A CIA. SUÍÇA MUMMENSCHANZ OFERECE WORKSHOP GRATUITO NO FERIADO

 
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Sent: Wednesday, November 18, 2009 11:14 AM
Subject: A CIA. SUÍÇA MUMMENSCHANZ OFERECE WORKSHOP GRATUITO NO FERIADO

 

 

A cia. suíça Mummenschanz oferece workshop gratuito no feriado

No próximo feriado, dia 20/11, o Teatro de Dança recebe um workshop ministrado pelo grupo Mummenschanz, uma inusitada companhia suíça que mistura circo, teatro, fantoches e comedia dell'arte. A oficina será aberta para todas as idades e nela os visitantes aprenderão a criar máscaras com a artista Floriana Frassetto. A oficina terá cerca de 4 horas, sendo a primeira destinada à criação da máscara em materiais levados pela própria Floriana, a segunda e terceira horas para o desenvolvimento de uma animação e a última para apresentação da peça idealizada pelos participantes.

O Mummenschanz tem por objetivo alavancar jovens talentos e em sua última turnê pelo Brasil ensinou os moradores da comunidade da Mangueira, no rio de Janeiro, e de uma comunidade carente em São Paulo a criarem fantasias, máscaras e a estrelar peças cridas por eles mesmos. 

 

Serviço

Dia 20/11, sexta feira, das 10h às 14h

TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura

APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República - Email: info.teatrodedanca@apaa.org.br  Telefone da bilheteria: 2189 2555 /// Informações: 2189 2555 Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado ///Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais /// Entrada Franca/// Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista /// Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h/// www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br

 

 

Juliana Cruz

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Fones: 011 2914 0770/ 3798 9510

Celular: 011 87061195

MSN: julianaecruz@hotmail.com

www.canalaberto.com.br

 

GALERIA OLIDO RECEBE NUCLEARES, DE MARIANA MUNIZ

 

Galeria Olido recebe Nucleares, de Mariana Muniz

Espetáculo baseado em estudo do artista Helio Oiticica

 

 

Foto: Cláudio Gimenez

 

De 19 a 22 de novembro, a Galeria Olido recebe o espetáculo concebido pela atriz e bailarina Mariana Muniz: NUCLEARES, com entrada franca.

O projeto é inspirado no trabalho Núcleos, do artista plástico tropicalista Hélio Oiticica. Na obra original, os núcleos consistem em estruturas de placas de madeira que pendem soltas, geralmente pintadas com cores quentes – laranja, amarelo, vermelho. Estas se prendem a um teto ripado, em posições marcadas e numeradas, como uma planta. Trata-se de uma construção arquitetônica, de diversos níveis. Labirínticos, os núcleos são cavidades ambíguas, cabines que permitem a visão da obra no espaço e no tempo.

 Nucleares é um projeto de dança contemporânea que aborda, através do movimento e da palavra, questões fundamentais da existência humana. Nessa concepção, a trilha sonora, de Ricardo Severo, inova na utilização da guitarra sobreposta a trechos dos textos de H.O., gravados na voz de Mariana Muniz. Aspectos inerentes ao ser humano, como o auto-questionamento, são tratados de forma bastante clara, tais como o medo e a necessidade de correr riscos ou de estar só, no meio da multidão. O rock, segundo o artista plástico Hélio Oiticica, foi a descoberta do corpo, já que é um tipo de música que se dança sozinho e da forma que se desejar.

O samba também foi inserido na trilha e, ainda de acordo com HO, é um ritmo que, diferente do rock, necessita de certa iniciação para ser corretamente compreendido e praticado, devido a sua influência religiosa. O espetáculo pode ser lido, ainda, como um retrato do homem moderno, vivendo em constante movimento e sofrendo com suas  limitações.

De acordo com Tânia Marcondes, figurinista do projeto, os textos falados, que revivem a fala de Hélio Oiticica, são reverberados pelos movimentos do grupo, não no sentido de redundá-los, mas atualizando-os para o momento social que estamos vivendo, fazendo-nos refletir sobre a relação arte e sociedade.

Continuação do projeto iniciado pela Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança,  o trabalho é o passo seguinte ao espetáculo Parangolés (2007/08), que também trouxe para o universo da dança a relação entre palavra e movimento, porém, focalizando o samba como objeto de pesquisa.

Mariana Muniz

Nascida em Pernambuco, Mariana começou seus estudos de dança clássica aos sete anos de idade. Formou-se pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, e há 35 anos tem se dedicado ao trabalho com dança contemporânea, tendo participado do Grupo Experimental do Balé da Cidade de São Paulo, criado por Klauss Vianna, entre outras companhias e escolas internacionalmente renomadas, como a Sorbonne, na França. Nos dois últimos anos, a bailarina tem desenvolvido, junto à sua companhia, um trabalho fundamentado nas obras do artista plástico brasileiro, Hélio Oiticica.

 

Hélio Oiticica (1939-1980)

Neto do anarquista, professor e filósofo brasileiro, José Oiticica, Hélio enveredou pelo mundo das artes, se tornando um dos artistas mais revolucionários de seu tempo, atuando como pintor, escultor e artista plástico. Nos anos 60, criou o Parangolé, que chamava de "antiarte por excelência".  A obra consistia numa espécie de capa que só apresentava plenamente seus tons, formas e texturas a partir do movimento de quem o vestia, o que foi considerada uma escultura móvel. Hélio Oiticica foi, também, o criador do termo Tropicália – nome que deu a uma de suas obras -, e ajudou a consolidar a estética do movimento tropicalista na música brasileira entre 1960 e 1970. 

 

Ficha Técnica

CIA. MARIANA MUNIZ DE TEATRO E DANÇA

Concepção, Direção e Coreografia: Mariana Muniz

Assistência de direção e cenografia: Cláudio Gimenez Criadores - intérpretes: Bárbara Faustino, Danielli Mendes, Thais Ushirobira, Thalita Souza,  Ronaldo Silva Participação especial: Mariana Muniz Trilha sonora: Ricardo Severo Iluminação: Domingos Quintiliano Figurinos: Tânia Marcondes Fotografia:  Cláudio Gimenez

Design de Imagens: Osmar Zampieri Aprendizes: Murilo de Paula, Natacha Takahashi , Vanessa Gomsant e Lisane Albertini de Souza Professores Convidados: Carlos Avelino de Arruda Camargo, Toninho Macedo,  Frederico Santiago, Karen Müller Design Gráfico: Paula Viana Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Mídias Alternativas (cinemas): Massaini Cultural Produção Executiva: José Renato F. de Almeida

 

 

 

De 19 a 22 de novembro, Quinta a Sábado às 20h00 e Domingo às 19h

Galeria Olido – Sala Paissandu – 136 lugares

Av. São João, 473 – República

Entrada Franca

Tel.: (11) 3397-0171

 

 

Informações para imprensa:

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770 / 9126 0425

www.canalaberto.com.br email: canal.aberto@uol.com.br

 

 

Juliana Cruz

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Fones: 011 2914 0770/ 3798 9510

Celular: 011 87061195

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Dança e artes plásticas compõem novo espetáculo de Dani Lima

 
Teatro Anchieta do SESC Consolação estreia
novo projeto de Dani Lima
 
Pequeno Inventário de Lugares-Comuns

 
Dança e artes plásticas compõem o espetáculo que esteve em cartaz no Rio de Janeiro e tem quatro apresentações em São Paulo a partir do dia 24 de novembro.

 

Novo momento da pesquisa da coreógrafa Dani Lima acerca da poética do cotidiano, Pequeno Inventário de Lugares-Comuns estreia em São Paulo com apresentações nos dias 24 e 25 de novembro e 1 e 2 de dezembro, no Teatro  Anchieta do SESC Consolação.
Pequeno Inventário de Lugares-Comuns
traz a marca do processo colaborativo da coreógrafa em toda sua realização. Dani Lima convidou parceiros de longa data para estarem não apenas no elenco, mas para a criação e o desenvolvimento de todo o projeto. Em cena, além da própria Dani Lima, estão Felipe Rocha, Laura Samy, Paulo Mantuano e Vivian Miller. Os cinco bailarinos investem na construção de movimentos, palavras, sonoridades e imagens para criar um inventário vivo daquilo que passa normalmente despercebido no correr da vida, a 'poética do cotidiano'.
No palco, os intérpretes dançam entre 125 objetos pessoais e intransferíveis, coadjuvantes de toda a encenação. A grande maioria foi trazida de casa ou garimpada em mercados de usados, sob a supervisão do artista plástico João Modé, que assina a 'Ambientação'. Pequeno Inventário dos Lugares-Comuns tem também vídeos de Paola Barreto e Lucas Canavarro.
 
"Este espetáculo dá continuidade à minha pesquisa sobre uma poética do cotidiano. Mas também acho que tem relação com chegar aos 44 anos e refletir sobre estar na metade da vida, se vendo na situação de rever prioridades, de olhar para as práticas ordinárias de todos os dias com o desejo de redescobri-las".
                                                                  
No cenário tem bule azul, cinzeiro de vidro, garrafas PET, aspirador de pó, isqueiro, bolsa térmica, capacete de ciclista, pino de boliche de plástico, esponja de pia. Tem coisa miúda também: um jogo mínimo de porcelana, um urso, dois bombons, fita métrica e até brilhantina. Todos eles passeiam com os bailarinos pelo palco, reconfigurando o espaço da dança e também a percepção habitual que temos destes objetos comuns. A música é processada em cena, por Felipe Rocha, que usa inclusive sons do cotidiano. "O desejo do encontro com profissionais com os quais tenho afinidades para vivenciarmos juntos um processo de criação, me fez convidar esta equipe. Gosto muito de processos colaborativos, de ser levada a perceber novas perspectivas para uma questão no encontro com pessoas que trabalham de formas diferentes ou que vêm de outras áreas, como as artes visuais e o vídeo, por exemplo", observa Dani.
 
Mergulhando no universo das ações e gestos ordinários de todos os dias, Dani Lima desdobra nova fase de sua pesquisa que tem, entre outras referências, a obra do artista plástico francês Christian Boltansky, cuja obra é dedicada às pequenas memórias cotidianas, como os objetos esquecidos numa estação de trem, as imagens de uma família em férias, os nomes de antigos moradores de um prédio demolido.
 
Ficha técnica:
 
Concepção geral: Dani Lima
Criação e Interpretação: Dani Lima, Felipe Rocha, Laura Samy, Paulo Mantuano e Vivian Miller
Ambientação: João Modé
Vídeos: Paola Barreto e Lucas Canavarro
Música: Felipe Rocha
Luz: Renato Machado
Assistência de direção: Alice Ripoll
Dramaturgia desenvolvida em colaboração: Alex Cassal, Alice Ripoll, Dani Lima, Laura Samy, e Vivian Miller
Produção: Tatiana Garcias
 
Imprensa
Segundo Caderno / O Globo / dia 26 de Setembro, sábado
Por Silvia Soter
Não foram poucas as tentativas, ao longo das últimas décadas, na dança e no teatro, de fazer com que a cena não fosse sempre e apenas o lugar do extraordinário. Esse deslocamento tem sido uma importante estratégia artística em muitos campos.  Marcel Duchamp ou ainda, na dança, a geração da Judson Church, foram alguns dos artistas que fizeram avançar esta questão. No entanto, mesmo o que é simples, natural e banal, ganha um outro status quando ocupa a cena. A peça "Pequeno inventário de lugares-comuns", projeto concebido pela coreógrafa Dani Lima, tem aí o seu maior desafio.  Dani e mais quatro artistas, em processo de colaboração, trazem o foco justamente para aquilo que passa desapercebido no cotidiano.
A ambientação criada pelo artista plástico João Modé reforça a posição de fronteira entre espetáculo e instalação. Embalagens, peças de roupa, brinquedos, alimentos, utensílios domésticos, móveis e outros, estão dispostos em cena, formando um conjunto de 125 objetos pessoais e de uso cotidiano. Os vídeos de Paola Barreto e Lucas Canavarro trazem ainda imagens do dia-a-dia de uma casa.
De início, Dani Lima, Laura Samy, Vivian Miller, Felipe Rocha e Paulo Mantuano manipulam estes objetos, deslocando-os, rearranjando-os, combinando-os a partir de critérios diversos. Diante dos olhos do público, a composição realizada pelos artistas, ainda que breve, promove associações de ideias e produz novos sentidos para os objetos. O nonsense acaba por se transformar em sentido. Ao mesmo tempo, dá o tom do estado necessário para se entregar a essa peça. A projeção da combinação de objetos em pares é um achado. Um pouco à maneira das crianças que transformam pedrinhas em brinquedo, essa cena amplia, de fato, a visão sobre o pequeno e mostra a poesia do simples. 
A dança propriamente dita surge em duos e solos e tem também no cotidiano sua fonte. A tentativa de integrar a dança à malha dos objetos é visível. Neste caso, integrá-la é não dar a ela destaque demais, é buscar um equilíbrio de valor entre a dança e os outros elementos da peça. São nos solos de Felipe Rocha, de Dani Lima, de Laura Samy e no duo das últimas, que a justa medida entre gesto e dança se realiza, já que a coreografia  torna-se mais interessante quando consegue partir da gestual sem chegar em seu limite mais abstrato. Já os duos de Paulo Mantuano e Vivian Miller, muitas vezes, possuem um registro distinto de toda a peça.  A dança, neste caso, parece descolada do ritmo e do conjunto objetos-gestos-imagens.
Ainda que, em cena, quase nunca se consiga escapar de transformar qualquer coisa em algo extra-ordinário, "Pequeno inventário de lugares-comuns" dá conta de tratar do que pretende com muita poesia e delicadeza. Traz para o centro a vida como John Lennon um dia sugeriu: como aquilo que acontece quando estamos fazendo planos.
 
Serviço:
 
Dia / horário: Dias 24, 25/11, 1 e 2/12, Terças e Quartas, às 21h. Duração: 70 minutos
Local: Teatro SESC Anchieta

Preço venda: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes).
Recomendação etária: 12 anos
 
Teatro Anchieta do SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro Anchieta
Rita Solimeo Marin – Tel: 3234-3043
 
CURRÍCULOS
Paulo Manutano
Formado em Dança Contemporânea pelo Centro de Estudos em Arte Angel Viana (1990) e em Fisioterapia pelo IBMR (1992), foi bailarino da Companhia Aérea de Dança (1988 – 1990) e de Companhia de Danças Deborah Colker (1994 – 1998). Desde 1999 tem sua própria companhia, tendo criado vários espetáculos e performances. Também trabalha como professor universitário (Faculdade Angel Viana/ UniverCidade-RJ), em coreografias para Escolas de samba desde 2003 (Mocidade Independente de Padre Miguel/ Caprichosos de Pilares)  e para peças de teatro e circo (Intrépida Trupe). Desde março de 2009 está colaborando com Dani Lima no projeto "Pequeno inventário de lugares-comuns".
 
Vivian Miller
Vivian Miller nasceu em 1976 no Rio de Janeiro, Brasil. É graduada em Design  Gráfico em "Vital" - The Tel Aviv Center For Design Studies (Israel). Começou a dançar aos 4 anos de idade na Academia de Ballet Dalal Achcar (1980 -1991). Aos 13 anos foi indicada a cursar o Cuballet, em Havana, Cuba. Aos 17 anos foi estudar em Tel Aviv, Israel, onde permaneceu até 2001. Fez parte da Cia de Dança Contemporânea Rina Schenfeld de 1995 a 2001. Integra a Cia de Dança Dani Lima desde 2002, tendo participado como intérprete/criadora dos espetáculos "Falam as Partes do Todo?" (2003) e "Vida Real em 3 Capítulos" (2006). É também intérprete/criadora do espetáculo  "Monocromos", do Atelier de Coreografia, direção de João Saldanha (2007/2008). Participou da peça "Não Olhe Agora", do Coletivo Improviso, direção de Enrique Diaz e Mariana Lima (2007). Em 2006 e 2007  participou de 2 Residências artísticas com João Fiadeiro - "Composição em Tempo Real" - em Lisboa e no Rio de Janeiro.
 
Laura Sämy
Bailarina, intérprete/criadora, formada em dança clássica e contemporânea -  Dalal Achcar/Rio de Janeiro (1986); London Contemporary Dance School /Londres (1994/95); Centre Nacional de la Danse/ Paris (2002/03). Atualmente cursa Teoria do Teatro na UNIRIO/RJ. Estudou com diversos diretores e coreógrafos tais como Dudude Hermann, Luís Carlos Vasconcelos, Rui Horta, Simone Forti, Maguy Marin, Ariane Mnouchkine, Julien Hamilton, Benoît Lachambre , Claudia Flammin e David Zambrano, entre outros. Trabalha em parceria com João Saldanha/Atelier de Coreografia desde 1996 participando da maioria de seus projetos até o presente momento (:  "A Fase do Pato Selvagem", "Sopa", "Afirmações Intencionais- Acidentes", "Soma", "Extracorpo" e "Monocromos"). Em 2005 inicia parceria com a coreógrafa francesa Nathalie Colantes participando de suas 2 últimas criações e passa a integrar o Coletivo Improviso sob direção de Enrique Díaz e Mariana Lima. Participu ainda das montagens "Vertus" e "Logique du Sujet", com Nathalie Colantes / CNDC-Angers (2005) e Festival Vivat la Danse/Armentières (2008); "Les Affinités Électives", performance na abertura da exposição de Tunga -Galerie Templon/Paris (2005); "Dobra", em parceria com Thiago Granato, a convite de "Solos no Sesc"(2004); Huddles, de Simone Forti, dirigida pela mesma na Fondation Cartier/ Paris (2002).
 
Felipe Rocha
Faz teatro desde 1986 e formou-se em Artes Cênicas pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Como ator trabalhou com a Intrépida Trupe e com os diretores Aderbal Freire-Filho, Amir Haddad, Antonio Abujamra, Christiane Jatahy, Domingos Oliveira, João Falcão e Moacyr Chaves, entre outros. Como bailarino trabalhou com Cristina Moura, Marcia Rubin, Dani Lima, Paulo Mantuano e Henrique Schuller.   Desde 2002 assumiu uma parceria regular com o diretor Enrique Diaz, com quem montou as peças "Gaivota – tema para um conto curto", "Ensaio.Hamlet", "Notícias Cariocas" e "Não Olha Agora", espetáculos apresentados em cidades como Paris, Moscou, Berlim, Nova York, Bruxelas, Quebec, Buenos Aires, Santiago de Compostela, Varna (Bulgária), Barcelona, Lisboa, Shizuoka (Japão), Montreal, Bogotá, Viena, e nos principais festivais brasileiros de teatro. É membro do Coletivo Improviso (dirigido por Enrique Diaz e Mariana Lima) e da banda Brasov. Estreou em 2008 como autor e diretor, com o espetáculo "Ele precisa começar". Sua formação inclui estágios, workshops ou espetáculos com Jerome Bell, Vera Mantero, Olga Mesa, Tim Crouch, Juan Dominguez, Monica Calle, Robert Pacitti, Nienke Reehorst (assistente de Wim Wandekeibus e Sidi Larbi Cherkaoui), Ariane Mnouchkine, Sotigui Kouyate e Yoshi Oïda (colaboradores de Peter Brook), Brigit Panet, Kalamandalam Karuna Karam (mestre indiano de Katakali), I Made Djimat (mestre balinês de Topeng) e Regina Advento (bailarina da Cia de Pina Bauch), entre outros. Compõe música para teatro, dança e Cinema, tendo recebido os prêmios RioArte – Novos Talentos (em 1993) e Rio Dança (em 1999) de melhor trilha sonora, e tendo sido indicado três vezes ao Premio Shell de teatro (em 2003, 2004 e 2005) como compositor. Colabora com a Cia Dani Lima desde 1997 como Diretor Musical. Ganhou o Prémio Rio Dança 99 pela Trilha Sonora Original do espetáculo Nato.
 
João Modé
Artista com diversas exposições no Brasil e no exterior entre elas: Invisíveis, individual na Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro, 7ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, ambas em 2009; 28ª Bienal de São Paulo em 2008, A Cabeça, individual na galeria A Gentil Carioca, RJ; Contraditório –­ Panorama da Arte Brasileira, MAC São Paulo em 2007; Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suíça; Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clark, MAC Niterói, RJ, ambas em 2006; Bienal de Praga, National Gallery, Praga, República Tcheca, e Rede, MAM do Rio de Janeiro, em 2003. Seu trabalho articula-se por uma noção plural de linguagens e espaços de atuação. Alguns projetos envolvem a participação direta do público. Exposições individuais: Musica para los Animales y las Cosas, Casa Tres Patios, Medellin, Colômbia2003/ Estímulo Puro, Agora, Rio de Janeiro2000/ Paço Imperial, Rio de Janeiro1996 /Mergulho no Reflexo, Centro Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro /Exposições coletivas: Futuro do presente, Itau Cultural, São Paulo/ Coleções 8, Galeria Luisa Strina, São Paulo/ Associados [Orlândia], Rio de Janeiro /Ibeu - 70 anos-70 obras do acervo, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro/ Medellín 07/Prácticas artísticas contemporáneas, Medellin, Colômbia2006/ Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suiça / LOOP, Centro Cultural Telemar, Rio de Janeiro /The Image of Sound, St Elisabeth Kirche, Berlin, Alemanha/Gráfico Adesivo, Casa da Ribeira, Natal, RN/ Incorpo[R]ações, Espaço Bananeiras, Rio de Janeiro/ A Gentil Carioca, Daniel Reich Gallery, Nova York, EUA/ Livro de Artista, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro2005/ Espaço Urbano x Natureza Intrínseca, Espace Topographie de l'Art, Paris, França /Brazil, Watermil Center, Nova York, EUA /Road, projeto com CAPACETE Entretenimentos, La Paz-Lima, Peru/ Projeto Interface, Palais de Pape, Avignon, França/ Educação Olha!, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro2004/ Unbound, Parasol Unit, Londres, Inglaterra/ A Gentil Carioca, Rio de Janeiro/ "inherit - conquer", Graz, Áustria /Entre Pindorama, Künstlerhaus Stuttgart, Alemanha / Espaço Lúdico - um olhar sobre a infância na arte brasileira, Espaço BNDES, Rio de Janeiro/Microlições de Coisas, Centro de Estudos Murilo Mendes, Juiz de Fora, MG 2003
 
Paola Leblanc
Paola Leblanc é cineasta formada pela Universidade Federal Fluminense (1995). Trabalhou como assistente de montagem nos longas-metragens "A causa secreta" de Sérgio Bianchi e "A Maldição de Sampaku", de José Joffily. Em 1993, a convite do Programa Multiplicador Cultural do Goethe Institut, apresentou seus filmes de estudante  "Agravo" (1991) e "O Mesmo" (1993, prêmio de Melhor montagem no 9o Rio Cine Festival) na Cinemateca Alemã em Berlim. No mesmo ano atendeu ao curso "Université d´Été", em Paris. De volta ao Brasil, realizou o curta-metragem "Herodes"(1996). Dirigiu os programas "Lightmotiv"(1999) e "Antimatéria" (2000) para a série Dançativa do canal a cabo Multishow (Net/ Globosat). A partir desta experiência desenvolveu trabalhos com companhias como Ana Vitória Dança Contemporânea e Ivani Santana. Autora do projeto para instalação multimídia "Sorria, você está sendo filmado", premiado pelo programa Transmídia 2002 do Instituto Itaú Cultural. Realizou o documentário "Me Erra!" (2002), premiado pelo programa Rumos Cinema e Vídeo do Itau Cultural 2001, apresentado no Festival de Cinema de Havana 2002 , É Tudo Verdade 2003 e no canal a cabo GNT  (Net/Globosat), entre outros. Em  2005 dirigiu a vídeo-instalação cenográfica "GH através do espelho", no Instituto Cultural Telemar, Rio de Janeiro, além do Programa Nota 10, Canal Futura. Em 2007 Dirigiu a série "Fazendo Orquestra" para o Canal Futura e iniciou o Mestrado em Tecnologia da Comunicação e Estética na UFRJ. Atualmente é Professora de Direção e Edição de Audiovisual da Escola de Comunicação da UFRJ, onde desenvolve sua pesquisa sobre vídeo-vigilância que deu origem à performance Cabine de Pensamentos, apresentada com David Cole na Caixa Cultural em agosto.

Renato Machado
Renato Machado é Bacharel em Cinema pela Universidade Estácio de Sá (2007). Há quinze anos vem atuando no mercado cultural brasileiro, já realizou mais de uma centena de trabalhos iluminando peças teatrais, espetáculos de dança, óperas, shows, exposições etc. Acompanha, como iluminador, o trabalho de diversas companhias teatrais como Sobrevento e Pequod, de teatro de bonecos, e a Companhia Teatro Autônomo, do diretor Jefferson Miranda; além de desenvolver parcerias com diretores como Christiane Jatahy (A Falta que Nos Move, Leitor por Horas) e André Paes Leme (Pequenos Trabalhos para Grandes Palhaços, Engraçadinha, A Hora e a Vez de Augusto Matraga) e coreógrafos como Marcia Rubin e Bruno Beltrão. Em 2007, fez, entre outros trabalhos, a iluminação de Últimos Remorsos Antes do Esquecimento, de Jean-Luc Lagarce, com a companhia Os Dezequilibrados; Peer Gyint, com a Companhia Pequod de Teatro de Animação; Kseni, ópera de Joci de Oliveira (Alemanha), e da montagem de Ensina-me a Viver, do diretor João Falcão, em São Paulo. Na área de dança, destacam-se os espetáculos  "Eu e meu coreógrafo no 63" , "Do pop ao popping ou vice-versa", "H2" e "H3", do cultuado coreógrafo Bruno Beltrão, Dancig Eldorado, da Cia de Dança do Centro Cultural Carioca; e a Mostra Coreógrafos Brasileiros, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Diversas vezes indicado para premiações, recebeu em 1996 o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem, na categoria Melhor Iluminação, com o espetáculo "Tempo de Infância" da diretora Alice Koenow. Em 2003, com "Tereza de Ávila, a santa descalça", venceu o Prêmio Shell de Teatro – RJ; prêmio que também recebeu em 2005, pelo espetáculo de bonecos "Filme Noir".

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Rita Solimeo Marin
Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro SESC Anchieta
Tel: 3234-3043

CIA. ARTESÃOS DO CORPO ESTREIA CORDEIRO NO TD

 
 

 

 

Cia. Artesãos do Corpo estreia Cordeiro no TD

 

Em comemoração aos seus 10 anos de atuação, a Cia. Artesãos do Corpo estreia o espetáculo Cordeiro dia 19 de novembro, no Teatro de Dança.  Essa pesquisa une os dois espaços de criação em que atua a Cia. Artesãos do Corpo (palco e rua), possibilitando o trânsito livre entre esses dois universos distintos criando paradoxos, convergências, encontros e intervalos.

Cordeiro tem como tema transversal o Brasil a partir de um conceito do geógrafo Milton Santos, chamado de "esquizofrenia do espaço", onde o espaço em si é tido como um lugar que só existe para os demais, nunca para ele próprio, já que se trata de uma manifestação daquilo que compreendemos como verdade.

"Como sabemos, o mundo, como um conjunto de essências e de possibilidades, não existe para ele próprio, e apenas o faz para os outros. É o espaço, isto é, os lugares, que realizam e revelam o mundo, tornando-o historicizado e geografizado, isto é empiricizado. Os lugares são, pois, o mundo, que eles reproduzem de modos específicos, individuais, diversos. Eles são singulares, mas são também globais, manifestações da totalidade-mundo, da qual são formas particulares." – Milton Santos

O bairro onde a companhia está instalada há 8 anos – Santa Cecília – é também uma fonte de pesquisa através da experimentação da situação de vizinhança, que Sartre apontava como reveladora.

 

Cordeiro - 19 a 22 de novembro

quinta e sexta às 21h, sábado às 20h, domingo às 18h, 65 minutos de duração, classificação 11 anos

 

Cia. Artesãos do Corpo / SP

Direção: Mirtes Calheiros

 

Ficha técnica

Direção: Mirtes Calheiros

Intérpretes: Andréa Krohn, Ederson Lopes, Elder Ildefonso, Gisele Ross, Ken Kronaz, Mirtes Calheiros e Rodrigo Caffer.

Intérprete estagiária: Bárbara Freitas

Pesquisa Musical e Sonoplastia: Diogo Soares

Luz: Denilson Marques

Figurinos: Maria Gomes

Fotos: Fabio Pazzini

Produção: The Woody projetos sócio-culturais e Ederson Lopes

 

TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura

APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República - Email: info.teatrodedanca@apaa.org.br  Telefone da bilheteria: 2189 2555 /// Informações: 2189 2555 Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado ///Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais /// Ingresso: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia) /// Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista /// Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h/// www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br

 

 

O Teatro de Dança tem apoio da Folha de São Paulo, Alcaçuz, Leonor Flores, Circolo Italiano, Luna Di Capri e Planeta´s. No programa "Prêmio Teatro de Dança", conta com o apoio do SESC São Paulo

Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br

 

 

Nota à imprensa: Projeto de lei prevê isenção de ISS a serviços de diversão, lazer e entretenimento

 

Projeto de Lei prevê isenção de ISS a serviços
de diversão, lazer e entretenimento
 

A Prefeitura de São Paulo encaminha nesta terça-feira (17/11)  à Câmara dos Vereadores o Projeto de Lei que isenta do pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), a partir de 1º de janeiro de 2010, os serviços relacionados a espetáculos teatrais, de dança, balé, óperas, concertos de música erudita e recitais de música, shows de artistas brasileiros, espetáculos circenses nacionais, bailes, desfiles (inclusive de blocos carnavalescos ou folclóricos) e exibição cinematográfica realizada por cinemas de rua.

O Projeto atende a um antigo anseio da comunidade artística nacional, que tem na Cidade de São Paulo o espaço ideal para a divulgação da arte, por meio de realização de espetáculos que atraem grande público.

 

Em relação aos serviços relacionados à exibição cinematográfica, a isenção valerá para os cinemas que operam em imóveis cujo acesso seja por logradouro público ou em espaços semipúblicos de circulação em galerias. O Projeto, ao conceder isenção do pagamento de ISS dos serviços de diversão, lazer e entretenimento na Capital, consolida São Paulo como Cidade da Cultura.

 


SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo Coordenação de Imprensa
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Dança - Finalistas do PREMIO TEATRO DE DANÇA

 

Espetáculo vencedor do

1º Prêmio Teatro de Dança

será anunciado no dia 23 de novembro

 

Somente um dos 12 finalistas receberá o cheque de R$ 30 mil

 

A Secretaria de Estado da Cultura, por meio do TD - TEATRO DE DANÇA, sob gestão da APAA (Associação Paulista dos Amigos da Arte) e apoio do Sesc São Paulo, anuncia, no dia 23 de novembro, às 20h, na sede do Teatro de Dança, o espetáculo vencedor da primeira edição do PRÊMIO TEATRO DE DANÇA.

Após votação popular, realizada por meio de urnas distribuídas em teatros e  centros culturais de 32 cidades do Estado de São Paulo, chegou-se a 12 finalistas que concorrem ao prêmio de melhor espetáculo de dança de 2009 e levam um cheque de R$ 30 mil como premiação. Os finalistas são (em ordem alfabética):

 

·         Ares Familiares, da Caleidos Companhia de Dança (São Paulo);

·         Crendices, Quem Disse?, da Companhia de Danças de Diadema (ABC/São Paulo);

·         Dance No Teatro De Dança, noite especial dança de salão, com a participação de Vitor Costa, Karina Carvalho e Andrei Udiloff (São Paulo);

·         De. Gelo, da Siameses Companhia de Dança (São Paulo);

·         Dolores, da Mimulus Companhia de Dança (Belo Horizonte);

·         O Quebra-Nozes, da Cisne Negro Companhia de Dança (São Paulo);

·         Por Instantes De Felicidade, da Quasar Companhia de Dança (Goiânia);

·         Sair Pro Mar, do Ballet Stagium (São Paulo);

·         Serenade Gnawa, da São Paulo Companhia de Dança (São Paulo);

·         Tango Sob Dois Olhares, da Raça Companhia de Dança;

·         Três Coreografias, da Natura Essência Companhia de Dança (Santos);

·         Vem Dançar, da Cisne Negro Companhia de Dança (São Paulo).

 

Criado em 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo, o PRÊMIO TEATRO DE DANÇA tem como finalidade estabelecer um canal de comunicação entre públicos e artistas, traçar um mapeamento de obras e plateias de espaços de difusão da dança, além de fortalecer e incentivar a produção dessa arte em todo o estado.

          A cerimônia do dia 23 de novembro reunirá convidados da área de dança, artistas das companhias concorrentes e os conselheiros do PRÊMIO TEATRO DE DANÇA: Celso Curi, Regina Muller, Jorge Vermelho, Edison Paes de Melo, Simone Avancini, José Possi Neto, Sueli Silveira e Cássia Navas. No programa, haverá uma apresentação especial do espetáculo Noiva Despedaçada, da keyzetta e cia.

"O desafio deste Prêmio foi colocar à prova um modelo de enquete que escutasse o campo da dança por meio de seus públicos, em formato construído ao longo destes doze primeiros meses", afirma Cássia Navas, doutora em dança (UNICAMP), especialista em gestão e políticas da cultura e também consultora do TEATRO DE DANÇA.

A ação envolveu 137 companhias/grupos e 168 espetáculos. Os votos válidos apurados foram 17.839 de um total de 19.325 cédulas em branco distribuídas durante o ano.

 

A importância do Prêmio Teatro de Dança, por Cassia Navas

 

"Primeiramente, o PRÊMIO TD é ação de gestão pública, estabelecendo-se como uma opção feita entre muitas, tanto ao que toca a seu formato – um prêmio de valor monetário a ser aferido segundo um marco regulatório difundido entre todos, quanto no que diz respeito a seus operadores - técnicos gestores de um equipamento público da Secretaria de Estado da Cultura, sob a responsabilidade, através de contrato de gestão, da APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte.

Em segundo lugar, o Prêmio foi pensado como uma nova forma, nunca tentada, de se colher as impressões do público sobre o que assistem em nossos palcos, em tempos em que a diversidade da dança impera, seja nos espetáculos, seja em seus formatos de difusão, salas, turnês, eventos. Não se trata, portanto, de um prêmio atribuído por especialistas. Não se trata tampouco da escolha entre  obras divulgadas, durante período determinado, por meio específico de comunicação. É uma ação que tem por base um desafio a mais, para que possamos ter mais dança em muitos aspectos de nosso cotidiano".

 

Como funcionou a votação

 

Para ter o direito de concorrer, as companhias brasileiras que participaram do PRÊMIO TEATRO DE DANÇA enquadraram-se em critérios da apresentação de obras de dança profissional, realizado em centros de difusão cultural no território do Estado de São Paulo. Esses teatros teriam que possuir uma urna reservada para votação, e as coreografias deveriam ter, necessariamente, mais de 20 minutos de duração.

As urnas foram distribuídas em 65 espaços e/ou teatros em todo o Estado. O público recebeu, antes de entrar nas salas, cédulas onde constava uma variante de notas de 1 a 9 para a avaliação da coreografia. Após a apresentação, o espectador assinalava a nota e depositava na urna. Cédulas que não estivessem preenchidas com todos os dados necessários (nome e endereço) não foram computadas. O vencedor do PRÊMIO TEATRO DE DANÇA será a companhia que conquistar a melhor média de nota atribuída pelo público votante por espetáculo.

Para fazer a análise dos dados recebidos durante esse ano de captação de votos nas cidades, foi feito um levantamento estatístico, coordenado pelo Prof. Titular do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP, Gilberto de Jesus, para que mediante às duas variáveis estabelecidas (número de votantes e nota atribuída em cada espetáculo), fosse conferido o prêmio de melhor espetáculo de dança de 2009 ao mais bem votado.

 

Serviço:

Prêmio Teatro de Dança – noite de premiação

23 de novembro de 2009, às 20 horas

TD - Teatro de Dança

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália, São Paulo, SP, Brasil

Telefone da bilheteria: 2189 2555 Informações: 2189 2557

Capacidade: 278 lugares Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista

Ar-condicionado e Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais

www.teatrodedanca.org.br

 

Informações para imprensa:

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br

 

Encontro de Teatro 2009

Encontro de Teatro 2009

 

 

O SESC São Caetano e a Prefeitura Municipal de Mauá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer realizarão de 03 a 06 de dezembro, o Encontro de Teatro 2009.

 

Artistas da cidade e do Estado participarão do evento.

 

O Encontro é um início de ações preparatórias para o 1º Festival Nacional de Teatro de Mauá, que está previsto para ocorrer entre os meses de Abril e Maio de 2010.

 

As apresentações acontecerão no Teatro Municipal, no Museu Barão de Mauá, no auditório da Escola Municipal Cora Coralina, na Biblioteca Cecília Meireles (Sala Heleny Guariba), na Praça 22 de Novembro e, ainda, em um "ônibus circulante" considerado um espaço não convencional.

 

A programação incluirá espetáculos de rua, para crianças e para o público em geral.

 

Segundo o Secretário de cultura, Esportes e Lazer José Estevam Gazinhato:

"É muito importante para Mauá, retomar a mística do Teatro que sempre foi uma das forças culturais da cidade".

 

Atividades Formativas também farão parte do encontro, com a participação de diretores, teóricos, atores de renome e artistas da cidade, com a intermediação do Prof. Dr. Alexandre Matte e o Prof. MS. em Artes Cênicas e Coordenador de Cultura de Mauá – Caio Evangelista.

 

Denise Stocklos abrirá o Encontro de Teatro 2009, no dia 3 de dezembro, às 20h, no Teatro Municipal de Mauá.

 

Encontro de Teatro 2009

De 03 a 06 de dezembro de 2009

Realização: SESC São Caetano e Prefeitura Municipal de Mauá

Local: Mauá – SP

Gratuito à população

 

 

Programação

 

A programação diversificada conta com apresentações de companhias de referência no estado de São Paulo, grupos da cidade e atividades formativas.

O projeto é uma parceria entre o SESC São Caetano e a Prefeitura Municipal de Mauá, por meio da Diretoria de Cultura.

 

Denise Stoklos – Calendário da Pedra

Estreado em 2002, originou-se de um poema de Gertrude Stein chamado Book of Anniversary e mostra - por meio de um aparente diário anual - pensamentos, emoções, ações próprias relativas mais ao interior do personagem que ao tempo cronológico. Aparecem através do desenrolar do tempo questões não qualificadas como mais ou menos importantes. É uma homenagem ao ser, livre em sua gratuidade, mas com legitimidade. Contesta o sistema social em que vivemos, onde os valores dependem sempre de sua utilidade prática ou de rendimentos concretos.

Criação e interpretação: Denise Stoklos.

Duração: 75 minutos.

Não recomendado para menores de 14 anos.

Grátis.

03/12. Quinta, às 20h30. Teatro Municipal de Mauá.

 

Barracão Teatro – A Julieta e o Romeu

Com interpretações completamente inovadoras, o casal revela a maravilha e a catástrofe de sua relação. Em uma delicada e explosiva relação de amor, ódio, admiração e dependência, estes dois palhaços nos mostram que são inseparáveis.

Duração: 50 minutos.

Não recomendado para menores de 14 anos.

Grátis.

04/12. Sexta, às 21h. Teatro Municipal de Mauá.

 

Cia Odelê – A casa dos gestos – Um Ratinho e a Lua

O protagonista desta obra é um pequeno ratinho chamado Gualdo, que morre de vontade de conhecer pessoalmente a sua eterna namorada, a Lua. Além de apaixonado, este ratinho é obstinado e arrojado, qualidades estas que o impulsionaram a buscar diversas maneiras de cruzar o espaço para chegar até a sua amada.

Duração: 45 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

04/12. Sexta, às 10h e às 14h. Espaço Cultural Cora Coralina, Mauá.

 

Cia. São Jorge de Variedades – O Santo Guerreiro e o Heroi Desajustado

Espetáculo carnavalesco que narra a história do incrível encontro entre Dom Quixote de La Mancha e São Jorge Guerreiro. Uma reflexão sobre o sentido do herói nos dias de hoje na grande metrópole.

Duração: 90 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis

04/12. Sexta, às 12h. Praça 22 de novembro, Mauá.

 

CPT – Prêt-à-Porter Coletânea 2

Direção: Antunes Filho. É uma proposta de dramaturgia, onde cenas do cotidiano são deslocadas no tempo e levam os espectadores a reflexão.

Duração: 90 minutos.

Não recomendado para menores de 14 anos.

Grátis.

04/12. Sexta, às 17h. Sala Heleny Guariba, Mauá.

 

Trupe Sinha Zózima – Cordel do Amor sem Fim

Com a ideia de levar a arte para qualquer lugar a Trupe Sinhá Zózima criou o espetáculo Cordel do amor sem fim, que é realizado dentro de um ônibus urbano. O texto narra a história de três personagens sertanejos às margens do Rio São Francisco. Os passageiros - expectadores irão acompanhar os conflitos sobre as diferentes formas de amar e a submissão ao tempo, numa época em que o destino é influenciado pelas forças da natureza.

Duração: 60 minutos.

Não recomendado para menores de 12 anos.

Grátis.

04/12, 05/12. Sexta e Sábado, às 18h e 19h30. Saída do Teatro Municipal de Mauá.

 

Cia Polichinelo – Frankenstein

Um homem muito curioso resolveu construir um monstro e dar-lhe vida, assim a criatura passou a assustar todos do vilarejo. Mas o que esse monstro de parafusos soltos queria mesmo era ser aceito, ter amigos e família.

Duração: 50 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

05/12. Sábado, às 10h e 14h. Espaço Cultural Cora Coralina, Mauá.

 

Lume – La Scarpetta

O palhaço Teotônio, uma espécie de artista "pau prá toda a obra", apresenta o seu Spettacolo Artistico com números de magia, equilibrismo, contorcionismo, música e acrobacia com ovos, provocando e surpreendendo o público.

Duração: 90 minutos.

Não recomendado para menores de 14 anos.

Grátis.

05/12. Sábado, às 21h. Teatro Municipal de Mauá.

 

PiaFraus – Gigantes de Ar

Espetáculo que aborda cenas inspiradas nas populares apresentações de circo-teatro e nos animais de circo e seus amestradores, em que se reúnem palhaços, trapezistas e bonecos infláveis gigantes, em uma atmosfera de humor e poesia.

Duração: 50 minutos

Livre para todos os públicos

Grátis.

05/12. Sabádo, às 12h. Praça 22 de Novembro, Mauá.

 

Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes – As Três Graças

Com texto de Luis Alberto de Abreu e direção de Ednaldo Freire, o espetáculo foi construído a partir de depoimentos de mulheres e lança um olhar sobre o universo feminino.

Duração: 115 minutos.

Não recomendado para menores de 14 anos.

Grátis.

06/12. Domingo, às 19h. Teatro Municipal de Mauá.

 

 

Espetáculos e Cias. da Região ABCDM.

 

A Cantora Careca – Nac SESI

A história se passa no interior da Inglaterra e mostra o cotidiano de dois casais, as Smith e os Martim, e da empregada Mary. Entre conversas banais e com pouco sentido até palavras desarticuladas que se limitam a sons e um crescente clima de violência, a peça se desenvolve.

Duração: 70 minutos.

Não recomendado para menores de 10 anos.

Grátis.

04/12. Sexta, às 15h. Museu Barão de Mauá, Mauá.

 

Dom Casmurro – Cia Literatrupe

Adaptação e Direção: Zhé Gomes. Narrado em primeira pessoa, essa obra de Machado de Assis desperta no leitor diversas dúvidas e a Cia. traz essa intrigante obra ao palco com fidelidade!

Duração: 50 minutos.

Não recomendado para menores de 12 anos.

Grátis.

04/12. Sexta, às 19h. Espaço Cultural Cora Coralina, Mauá.

 

Estilhaços – Cia Deanthales

Direção de Anderson Cosme. Baseado em texto sobre o existencialismo de Sartre. Narra a chegada de três pessoas em um inferno atípico, deixando de lado a idéia de que "o inferno são os outros", pois somos frutos de nossas próprias escolhas.

Duração: 70 minutos.

Não recomendado para menores de 16 anos.

Grátis.

05/12. Sábado, às 15h. Museu Barão de Mauá, Mauá

 

Re-Talhados – Grupo Artemis de Teatro

O espetáculo passeia por várias estórias conhecidas da literatura infanto-juvenil, gerando entretenimento e reflexão sobre a possibilidade de construir novas histórias a cada momento.

Duração: 50 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

05/12. Sábado, às 17h. Sala Heleny Guariba, Mauá.

 

Ah! Se o Anacleto Soubesse – Grupo Capa

Direção de Paulo Cardoso. É uma comédia do circo-teatro de repertório. Anacleto, um velho excêntrico, chefe de família, torna-se capacho de uma esposa dominadora.

Duração: 65 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

05/12. Sábado, às 19h. Espaço Cultural Teatro do Cora Coralina, Mauá.

 

Brincando com o Lobo Mau – Cia Teatral Téuga

Direção de Gilberto Lima. Inspirado no conto dos Irmãos Grimm, com uma proposta moderna, o espetáculo mostra um Lobo bem diferente, buscando reflexão sobre temas como ética, diversidade e socialização, mostrando às crianças que com amor tudo se transforma. Com Cia Teatral TÉUGA.

Duração: 60 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

06/12. Domingo, às 10h. Espaço Cultural Cora Coralina, Mauá.

 

Segredo da Lua – Cia Quartum Crescente

Contos de fadas contemporâneo. Direção Ronaldo Moraes. Conta à história de uma Rainha que ao perder seu marido o Rei sem ter lhe dado um filho transformam o sol com a ajuda das bruxas em um diamante em que todo o reino é obrigado a viver na escuridão onde só o brilho da lua reinará.

Duração: 60 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

06/12. Domingo, às 14h. Espaço Cultural Cora Coralina, Mauá.

 

O Boca do Inferno – Cia Obscenos de Teatro

Uma Trupe Mambembe acerca-se de uma cidade do interior, onde pretende apresentar-se com a peça O Boca do Inferno, aliás, é o nome da trupe que a ensaia e a seguir preparam-se para descansar quando aparece um fugitivo, identificando-se como vereador e desafeto do Prefeito da cidade é acolhido pelos artistas que aceitam a incumbência de denunciar veladamente, na peça, os desmandos do Prefeito.

Duração: 50minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

06/12. Domingo, às 15h. Museu Barão de Mauá, Mauá.

 

Tristão e Isolda – Raio X Cultural e Cia Obscenos de Teatro

A peça conta a estória do amor impossível entre Tristão e Isolda, a bela dos Cabelos de Ouro.

Duração: 60 minutos.

Livre para todos os públicos.

Grátis.

06/12. Domingo, às 17h. Sala Heleny Guariba, Mauá.

 

 

Informações:

 

Jardel Teixeira             e                  Bruna Serra

(11) 9382-2271                                (11) 4512-7527

(11) 3909-7822                                (11) 7494-6794

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