e adultos. A proposta das atividades parte da exposição Desenho e Design: Amilcar de Castro e Willys de Castro, que mostra as relações entre figura, texto e espaço por meio de estudos de logotipos, jornais, revistas, maquete, vestidos, esculturas e pinturas que compõem mais de 340 objetos que ficarão em exposição até 27 de setembro no IAC.
As crianças devem ser maiores de 7 anos e deverão estar devidamente acompanhadas pelos pais ou responsáveis e a duração das oficinas é de duas horas, entre a visita do público participante na exposição e as atividades. A entrada é franca e não há necessidade de inscrição ou conhecimento prévio. Todo o material didático será fornecido pelo IAC.
Datas e horários: 28 a 31 de julho de 2009
Manhã: das 11 às 13h Temas da oficina: Palavra-Poema, Desenho Cego, Cheios e Vazios, Formas, Reformas e Trans-formas.
Tarde: das 15h às 17h Temas da oficina: Palavra-Poema, Fina Estampa, Formas,Reformas e Trans-formas e Cheios e Vazios
SERVIÇO
Instituto de Arte Contemporânea IAC
Horários de Funcionamento:
Terça a Sábado das 10h às 18h (visitando até às 19h), Domingo, das 12h às 17h.
Centro Universitário Maria Antonia - Edifício Joaquim Nabuco
Rua Maria Antonia 258 - 01222-010, São Paulo SP
Fone: 11 3255-2009 /// www.iacbrasil.org.br /// Agendamento de visitas ao Núcleo de Documentação e Pesquisa: (11) 3255-2009 ou contato@iacbrasil.org.br
Informações para a imprensa
Canal Aberto 11 2914 0770/ 3798 9510 / 9126 0425 Márcia Marques www.canalaberto.com.br
5ª Bienal VentoSul reúne artistas dos cinco continentes
Com o título Água Grande: Os Mapas Alterados, mostra de arte contemporânea reunirá mais de 100 nomes de 30 países em Curitiba
A 5ª Bienal Latino-Americana de Artes Visuais VentoSul movimentará o cenário das artes visuais de todo o País. O evento será realizado em Curitiba entre os dias 8 de agosto e 11 de outubro e segue para outros estados brasileiros e países da América Latina.
Com o título Água Grande: Os Mapas Alterados, a Bienal discutirá sobre arte contemporânea e apresentará obras de artistas de 30 países dos cinco continentes com a participação de mais de 100 convidados. Além das exposições, serão realizadas intervenções urbanas, programações educacionais, mostra de vídeos, ações performáticas, encontros com críticos de arte, palestras e mesas-redondas de artistas. Toda a programação é gratuita.
A curadoria geral está sob a responsabilidade dos críticos Ticio Escobar e Leonor Amarante. Sobre a escolha do tema, explica Escobar: "Em Curitiba nasce o Rio Iguaçu, que atravessa o Estado e chega à tríplice fronteira. Além de representar a integração dos países, o ciclo mostra a importância da água no nosso dia a dia. Ela é um assunto estratégico não só nas questões ambientais, mas também na política e na economia". Vale lembrar que "Iguaçu" em Guarani significa "Água Grande" e "Mapas Alterados" remete às inúmeras modificações geográficas que o mundo vem sofrendo.
Para a curadora Leonor Amarante, a Bienal contribui na formação artística de estudantes e do público em geral. "Além de impressionar pelo número de obras e países envolvidos, a 5ª Bienal VentoSul chama a atenção por reunir nomes de destaque internacional com artistas emergentes. Isso possibilitará um intercâmbio muito positivo", afirma.
A Bienal conta ainda com o apoio do Conselho Curatorial, formado pelo espanhol Fernando Castro Flórez e Tereza de Arruda, e um Conselho Consultivo formado por Adriana Almada, Ivo Mesquita, Fernando Cocchiarale, Simone Landal, Fabio Magalhães, Justo Pastor Mellado, Andrea Giunta, Osvaldo Salerno e Berta Sichel.
Bienal em Curitiba
Na capital paranaense, os artistas selecionados ocuparão o Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná (MUSA), Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Memorial de Curitiba, Centro de Criatividade, Solar do Barão, Museu da Gravura, Museu da Fotografia, Museu do Cartaz, Museu Alfredo Andersen. Também estão previstas obras e interferências artísticas na Casa Erbo Stenzel, Praça Osório, Parque Barigui, Praça da Espanha, Jardim Botânico, Ópera de Arame, Passeio Público, Terminal de Ônibus Pinheirinho, Praça Tiradentes e em outros locais da cidade.
Após a realização da Bienal em Curitiba, obras e eventos selecionados também serão apresentados em Foz do Iguaçu (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Assunção (Paraguai) e Buenos Aires (Argentina).
O evento é uma promoção do Instituto Paranaense de Arte em conjunto com a Fundação Cultural de Curitiba e conta com o patrocínio da Petrobras, Eletrobrás, Destro MacroAtacado e Correios.
Mais informações no site oficial do evento www.bienalventosul.com.br
Instituto Paranaense de Arte
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Re-estréia de "O Montacargas" de Harold Pinter
Na Cia. dos Homens & Cooperativa Paulista de Teatro apresentam "O MONTACARGAS"
Re-estréia dia 1º de agosto o espetáculo O MONTACARGAS, de Harold Pinter. A nova temporada acontecerá nos dias 01, 08, 15, 22 e 29 de agosto, agora no Espaço dos Satyros Dois.
Devido ao grande sucesso de público, espetáculo O MONTACARGAS, faz mais uma temporada, agora no Espaço dos Satyros Dois. O texto - terceira obra escrita para o teatro por Harold Pinter (único dramaturgo premiado com o Nobel de Literatura em 2005) apresenta-nos dois homens que se encontram num porão à espera de uma terceira pessoa, enquanto conversam sobre futebol e comentam as notícias dos jornais. Aos poucos, sob a aparente banalidade dos diálogos, vai se revelando ao espectador um vasto conteúdo inconsciente, a partir das sutis indicações dos motivos que os levaram ao porão e a tarefa que ali irão realizar.
A encenação, fruto da pesquisa realizada desde o inicio de 2008 pelo grupo Na Cia. dos Homens, cuja principal referencia é a obra do cineasta francês Robert Bresson, constrói-se a partir de um acurado cuidado com a palavra, aliado ao minimalismo e à economia de meios, que permeiam os elementos que compõem a cena (cenários, figurinos, iluminação...) bem como o trabalho do ator que, utilizando-se do silencio e da imobilidade, busca conferir aos seus personagens uma dimensão arquetípica e simbólica.
Bráulio Ferraz: Ator. Formado pela Teatro-Escola Macunaíma. Estudou também no Royal Welsh College of Music and Drama - Cardiff, Reino Unido e no Mark Keppel High School - Monterey Park-California-USA. Atuou nos espetáculos: Os Possessos, direção de Antonio Abujamra; Insones 3x4, direção de Ed Anderson Mascarenhas; Happy End e Surabaya, Johnny, direção Marco Antonio Rodrigues; Ópera dos 500, direção de Naum Alves de Souza; Oração para um pé de chinelo, direção de Dizoneth; dentre outros.
César Maier: Ator, diretor e dramaturgista. Iniciou seus estudos em teatro em 1988 no curso Interpretação a Partir do Trabalho com Máscaras e Maquiagem, com os atores George Bigot e Maurice Durozier do Theatre du Soleil. Fez cursos com Rubens Correia, Aderbal Freire Filho e Antunes Filho, dentre outros. Atuou nos espetáculos: O Defunto, de Renê de Obaldia; Conversação Sinfonieta, de Jean Tardieu; O Claro Abelardo, de Antonin Artaud (este também sob sua direção); dentre outros. Saiba mais: www.cesarmaier.blogspot.com.
O Montacargas, de Harold Pinter tradução de Bráulio Ferraz - direção de César Maier
Com Bráulio Ferraz e César Maier
Light Designer e Operação de Luz e Som: Christiane Sthëin
Espaço dos Satyros Dois Praça Roosevelt, 134 Tel. 11 3258 6345 www.satyros.com.br
Re-estréia dia 1º de agosto Temporada: dias 01, 08, 15, 22 e 29 de agosto Sábados, às 19 Horas
Ingressos: R$ 20,00; R$ 10,00 (Estudantes, Classe Artística e Terceira Idade); R$ 5,00 (Oficineiros dos Satyros e moradores da Praça Roosevelt) / Bilheteria: 1h antes do espetáculo, aceita dinheiro e cheque.
Duração: 60 min. / Classificação: 16 anos / Lugares: 70 / Acesso universal. / Não possui estacionamento.
Apoio: O AUTOR NA PRAÇA, SEICHO-NO-IE DO BRASIL, GRUPO DE TEATRO OS SATYROS, ESPAÇO CULTURAL OFICINA, PONTO E VÍRGULA - ASSESSORIA DE IMPRENSA, NONSENSE-CAMISETAS INTELIGENTES, NUTRISOM - RESTAURANTE, VEGETARIANO, CANTINA LUNA DE CAPRI, PLANETA'S, CANTINA E PIZZARIA PIOLIN.
Prêmio Culturas Populares 2009- Edição Mestra Dona Izabel
SID/MinC lança premiação que homenageia a artesã ceramista do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais
O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, divulgou o lançamento do Prêmio Culturas Populares 2009 - Edição Mestra Dona Izabel, Artesã Ceramista do Vale do Jequitinhonha. O Edital nº 5 foi publicado nesta quarta-feira, 15 de julho, no Diário Oficial da União (Seção 3, páginas 10 e 11).
As inscrições estarão abertas até 28 de agosto. Ao todo, serão contempladas 195 iniciativas, que receberão prêmios no valor de R$ 10 mil. A premiação será dividida em duas categorias: Mestres e Mestras dos Saberes e Fazeres e Grupos e Comunidades Tradicionais. Este é o quarto edital lançado pelo MinC para destacar trabalhos relacionados às manifestações da cultura popular no país.
"Queremos homenagear todas as expressões das culturas tradicionais que fazem parte da nossa diversidade cultural", afirma o secretário Américo Córdula. Ele ressaltou a importância da contribuição de outras instituições, como Secretarias de Cultura e ONGs, e o envolvimento de articuladores, pesquisadores, universitários, dentre outros, para que a iniciativa alcance todas as regiões brasileiras. Saiba mais.
Mestra Dona Izabel, Artesã Ceramista do Vale do Jequitinhonha
Como nas edições anteriores, o Prêmio Culturas Populares reconhece mais um grande nome das artes tradicionais do país: Izabel Mendes da Cunha, uma inspirada artesã de Santana do Araçaí, em Minas Gerais.
Com 85 anos de idade, Dona Izabel, como é mais conhecida, ficou famosa por ser a criadora das populares noivas de cerâmica, forma de expressão que fez escola no Vale do Jequitinhonha, onde até hoje ela continua ensinando e fazendo suas bonecas de barro.
Confira o Edital do Prêmio Culturas Populares 2009.
Comunicação SID/MinC
Telefone: (61) 3316-2129
E-mail: identidadecultural@
Site: http://www.cultura.
Blog: http://blogs.
Joca Freire faz Show no SESC S. José, dia 01/08/09
A FLAUTA QUE ME ROUBARAM
Joca Freire e banda
Dia 01/08/09 às 20h
Auditório do SESC SJC
Entrada franca
Informações: (12)3904-2000
*obs.: os ingressos devem ser retirados, com antecedência, no SESC, Av. Ademar de Barros nº 999.
Itaú Cultural: Ocupação Zé Celso - 30 de julho a 06 de setembro
Um Zé Celso inédito e outro íntimo do público
tomam o térreo do
O multiartista protagoniza a segunda "ocupação" da série que o Itaú Cultural programa
para todo o ano com mostras de personalidades de referência para as atuais gerações
nas artes visuais, cênicas e da literatura; a primeira exposição trouxe obras do artista
plástico Nelson Leirner, esta apresenta, pela primeira vez, imagens e fases
desconhecidas de Zé junto à sua história mais completa
A mais pura gênese do advogado, artista, diretor de teatro e de cinema, ator, músico e compositor José Celso Martinez Corrêa pode ser conhecida de 30 de julho a 6 de setembro no Itaú Cultural com coquetel para convidados no dia 29, quando o próprio homenageado, em uma atuação rara e intimista, tocará piano para os presentes. A Ocupação Zé Celso traz fotos e documentos inéditos acompanhando o artista da sua infância aos dias de hoje.
Em
Organizada pelo Núcleo de Artes Cênicas do instituto, a curadoria da Ocupação Zé Celso é do ator, diretor e produtor de teatro Marcelo Drummond há mais de 20 anos no Teatro Oficina e da videomaker Elaine Cesar. Responsável pela criação de Ethernidade, um HD sobre os 50 anos do Teatro Oficina, nesta mostra ela também assina o projeto expográfico.
"Quando começamos a falar sobre a exposição, pensamos nos penetráveis de Hélio Oiticica", conta Drummond para explicar: "Não é a mesma coisa, mas o que nos chamava a atenção era produzir ambientes sobre cada episódio da vida de Zé Celso e a vontade de que cada espectador possa experimentar como se fosse um parangolé, e penetrá-lo."
O multiartista nasceu em Araraquara em março de 1937, e foi rebatizado Zé Celso na capital, nos anos 60. De lá para cá, protagonizou e produziu uma farta obra, que se confunde com a sua história de vida, até hoje pouco conhecida. O material de pesquisa foi pinçado por Drummond e Elaine e uma equipe do Teatro Oficina entre os diferentes espaços por onde se espalha o legado pessoal e teatral de Zé Celso álbuns da família Martinez Correa e dele mesmo, arquivos na Unicamp e do Instituto Moreira Salles, gavetas no Oficina, testemunhos do próprio registrados nas centenas de entrevistas de todos os gêneros que já deu , resultando em uma compilação de informações como ninguém reuniu até hoje.
Todo este material pesquisado vai subsidiar, ainda, documentário sobre a vida do artista. Dirigido por Tadeu Jungle e Elaine Cesar, com realização do Itaú Cultural, será lançado em dezembro.
A ocupação
O formato da Ocupação Zé Celso é labiríntico e irrequieto, condizente com o espírito do homenageado. Sem obedecer necessariamente a uma ordem cronológica, e também não sendo obrigado a seguir um percurso linear, aos poucos o visitante acompanha os principais momentos de transformação do artista. Uma gigantesca foto dele inaugura a exposição, ao mesmo tempo em que as portas de entrada no Itaú Cultural se abrem. Em seguida, vem o primeiro e surpreendente set que revela o lado "careta" de Zé, com mais de 160 porta-retratos com imagens da infância, família, escola e até namoradas do araraquarense, incluindo textos inéditos escritos de próprio punho.
Um corredor remete ao primeiro contato do dramaturgo com o teatro, quando escreveu Vento Forte para Papagaio Subir. Já o terceiro set, uma espécie de lounge cool, representa o momento Bossa Nova e pequeno burguês de Zé Celso e os seus primeiros contatos com os textos de Jean Paul Sartre. Este espaço apresenta, ainda, o inquieto e irreverente grupo do Teatro Oficina, surgido da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e liderado por ele; a encenação de Pequenos Burgueses, e o posterior incêndio do teatro.
Multimídia, colorido, caótico e altamente sonoro é o set que representa um dos momentos mais marcantes não só da vida de Zé Celso como de toda a dramaturgia brasileira: a encenação de O Rei da Vela no Oficina. Este espaço recebe a foto ampliada de Oswald de Andrade, autor da peça, e entre as mil imagens encontram-se trechos de outras peças seminais de Zé Celso que o afastaram de vez da Tropicália: Roda Viva, Selva da Cidade, Graça Senhor, As Três Irmãs, Galileu, Galilei.
Do frenesi se passa à escuridão na vida do dramaturgo, estilizada por um sombrio corredor em uma remissão à sua prisão e às torturas a que foi submetido pela ditadura militar. Outro espaço com projeções de filmes e referências ao período trata de seu exílio em Portugal, França, Moçambique; outro de seus momentos revolucionários que apresenta, ainda, a pouco conhecida faceta cineasta de Zé Celso.
Mais um set, este com 20 televisores, mostra a chamada época do ócio do direto, nos anos 80, quando ele produziu muito, mas exibiu pouco do que criou. Os monitores revelam um farto percurso criativo registrado pelo artista. "Nada de ócio", pontua Elaine registrando a existência de muitas horas gravadas, a maioria em VHS's. "Desde reuniões subterrâneas do grupo buscando formas de arrecadar verbas; leituras de texto e ensaios até gravações do cotidiano feitas pelo Marcelo", completa ela e observa: "A aquisição da câmera pelo Oficina, plantou nesse momento a semente da realização do sonho do Zé de criar o tão famoso Terreiro Eletrônico"
Não poderia faltar, ainda, um recanto especial para representar Os Sertões, uma das fases mais fortes da produção atual do artista. O "quarto proibido", não recomendado para menores de 18 anos, e com entrada para poucas pessoas de cada vez, traz as imagens que são marca registrada de sua obra as cenas de corpos nus.
Por fim, um espaço repleto de "momentos Zé Celso": o Estúdio Paraíso, com paredes forradas de anotações dele, fotos do seu cotidiano, folhas reproduzidas das centenas de seus cadernos. O corredor com uma homenagem ao seu irmão Luiz Antônio Martinez Corrêa, morto em seu apartamento no Rio de Janeiro, na véspera do Natal de 1987, com 80 facadas. E no centro o Cubo. Uma experiência em vídeo e som de 5 minutos, com projeções nas quatro paredes.
No Centro de Documentação e Referência do Itaú Cultural, o público interessado poderá assistir, ainda, a grande parte da produção do encenador, além de programas de entrevistas, como o Roda Viva da TV Cultura.
SERVIÇO
Ocupação Zé Celso
29 de julho, coquetel de abertura
De 30 de julho a 6 de setembro
De terça a sexta, das 10h às 21h
Sábs., doms. e feriados, das 10h às 19h
Entrada franca
Classificação etária: livre, com exceção da sala Paucucama, com entrada para maiores de 18.
Estacionamento com manobrista: R$
Estacionamento gratuito para bicicletas
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado
FICHA TÉCNICA
Curadoria: Marcelo Drummond e Elaine Cesar
Projeto expográfico: Elaine Cesar
Cenografia e arte: Rafael Ghirardello
Vídeo: Jair Molina Jr
Musica: Guilherme Calzavara e Otávio Ortega
Iluminação: Arnaldo Mesquita
Produção de imagem e pesquisa: Valério Peguini, Cassandra Melo e Solange Santos
Apóio gráfico: Rafael Gonçalves
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
Assessoria de Imprensa
Conteúdo Comunicação
Fone: 11. 5056-9800
Cristina Durán: cristina.duran@conteudonet.com
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No Itaú Cultural:
Fone: 2168-1950
Larissa Corrêa:
Apresentações musicais no CCSP - Dias 6 e 7 de agosto/grátis
Dias 6 e 7 de agosto
Recitais com Beatriz Helena Martines
enquanto o mundo for mundo - recital de canto
Horários: dia 6 de agosto - no concerto ao meio dia no ccsp
às 12h30 - grátis - não é necessário retirar ingressos
dia 7 de agosto - concerto às seis e meia no ccsp
às 18h30 - grátis - não é necessário retirar ingressos
sala adoniran barbosa - 631 lugares
contatos com Fernando ou Leandro
Tel.: 3532-91 32 -
e-mail: leandroarte@uol.com.br
RELEASE
Nascida na Colômbia, com uma formação acadêmica tradicional como cantora lírica e especialmente inclinada para a música de câmara, Beatriz Helena Martinez tem se dedicado a explorar as possibilidades técnicas da voz para o repertório contemporâneo.
Este processo tem sido permanentemente alimentado por compositores que lhe dedicam obras e com os quais trabalha, com um total de mais de 50 obras colombianas apresentadas em primeira audição. Desde 1996 tem realizado recitais em várias cidades da América Latina e na Europa. De passagem pelo Brasil após uma bem sucedida turnê pela Alemanha Beatriz Helena apresenta um recital de canto à capela com obras de compositores colombianos ao lado de compositores consagrados da música contemporânea do Século XX, como J. Cage, Luciano Berio, entre outros. Com vários discos de música nova e projetos de improvisação, Beatriz Helena integra o Ensamble CG y de VOC 3 e atualmente dirige o departamento de canto na Faculdade de Artes ASAB de la Universidad Distrital de Bogotá.
PROGRAMA
Fernando Rincón (Colombia, 1973)
El pusilánime bajo la noche del silencio (2002)
Rodolfo Acosta R. (Colombia, 1970)
sola (2000 - 1)
John Cage (E.U.A., 1912 - 1992)
Aria (1958)
INTERVALO
Luciano Berio (Italia, 1925)
Sequenza III (1966)
Hans Joachim Koellreutter (Alemania - Brasil, 1915 - 2005)
Três cantos (1978)
O preto Serafim caiu do andaime
Moda dos cuatro rapazes
Enquanto o mundo...
Graciela Praskevaídis (Argentina - Uruguay, 1940)
Nada (1993)
dia 7 de agosto
Sarau Astronômico
Evento promovido pela Divisão de Ação Cultural e Educativa e o Planetários de São Paulo, em que o público, além de ser convidado a observar o céu noturno da cidade por meio de telescópios e com ajuda de técnicos em astronomia, participa de uma manifestação artística com músicas, danças, leituras de poemas e performances. Nestes eventos há também a narração de mitos e curiosidades astronômicas.
Show O som e a matéria com:
Fernando Sardo
Fernando Sardo é músico, luthier, artista plástico e arte-educador, unindo seus conhecimentos musicais e artes, além do grande interesse por diversas culturas, cria instrumentos musicais, esculturas e instalações sonoras de forma original. Suas criações são confeccionadas no mesmo espaço de gravação de suas músicas, onde mostra à nossa equipe algumas de suas produções. Sardo conta que seu interesse pela construção de instrumentos musicais se iniciou na adolescência, quando na impossibilidade de comprar a guitarra que queria, construiu sua própria e os demais instrumentos de sua banda na oficina de seu pai. Mais tarde, iniciou a faculdade de música onde pode embasar seu talento com os conceitos sobre cada instrumento. A música étnica em suas diversas formas sempre lhe despertou grande interesse, e foi em contato com outras culturas que aprendeu a construir e a tocar diferentes instrumentos musicais. Lembra que certa vez, em uma comunidade, lhe foi solicitado que consertasse um alaúde e então trocou seu trabalho por aulas para aprender a tocá-lo. Desta forma, foi aprimorando seus instrumentos e sons. Sobre o processo criativo, Sardo sente-se livre diante dos materiais nos quais descobre timbres e novas possibilidades para compor, e também, diante da necessidade de um novo som, vai buscá-lo em seu ateliê construindo novos instrumentos. Os materiais utilizados são diversos, desde os naturais - cabaça, bambu, madeira - como também sucata, utensílios domésticos, garrafas pet e diferentes tubos e outras peças em PVC. Segundo Fernando, o PVC é muito interessante para este trabalho por ser resistente, leve e de fácil manuseio, já os materiais naturais oferecem risco de quebrar ou rachar, sendo o PVC então, uma ótima opção para realizar oficinas educativas com as crianças. Os instrumentos musicais feitos de PVC podem ser de corda, percussão ou sopro, oferecendo inúmeras possibilidades criativas. Sardo faz apresentações, shows e oficinas em todo país. Foi idealizador do GEM (Grupo Experimental de Música) e constrói, além dos instrumentos musicais, escultura sonoras gigantes que podem ser conferidas ao vivo e à cores em alguns parques culturais de todo país, como o Sabina Escola Parque do Conhecimento em Santo André. Outras fontes: www.fernandosardo.com.br e www.gem.mus.br
Bira Azevedo
Músico de larga experiência integra o grupo experimental de música (gem)
Flávio Cruz
Também integrante do grupo experimental de música (gem)
Trabalho contemporâneo de integração de música, luteria e artes plásticas. Resultado de uma pesquisa que remete à descoberta de novas sonoridades, plasticidades e estética.
Sexta, das 20h às 22h - Jardim Suspenso (lado Av. 23 de Maio)
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - CEP 01504-000 - São Paulo - SP
webradio - www.centrocultural.sp.gov.br/radio
imprensaccsp@prefeitura.sp.gov.br
Galeria de fotos: www.centrocultural.sp.gov.br/imprensa
Atendimento à imprensa: Nelson de Souza Lima- (11) 3397-4063