Teatro: VAN GOGH por GAUGUIN


Relação complexa entre Van Gogh e Gauguin aparece de forma poética em ficção de Thelma Guedes com direção de Roberto Lage


Montagem protagonizada por Alex Morenno e Augusto Zacchi estreia no dia 15 de abril no Teatro Sérgio Cardoso.

De outubro a dezembro de 1888, na pequena Arles, na França, dá-se um encontro explosivo entre aqueles que viriam a ser considerados, futuramente, como dois dos maiores artistas da história da humanidade: o holandês Vincent Van Gogh (1853-1890) e o francês Paul Gauguin (1848-1903).

Escrito por Thelma Guedes para o diretor Roberto Lage, o espetáculo Van Gogh por Gauguin é uma ficção na qual Gauguin, em um agonizante delírio, vive sob o peso de sua responsabilidade em relação ao final de vida trágico do amigo Vincent. A peça, que estreia no dia 15 de abril, segunda (às 20h), na Sala Paschoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso, personifica de forma poética, simbólica e onírica os conflitos e a admiração incondicional entre os pintores.

Como não se trata de um espetáculo biográfico, mas de um encontro ficcional entre os artistas - vividos por Alex Morenno e Augusto Zacchi, respectivamente -, a direção priorizou o trabalho de interpretação para criar um universo cênico que remeta aos padrões cromáticos dos dois pintores, levando o espectador a refletir sobre o que levou essa grande amizade a um trágico fim. Tendo como apoio a pesquisa biográfica que traz à luz, sobretudo, os pensamentos artísticos divergentes de ambos, a peça privilegia questões humanas com a força de seu alcance na vida dos criadores.

Em um febril período de apenas dois meses, em que eles dividem a pequena Casa Amarela, em Arles, na isolada região rural francesa, vivendo e pintando juntos, as profundas diferenças de temperamento e de visão artística provocam embates, muitas vezes violentos, culminando no famoso e terrível desfecho no qual, após uma forte discussão, Paul decide partir de volta a Paris e Vincent reage, intempestivamente, decepando a própria orelha.

Em 1890, o atormentado Van Gogh tenta suicídio com um tiro na barriga, que o levaria à morte no dia seguinte. Gauguin, por sua vez, em 1891, depois de uma bem sucedida exposição, realiza o sonho de ir morar no Taiti. Lá, produz vigorosamente até que, abatido por uma sífilis não diagnosticada, vai sendo excluído da sociedade e abandonado pelos seus. É sobre esse episódio mal sucedido que se pauta o espetáculo Van Gogh por Gauguin. “A intenção é trazer para cena um Van Gogh espectral, fruto do inconsciente delirante de Gauguin que, sofrendo com as consequências da sífilis, acredita estar morrendo”, comenta o diretor Roberto Lage.

Por meio de um exercício dramatúrgico de imaginação, a encenação reinventa o momento em que o efeito delirante do arsênico sobre o pintor o leva a acreditar que Van Gogh está ao seu lado, acompanhado o instante de sua morte e, ao mesmo tempo, forçando-o a se lembrar dos momentos que passaram juntos. Em um ambiente decadente, deteriorado e sujo, ele sente fome e muita dor. E seus delírios colocam o público frente às diferenças entre eles, tanto no modo de ver a vida, de agir e de fazer arte, como na evidente admiração de um pelo outro - assumida por Van Gogh, mas dissimulada por Gauguin, numa mistura de inveja com incômoda admiração.

A culpa de Gauguin em relação ao amigo morto, que fora por ele magoado, abandonado e esquecido, e cuja presença e memória servem como acusação e sentença de morte, revela sua incapacidade de comunicação e afeto com aquele que tinha tanta coisa dele mesmo, mas que também seria o seu oposto, a sua sombra. Vive uma culpa sobre aquele que lhe causou, por fim, tantos sentimentos intensos, profundos e contraditórios, como o amor e a repulsa.

Van Gogh foi considerado um artista maldito, louco; um homem incompreendido pelo seu tempo. Frente a todo o tipo de infortúnio - como miséria, fome, frio e solidão - ele conseguiu deixar um legado de pinturas e desenhos não compreendidos na época em que viveu, mas aclamado após a sua morte. Os vários episódios de sua vida construíram um artista ávido por um amor que nunca foi correspondido, fosse ele a prima que não o quis, o amigo Paul Gauguin por quem tinha profunda admiração ou mesmo a fé que durante muito tempo buscou, mas acabou se rendendo à arte como forma de expressão.

Do ponto de vista realista, a encenação se passa no atelier deteriorado de Paul, nas Ilhas Marquesas. O tratamento cênico busca, pelas nuances da luz (de Kleber Montanheiro), explorando a paleta de cores dos pintores, uma estética posterior ao impressionismo de Van Gogh ou ao pós-impressionismo de Gauguin. O cenário realista (de Paula De Paoli, também figurinista) é ambientado com moldura, cavaletes e tintas; estruturas de quadros e telas aparecem em outra dimensão, sem revelar as supostas obras. Os figurinos recebem o mesmo tratamento realista, sendo o de Van Gogh um pouco mais lúdico.

A ideia desse projeto partiu do desejo de Alex Morenno, Roberto Lage e da assistente de direção Joanah Rosa em retratá-lo no palco. “Acho que Van Gogh me escolheu”, confessa o ator Alex Morenno. “Já estive muito ruivo e as pessoas me associavam a ele. Isso despertou em mim o interesse por sua vida e obra”, completa. E resolveram, então, dar corpo a esse desejo, sendo Thelma Guedes convidada para criar o texto. “Van Gogh por Gauguin é um trabalho puramente emocional. Não passa pela ‘tese’ sociopolítica que sempre defendi no palco”, revela o diretor. Já Alex conta que sempre se interessou em falar sobre loucura, solidão e inquietação artística. “Quando penso em Van Gogh, essas três coisas me vêm à cabeça, assuntos tão pertinentes em tempos tão difíceis”, ele reflete.

Augusto Zacchi conta que não conhecia muito da história de seu personagem. Para ele, a entrega de Gauguin a uma busca incondicional pela arte é o que pauta sua composição. “Meu olhar é para o humano desse indivíduo que foi buscar sua razão de vida e pagou o preço. Ambos foram forjados na vida em função da busca, da obsessão e da paixão”, comenta o ator. E Roberto Lage finaliza: “essa é só mais uma história sobre os pintores, uma defesa do ‘homoternurismo’ (termo de Mário Prata), pois creio que o preconceito social da época seja responsável pela dificuldade que eles tiveram de se relacionarem em sociedade”.

Ficha técnica

Texto: Thelma Guedes
Direção: Roberto Lage
Assistente de direção: Joanah Rosa
Elenco: Alex Morenno e Augusto Zacchi
Cenografia e figurino: Paula De Paoli
Iluminação: Kleber Montanheiro
Trilha sonora: Aline Meyer
Projeto gráfico: Paula De Paoli
Fotos e vídeos: Leekyung Kim
Produção executiva: Regilson Feliciano
Operação de luz: Rodrigo Oliveira
Operação de som: Anderson Franco
Direção de produção e administração: Maurício Inafre
Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação
Realização: Roberto Lage Produções Artísticas

Serviço

Espetáculo: Van Gogh por Gauguin
Estreia: 15 de abril. Segunda, às 20h
Temporada: 15/04 a 03/06 – Sábado 18h30, Domingo 19h e Segunda 20h.
Ingressos: R$ 50,00 (meia entrada: R$ 25,00)
Gênero: Drama. Duração: 75 minutos. Classificação: 14 anos

Teatro Sérgio Cardoso
Sala Paschoal Carlos Magno (144 lugares)
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista. São Paulo/SP.
Tel: (11) 5061-1132
























































O Festival de Dança de Joinville–Inscrição




O Festival de Dança de Joinville tem como objetivo envolver diversas atividades relacionadas à temática da dança, selecionando grupos e indivíduos para participar de premiações, mostras, cursos e oficinas.
O festival ocorrerá de 17 a 27 de junho de 2019 e contará com as seguintes atividades:
– Mostra Competitiva: realizada em 8 noites, divididas em oito gêneros, subdivididos em subgêneros e categorias.
– Meia Ponta: competição realizada em três tardes, divididas em oito gêneros, subdivididos em subgêneros.
– Palco Aberto: apresentações em palcos localizados em diversos pontos da cidade ou fora dela.
– Programação Didática: cursos, oficinas e vivências artísticas, com carga horária estabelecida conforme a atividade, ministrados por professores e coreógrafos convidados.
– Estímulo Mostra de Dança: apresentação de coreografias de grupos premiados em 1º lugar nos últimos cinco anos na Mostra Competitiva, selecionados pela Curadoria Artística.
O Festival engloba a realização de cursos e oficinas com fins de aperfeiçoamento profissional, workshops gratuitos para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança, projetos comunitários, palestras, debates, entre outras ações.
Dados
Inscrições: até 14 de março/2019, via online
Regulamento + Inscrição: http://festivaldedancadejoinville.com.br/

24º Salão Anapolino de Arte


O 24º Salão Anapolino de Arte, realização da Associação dos Amigos da Galeria de Artes Antônio Sibasolly e da Prefeitura de Anápolis, tem como objetivo promover as diversas manifestações das artes visuais. O Salão é um dos mais significativos espaços de exposição do Centro-Oeste e, também, o mais antigo da região, e as mais de 750 inscrições registradas na edição anterior comprovam que ele tornou-se referência no cenário nacional. O evento busca estimular a produção de jovens artistas emergentes de Goiás e demais estados do Brasil, oferecendo ao público, aos artistas e pesquisadores do setor, a oportunidade de conhecer e participar de forma efetiva da produção contemporânea.
Podem se inscrever para participar do Salão Anapolino de Arte artistas brasileiros e estrangeiros - que residem no país há mais de três anos - nas categorias desenho, escultura, fotografia, instalação, objeto, pintura, gravura, videoarte, performance e outra. São mais de R$ 87.000,00 em prêmios. Uma novidade neste ano é o Prêmio Artista Homenageado, criado para valorizar artistas goianos que construíram trajetórias com reconhecida importância para a arte contemporânea de Goiás.
Comprometido com o hoje e o agora, o Salão Anapolino de Arte revela valores, aponta tendências, abre espaço para jovens artistas e contribui, de maneira efetiva, para a formação e consolidação do acervo do Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA). Esta edição, realizada com recursos do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2017, vai oferecer ação educativa para aproximadamente dois mil e quinhentos alunos de escolas públicas de Anápolis e cidades próximas.
Inscrições até 08/04/2019
ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO
Fazer o Download do Edital e modelos para documentação
Preencher Informações Pessoais
Anexar a Documentação e Enviar
Site melhor visualizado com o Firefox

DO CALENDÁRIO DO SALÃO
Inscrições 11 de fevereiro a 8 de abril de 2019
Seleção dos trabalhos 12,13 e 14 de abril de 2019
Divulgação dos selecionados 15 de abril de 2019
Recepção das obras 16 a 30 de abril de 2019
Premiação e abertura da exposição 11 de maio de 2019
Período da exposição 13 de maio a 19 de junho de 2019
Ação educativa 13 de maio a 19 de junho de 2019
Mesa-redonda com artistas homenageados e lançamento do catálogo do Salão 14 de junho de 2019
Site: http://www.inscricoes.anapolis.go.gov.br/salaodearte/publicacoes.jsf









IV Bienal do Sertão de Artes Visuais

Abertas como inscrições para a IV Bienal do Sertão de Artes Visuais. Uma iniciativa com o promover o desenvolvimento artístico e cultural na região do Sertão.
Serão aceitas inscrições de artistas e grupos de todas as nacionalidades e regiões, com obras nas mais variadas formas de expressão artística, como: escultura, fotografia, pintura, performance, vídeo-arte, desenho, instalação, gravuras, novas mídias, além de projetos de arte e curadoria.
A Bienal do Sertão de Artes Visuais temáticos: divulgar a arte, incentivar, intercambiar e apoiar o desenvolvimento cultural e artístico na área do sertão brasileiro ligando-o às bienais de renome no exterior.
Cada artista ou grupo de artistas (de todas as nacionalidades e regiões) pode participar com um número ilimitado de trabalho sendo feito por envio de imagens, com fotos das obras inscritas e currículo.
A Bienal acontecerá no mês de outubro no Museu do Piauí e na Galeria de Artes do Mercado Velho na cidade de Teresina.
DADOS
- Inscrições: até 30 de junho / 2019, via e-mail
- Taxa de inscrição: R$ 0
- Regulamento + Inscrição: https://bienaldosertao.wixsite.com/bienaldosertao
Fonte: Editais e Afins | SINAPESP

Carlos Vergara apresenta grandes esculturas,na Bolsa de Arte de São Paulo


Esculturas da série "Natureza inventada"
A Galeria Bolsa de Arte tem o prazer de apresentar, a partir de 30 de março de 2019,  a mais recente produção do artista Carlos Vergara, em São Paulo. Vergara apresenta cinco séries de trabalhos baseados em expedições à Serra do Bodoquena, em Mato Grosso do Sul, e em suas viagens pelo mundo. A mostra tem curadoria de Luisa Duarte e conta com visita-guiada da curadora.
Vergara é um artista viajante. Nos últimos anos fez expedições à Serra do Bodoquena, no Mato Grosso do Sul, importante reserva onde os limites da terra virgem e o impulso humano pela ocupação das terras são evidenciados por grandes plantações, mineração e desmatamento. Terra dos índios guerreiros Cadweu que domaram cavalos e lutaram no front brasileiro na Guerra do Paraguai, cujas batalhas foram travadas ali.
O solo desta terra e os pigmentos naturais são elementos primordiais na criação de monotipias de diferentes suportes e tamanhos, que evocam sobre tecidos não apenas as texturas e matérias que se encontravam depositadas ao rés do chão, mas também a possibilidade de algo ainda mais sutil que faça uma ponte com a memória do que se passou por ali.  Desta série, são somadas monotipias sobre lenços realizadas em diferentes viagens do artista pelo mundo, como na Capadócia, no Caminho de Santiago de Compostela, em Pompéia, no Cazaquistão, entre outros.
Convidado para desenhar a cenografia da adaptação de “Cobra Norato”, obra central do movimento antropofágico do modernista Raul Bopp (1898-1984), para a celebração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, Vergara decidiu revisitar um trabalho realizado para a representação brasileira na Bienal de Veneza, em 1980, onde apresentou um grande painel de pinturas e esculturas criadas com papel Kraft. Nesta série, o artista revisita sua própria produção e apresenta novas versões das imponentes colunas que se desfolham por meio de cortes precisos feitos com estilete.
A série “Natureza Inventada”, produzida entre 2014 e 2019, se destacam no espaço expositivo da galeria. Recuperando vestígios de uma eventual paisagem, Vergara cria esculturas com peças recortadas de aço corten que se encaixam numa espécie de jogo. Cinco delas em grandes dimensões, com cerca de 250 cm de altura por 120 cm de largura. A robustez do material se converte em corpos de peles suscetíveis às instabilidades do tempo, formando sombras de formas orgânicas e criando tensões entre materialidade e significação.Além de peças em aço inox de pequenas dimensões, com 50 cm de altura.
A exposição se completa com uma série inédita de assemblages criadas com asfalto líquido e parafina. O preto brilhante do material sobre traços de desenhos abstratos são instalados em telas e pintura acrílica.
Para Vergara “... cada trabalho deve ser um objeto único e a história de sua construção ordena sua forma... O trabalho tem que ter vida própria, densidade específica, construído como um ser com corpo, tendo ossos, músculos, nervos, pele e alma”. “Trabalho olhando para fora e para dentro, as idéias determinam o material com que vou desenvolve-las. Daí, múltiplos resultados podem ser obtidos com papel craft, pintura sobre tela, desenhos sobre papel, escultura com aço, monotipias sobre telas grandes ou sobre lenços de bolso como os que uso para tentar captar o inefável que procuro e encontro nas viagens que faço, tentando ver o invisível atrás do visível.”, completa o artista.
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Serviço:
Exposição de Carlos Vergara
Cuardoria: Luisa Duarte
Abertura com visita guiada: Sábado, 30 de março, das 12h às 17h
Visita guiada com a curadora Luisa Duarte e o artista: 30/03, às 15h.
Período expositivo: 01 de abril a 11 de maio
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Bolsa de Arte
Rua Mourato Coelho, 790 - Vila Madalena, São Paulo
Tel. (11) 3812-7137. Seg. a sex., 10h/19h; sáb., 11h/17h.
www.bolsadearte.com.br | Ambiente acessível



















VII Prémio Internacional de Arte 2019 –Espanha


A Fundação María José Jove anuncia o Prêmio Internacional de Arte, para a promoção e divulgação das artes plásticas. Esta é a sétima edição de um evento bienal de âmbito internacional, no qual pessoas de até 40 anos podem participar. Está dotado de 21.000 euros: 12.000 euros para a obra vencedora, que passará a fazer parte da Coleção de Arte María José Jove da Fundación, e 9.000 euros para a aquisição de outros que serãoapresentados ao concurso. Além disso, nesta ocasião, será publicada uma monografia que analisará a carreira e o trabalho do artista premiado. A decisão será tornada pública em 4 de junho, coincidindo com a abertura de uma exposição dos trabalhos finalistas.
Este prêmio é destinado a pessoas de até 40 anos de idade, de qualquer nacionalidade e local de residência. Cada artista terá total liberdade em termos de temas e disciplinas de apresentação. No entanto, nas áreas de pintura, escultura e fotografia, serão estabelecidos formatos mínimos de 60 cm. e máximos de 250 cm., em algumas de suas dimensões. A trajetória artística dos aspirantes, seu discurso sociocultural e a projeção internacional serão especialmente valorizados. Cada participante pode enviar de um a dois trabalhos
O júri do concurso é integrado pelo presidente da Fundação María José Jove, Felipa Jove; Agar Ledo, curador independente e responsável por exposições na MARCO-Vigo de 2006 a 2018; Manuela Moscoso, atual curadora da Bienal de Liverpool, em 2020, e ex-curadora sênior do Museu Tamayo, na Cidade do México; Chus Martínez, curador e pesquisador e diretor do Instituto de Arte da Academia de Artes e Design de Basel e Susana González, diretora da Coleção FMJJ, gerente de projetos e curadora independente.
Os interessados ​​têm até 15 de abril para enviar os trabalhos , anteriormente via online . Entre os dias 2 e 10 de maio, a Fundação comunicará os participantes pré-selecionados, para que possam proceder à entrega física das obras. A decisão de adjudicação será tornada pública no dia 4 de junho, coincidindo com a abertura de uma exposição com os trabalhos finalistas. Para mais informações, consulte as bases do Prêmio.

Dados de contato: 

Coruña, España. Hasta el 15 de abril 2019
VII Prémio Internacional de Arte 2019
Fundação María José Jove
Polígono de A Grela , Ed. Workcenter C / Galileo Galilei, nº 6, 15008 Tel. 981 160 265 | Fax. 981 265 368