PROGRAMAÇÃO
09/07
"IFIGÔNIA"
Baseado em textos italianos da Renascença, "Ifigônia" conta a história de
uma princesa desesperada para casar. Seu pai cria um concurso internacional
e os candidatos se apresentam e exibem suas qualidades. Toda falada em
versos, a comédia ganha um texto brasileiro cheio de malícia. Sinônimos de
todas as partes baixas surgem aos montes, sempre em rimas inesperadas e
engraçadíssimas.
Texto: Mário Viana
Direção: Ariela Goldmann
Mediadora do Debate: Cláudia Dalla Verde
16/07
"A VIDA QUE EU PEDI, ADEUS"
Comédia que retrata de forma impiedosa uma realidade que se faz presente em
cada esquina de São Paulo, mostrando o cotidiano de um casal, Eurides e
Armando, que após perderem praticamente tudo levam a vida hoje como
microempresários da miséria, comandando um time de vendedores e acrobatas
dos semáforos.
Texto: Sérgio Roveri
Direção: Wilma de Souza
Mediadora do Debate: Cibele Troyano
23/07
"RESPEITÁVEL PÚBLICO?"
Prisioneiras debaixo de uma lona, duas palhaças passam o tempo entre seus
números no picadeiro a tramar contra o dono do circo, mas sem interromper o
caso que mantêm com ele. Depois de uma sucessão de trapaças e golpes baixos,
conseguem mandá-lo para a jaula do leão e passam a administrar o espetáculo.
Não demora e uma se volta contra a outra e são enfim condenadas a
continuarem a viver juntas.
Texto: Fábio Torres
Direção: Mara Faustino
Mediador do Debate: Zeca Capellini
30/07
"ONZE BOLAS E UM JOGADOR"
O texto mostra o lado humano de um grupo de jogadores de futebol durante uma
partida entre duas equipes ameaçadas de rebaixamento.
Texto: Paulo Jordão
Direção: Graça Berman
Mediadora do Debate: Renata Pallottini
SOBRE OS AUTORES
MÁRIO VIANA - Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhou
no jornal Folha de S. Paulo, na revista Veja São Paulo, foi editor de
turismo do jornal O Estado de S. Paulo e colaborou com várias outras
publicações.Como dramaturgo, formou o Núcleo dos 10, sob orientação do
também dramaturgo Luís Alberto de Abreu. Recebeu menção honrosa no concurso
nacional de textos teatrais inéditos de 2000, promovido pelo Ministério da
Cultura, com a peça Flechadas do teu Olhar. Os textos Vamos? e Vestir o Pai
também receberam prêmios em duas edições do concurso de dramaturgia
promovido pela Secretaria de Cultura de Porto Alegre, em 2000 e 2001. Teve
montados três espetáculos com o Grupo Parlapatões: Mistérios Gulosos, Um
Chopes, Dois Pastel e uma Porção de Bobagem e Pantagruel. Também foram
montadas as peças Ifigônia, com as atrizes Rosi Campos e Zezeh Barbosa, e
Verdades, Canalhas, dirigida por Hugo Possolo. A comédia Vamos? ganha
montagem em Fortaleza. O monólogo Natureza Morta, inspirado numa tela do
norueguês Edvard Munch, é montado no Recife, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em abril de 2003, estréiam em São Paulo as peças Vestir o Pai, dirigida por
Paulo Autran, e Carro de Paulista, dirigida por Jairo Mattos. Classificado
em segundo lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia da Funarte (Sudeste),
com Galeria Metrópole. A montagem ganhou o prêmio Cidadania em Teatro,
oferecido pela Associação da Parada GLBT, em junho de 2005.Ganha o prêmio de
melhor texto por voto popular no Ciclo de Leituras Apart-Satyros, com Hoje
tem Mazzaropi. Em junho de 2004, o Festival de Intercity São Paulo, em
Florença, realiza leitura dramática da peça Vestir o Pai (Onora il Padre) em
Florença e Roma. Em televisão, trabalhou como colaborador da novela Seus
Olhos, no SBT, ao lado de Fábio Torres, sob a coordenação de Aimar Labaki
(2004). Colaborou com a equipe de Aimar Labaki na telenovela Paixões
Proibidas , adaptação de Camilo Castelo Branco para Rede Band (Brasil) e RTP
(Portugal).De dezembro de 2004 a janeiro de 2005, escreve roteiro de ficção
para curso de treinamento da Unilever. Direção de Ariela Goldman. Em 2005,
participa do núcleo de autores do projeto Nunca se Sábado, no Teatro Folha.
Integra também o quadro de autores do seriado de TV Avassaladoras, para a
Total Filmes.Em 2006, estréia no Teatro Stella, Montevidéu, a peça Vistiendo
a Papá, com direção de Jorge Denevi. Em São Paulo, estréia Assim com Rose,
dirigida por Jairo Matos, e o infantil Bruxo Pontocom, dirigido por Hugo
Possolo.
SÉRGIO ROVERI - Jornalista e dramaturgo. Formado pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, trabalhou na Editora Abril e no Jornal da
Tarde, do grupo O Estado de S. Paulo, onde foi repórter, redator e editor de
Variedades.
Estreou como autor teatral em 2003, com a peça Vozes Urbanas, selecionada
para o projeto Agora Metrópoles do Século 21. Em seguida, teve encenados os
seguintes espetáculos:
O Horário de Visita, com direção de Ruy Cortez, O Encontro das Águas, com
direção de Alberto Guzik, De Alma Lavada, direção de Alberto Guzik, Pelos
Cotovelos, estréia na direção do comediante Marcelo Mansfield, O Eclipse,
com direção de Fábio Ock, Esperando o Gordo, texto montado na cidade do
Recife, com direção de Antonio Rodrigues, Abre as Asas Sobre Nós, com
direção de Luiz Valcazaras, texto que lhe valeu O PRÊMIO SHELL DE MELHOR
AUTOR EM 2006, Andaime, com direção de Elias Andreato, texto vencedor do
PRÊMIO FUNARTE DE DRAMATURGIA NA CATEGORIA TEATRO ADULTO, O Dia das
Crianças, primeiro texto infantil encenado pelo grupo Satyros, e A Noite do
Aquário, com direção de Sérgio Ferrara.
É um dos autores presentes no volume seis da Coleção Teatro Brasileiro, com
a peça A Vida que eu Pedi, Adeus.
É autor dos livros Um Grito Solto no Ar, biografia do ator, diretor e
dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri, e Quem Quiser que Conte Outra, biografia
da escritora Tatiana Belinky a ser lançada no priemeiro semestre de 2007.
Atualmente escreve sobre teatro para o jornal Diário do Comércio, de São
Paulo e Revista Bravo! Atua como consultor na criação da Faculdade de Artes
Cênicas do Senac.
FABIO TORRES - Dramaturgo, diretor e produtor de teatro. Alguns textos:
A TRAMA DA PAIXÃO – Longa temporada em São Paulo e apresentações em 13
cidades de Portugal.
A MATÉRIA DOS SONHOS - Espetáculo escolhido para integrar a III Mostra SESI
de Teatro Infantil e a Jornada Internacional de Teatro para a Infância e
Juventude. Recebeu cinco indicações para o Prêmio Coca-Cola FEMSA de Teatro,
incluindo Melhor Autor.
O MATA-BURRO – Desenvolvido no workshop de dramaturgia do Royal Court
Theatre, estreou em 14 de agosto de 2005, no CCSP, com direção de André
Garolli. Indicação para Melhor Autor no Prêmio Shell.
CIRANDA DOS PÁSSAROS – Estreou em janeiro de 2005 no CCSP e foi selecionado
para o FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, cumprindo
longa temporada em São Paulo.
O MONSTRO DE PIRATARACA – Texto encenado pela Casa da Comédia, com
supervisão de José Renato.
Participou como co-autor da novela SEUS OLHOS, do SBT, com Aimar Labaki e
Mário Viana em 2004.
Escreveu a novela PAIXÕES PROIBIDAS, para a BAND/RTP, com Aimar Labaki e
Mário Viana.
Tem um livro infanto-juvenil editado, O TESOURO DE FABERGÈ e teve a peça UM
CONTO DO REI ARTHUR premiado no Concurso Vladimir Maiakovski. Foi 2 vezes o
melhor autor do Festival Curta Teatro / SESI, com SUBINDO! (2000) e 2X2
(2002).
PAULO JORDÃO – Dramaturgo e ator. Fez cursos de Dramaturgia, Interpretação,
Direção Teatral, entre outros. Seus mais recentes trabalho como ator foram
nos espetáculos "Faroestes", de Marçal Aquino e "Ovelhas que Voam se Perdem
no Céu", de Daniel Pelizzari, ambos adaptados e dirigidos por Mário
Bortolotto.
Escreveu "Encontro no Cinema", "A Claque", "Via Pompílio", "Corrida ao
Caos" e "Onze Bolas e um Jogador". Com exceção de "Vila Pompílio" , já
encenada e "A Claque", em cartaz, as demais continuam inéditas.
Em 2002 o texto "Corrida ao Caos" foi classificada em 3º lugar no 4º
Concurso Nacional de Dramaturgia – Prêmio Carlos Carvalho.
Atualmente trabalha no Centro Cultural São Paulo como administrador de
teatro.
Mediadores dos debates:
CLÁUDIA DALLA VERDE
(dia 09 – IFIGÔNIA)
CIBELE TROYANO
(dia 16 – A VIDA QUE EU PEDI, ADEUS)
ZECA CAPELLINI
(dia 23 – RESPEITÁVEL PÚBLICO?)
RENATA PALLOTTINI
(dia 30 – ONZE BOLAS E UM JOGADOR)
Coordenador do projeto:
Julio Carrara
Equipe de Apoio:
Chico Ribas
Christiane Mayumi
Edson Oliveira
Rhobson Del Kishall
Supervisão Geral
Jair Aguiar
Antonio Netto
Realização:
Cia. das Artes
CAD – Cia das Artes Dramáticas da Cooperativa Paulista de Teatro
SERVIÇO
Encontros: de 09 a 30 de julho
Dias da semana: segunda-feiras
às 21:00
Espaço das Artes
Rua Domingos de Morais, 1497 – Vila Mariana (em frente à saída do metrô)
entrada franca
09/07
"IFIGÔNIA"
Baseado em textos italianos da Renascença, "Ifigônia" conta a história de
uma princesa desesperada para casar. Seu pai cria um concurso internacional
e os candidatos se apresentam e exibem suas qualidades. Toda falada em
versos, a comédia ganha um texto brasileiro cheio de malícia. Sinônimos de
todas as partes baixas surgem aos montes, sempre em rimas inesperadas e
engraçadíssimas.
Texto: Mário Viana
Direção: Ariela Goldmann
Mediadora do Debate: Cláudia Dalla Verde
16/07
"A VIDA QUE EU PEDI, ADEUS"
Comédia que retrata de forma impiedosa uma realidade que se faz presente em
cada esquina de São Paulo, mostrando o cotidiano de um casal, Eurides e
Armando, que após perderem praticamente tudo levam a vida hoje como
microempresários da miséria, comandando um time de vendedores e acrobatas
dos semáforos.
Texto: Sérgio Roveri
Direção: Wilma de Souza
Mediadora do Debate: Cibele Troyano
23/07
"RESPEITÁVEL PÚBLICO?"
Prisioneiras debaixo de uma lona, duas palhaças passam o tempo entre seus
números no picadeiro a tramar contra o dono do circo, mas sem interromper o
caso que mantêm com ele. Depois de uma sucessão de trapaças e golpes baixos,
conseguem mandá-lo para a jaula do leão e passam a administrar o espetáculo.
Não demora e uma se volta contra a outra e são enfim condenadas a
continuarem a viver juntas.
Texto: Fábio Torres
Direção: Mara Faustino
Mediador do Debate: Zeca Capellini
30/07
"ONZE BOLAS E UM JOGADOR"
O texto mostra o lado humano de um grupo de jogadores de futebol durante uma
partida entre duas equipes ameaçadas de rebaixamento.
Texto: Paulo Jordão
Direção: Graça Berman
Mediadora do Debate: Renata Pallottini
SOBRE OS AUTORES
MÁRIO VIANA - Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhou
no jornal Folha de S. Paulo, na revista Veja São Paulo, foi editor de
turismo do jornal O Estado de S. Paulo e colaborou com várias outras
publicações.Como dramaturgo, formou o Núcleo dos 10, sob orientação do
também dramaturgo Luís Alberto de Abreu. Recebeu menção honrosa no concurso
nacional de textos teatrais inéditos de 2000, promovido pelo Ministério da
Cultura, com a peça Flechadas do teu Olhar. Os textos Vamos? e Vestir o Pai
também receberam prêmios em duas edições do concurso de dramaturgia
promovido pela Secretaria de Cultura de Porto Alegre, em 2000 e 2001. Teve
montados três espetáculos com o Grupo Parlapatões: Mistérios Gulosos, Um
Chopes, Dois Pastel e uma Porção de Bobagem e Pantagruel. Também foram
montadas as peças Ifigônia, com as atrizes Rosi Campos e Zezeh Barbosa, e
Verdades, Canalhas, dirigida por Hugo Possolo. A comédia Vamos? ganha
montagem em Fortaleza. O monólogo Natureza Morta, inspirado numa tela do
norueguês Edvard Munch, é montado no Recife, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em abril de 2003, estréiam em São Paulo as peças Vestir o Pai, dirigida por
Paulo Autran, e Carro de Paulista, dirigida por Jairo Mattos. Classificado
em segundo lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia da Funarte (Sudeste),
com Galeria Metrópole. A montagem ganhou o prêmio Cidadania em Teatro,
oferecido pela Associação da Parada GLBT, em junho de 2005.Ganha o prêmio de
melhor texto por voto popular no Ciclo de Leituras Apart-Satyros, com Hoje
tem Mazzaropi. Em junho de 2004, o Festival de Intercity São Paulo, em
Florença, realiza leitura dramática da peça Vestir o Pai (Onora il Padre) em
Florença e Roma. Em televisão, trabalhou como colaborador da novela Seus
Olhos, no SBT, ao lado de Fábio Torres, sob a coordenação de Aimar Labaki
(2004). Colaborou com a equipe de Aimar Labaki na telenovela Paixões
Proibidas , adaptação de Camilo Castelo Branco para Rede Band (Brasil) e RTP
(Portugal).De dezembro de 2004 a janeiro de 2005, escreve roteiro de ficção
para curso de treinamento da Unilever. Direção de Ariela Goldman. Em 2005,
participa do núcleo de autores do projeto Nunca se Sábado, no Teatro Folha.
Integra também o quadro de autores do seriado de TV Avassaladoras, para a
Total Filmes.Em 2006, estréia no Teatro Stella, Montevidéu, a peça Vistiendo
a Papá, com direção de Jorge Denevi. Em São Paulo, estréia Assim com Rose,
dirigida por Jairo Matos, e o infantil Bruxo Pontocom, dirigido por Hugo
Possolo.
SÉRGIO ROVERI - Jornalista e dramaturgo. Formado pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, trabalhou na Editora Abril e no Jornal da
Tarde, do grupo O Estado de S. Paulo, onde foi repórter, redator e editor de
Variedades.
Estreou como autor teatral em 2003, com a peça Vozes Urbanas, selecionada
para o projeto Agora Metrópoles do Século 21. Em seguida, teve encenados os
seguintes espetáculos:
O Horário de Visita, com direção de Ruy Cortez, O Encontro das Águas, com
direção de Alberto Guzik, De Alma Lavada, direção de Alberto Guzik, Pelos
Cotovelos, estréia na direção do comediante Marcelo Mansfield, O Eclipse,
com direção de Fábio Ock, Esperando o Gordo, texto montado na cidade do
Recife, com direção de Antonio Rodrigues, Abre as Asas Sobre Nós, com
direção de Luiz Valcazaras, texto que lhe valeu O PRÊMIO SHELL DE MELHOR
AUTOR EM 2006, Andaime, com direção de Elias Andreato, texto vencedor do
PRÊMIO FUNARTE DE DRAMATURGIA NA CATEGORIA TEATRO ADULTO, O Dia das
Crianças, primeiro texto infantil encenado pelo grupo Satyros, e A Noite do
Aquário, com direção de Sérgio Ferrara.
É um dos autores presentes no volume seis da Coleção Teatro Brasileiro, com
a peça A Vida que eu Pedi, Adeus.
É autor dos livros Um Grito Solto no Ar, biografia do ator, diretor e
dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri, e Quem Quiser que Conte Outra, biografia
da escritora Tatiana Belinky a ser lançada no priemeiro semestre de 2007.
Atualmente escreve sobre teatro para o jornal Diário do Comércio, de São
Paulo e Revista Bravo! Atua como consultor na criação da Faculdade de Artes
Cênicas do Senac.
FABIO TORRES - Dramaturgo, diretor e produtor de teatro. Alguns textos:
A TRAMA DA PAIXÃO – Longa temporada em São Paulo e apresentações em 13
cidades de Portugal.
A MATÉRIA DOS SONHOS - Espetáculo escolhido para integrar a III Mostra SESI
de Teatro Infantil e a Jornada Internacional de Teatro para a Infância e
Juventude. Recebeu cinco indicações para o Prêmio Coca-Cola FEMSA de Teatro,
incluindo Melhor Autor.
O MATA-BURRO – Desenvolvido no workshop de dramaturgia do Royal Court
Theatre, estreou em 14 de agosto de 2005, no CCSP, com direção de André
Garolli. Indicação para Melhor Autor no Prêmio Shell.
CIRANDA DOS PÁSSAROS – Estreou em janeiro de 2005 no CCSP e foi selecionado
para o FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, cumprindo
longa temporada em São Paulo.
O MONSTRO DE PIRATARACA – Texto encenado pela Casa da Comédia, com
supervisão de José Renato.
Participou como co-autor da novela SEUS OLHOS, do SBT, com Aimar Labaki e
Mário Viana em 2004.
Escreveu a novela PAIXÕES PROIBIDAS, para a BAND/RTP, com Aimar Labaki e
Mário Viana.
Tem um livro infanto-juvenil editado, O TESOURO DE FABERGÈ e teve a peça UM
CONTO DO REI ARTHUR premiado no Concurso Vladimir Maiakovski. Foi 2 vezes o
melhor autor do Festival Curta Teatro / SESI, com SUBINDO! (2000) e 2X2
(2002).
PAULO JORDÃO – Dramaturgo e ator. Fez cursos de Dramaturgia, Interpretação,
Direção Teatral, entre outros. Seus mais recentes trabalho como ator foram
nos espetáculos "Faroestes", de Marçal Aquino e "Ovelhas que Voam se Perdem
no Céu", de Daniel Pelizzari, ambos adaptados e dirigidos por Mário
Bortolotto.
Escreveu "Encontro no Cinema", "A Claque", "Via Pompílio", "Corrida ao
Caos" e "Onze Bolas e um Jogador". Com exceção de "Vila Pompílio" , já
encenada e "A Claque", em cartaz, as demais continuam inéditas.
Em 2002 o texto "Corrida ao Caos" foi classificada em 3º lugar no 4º
Concurso Nacional de Dramaturgia – Prêmio Carlos Carvalho.
Atualmente trabalha no Centro Cultural São Paulo como administrador de
teatro.
Mediadores dos debates:
CLÁUDIA DALLA VERDE
(dia 09 – IFIGÔNIA)
CIBELE TROYANO
(dia 16 – A VIDA QUE EU PEDI, ADEUS)
ZECA CAPELLINI
(dia 23 – RESPEITÁVEL PÚBLICO?)
RENATA PALLOTTINI
(dia 30 – ONZE BOLAS E UM JOGADOR)
Coordenador do projeto:
Julio Carrara
Equipe de Apoio:
Chico Ribas
Christiane Mayumi
Edson Oliveira
Rhobson Del Kishall
Supervisão Geral
Jair Aguiar
Antonio Netto
Realização:
Cia. das Artes
CAD – Cia das Artes Dramáticas da Cooperativa Paulista de Teatro
SERVIÇO
Encontros: de 09 a 30 de julho
Dias da semana: segunda-feiras
às 21:00
Espaço das Artes
Rua Domingos de Morais, 1497 – Vila Mariana (em frente à saída do metrô)
entrada franca
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