EDITAIS DO MINC SECRETARIA DO AUDIOVISUAL


PORTARIA No. 149, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011
A SECRETÁRIA DO AUDIOVISUAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 4º da Portaria nº
127, de 13 de dezembro de 2011, que regula o Programa de Fomento
à Produção Audiovisual Brasileira, resolve:
Art. 1º Instituir seleção pública de apoio à produção de obras
cinematográficas, inéditas e de desenvolvimento de projetos para o
ano de 2011, conforme detalhamento abaixo:
I - Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas, Inéditas, de Ficção, de Baixo Orçamento, o qual
selecionará 10 (dez) projetos, destinando apoio individual no valor de
até R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais);
II - Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais
Inéditas de Curta Metragem, do Gênero Ficção, Documentário e Animação, o qual selecionará até 25 (vinte e cinco) projetos, destinando
apoio individual no valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais);
III - Edital de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos, de Ficção para Roteiristas Profissionais, o
qual selecionará até 13 (treze) projetos, destinando apoio individual
no valor de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais);
IV - Edital de Apoio ao Desenvolvimento de Roteiros Cinematográficos Inéditos, de Ficção para Roteiristas Estreantes, o qual
selecionará até 10 (dez) projetos, destinando apoio individual no valor
de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais); e
V - Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais
Cinematográficas do Gênero Documental inéditas, o qual selecionará
até 5 (cinco) projetos, destinando apoio individual no valor de até R$
500.000,00 (quinhentos mil reais).
Art. 2º Os recursos para implantação das ações do Programa
serão advindos da Lei Orçamentária alocados na Secretaria do Audiovisual, na dotação orçamentária: Programa de Trabalho
13.392.0169.4795.0001 e 13.392.0169.6527.0001.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Indicador de preços da cultura

 

MinC divulga pesquisa atualizada de valores para avaliação de propostas à Lei Rouanet

Desde outubro, produtores culturais, empresas, mercado e sociedade passaram a ter indicadores nacionais de preços da cultura, levantados segundo parâmetros e técnicas de mercado. A pesquisa, utilizada para lastrear e avaliar propostas candidatas à renúncia fiscal pela Lei Rouanet, foi lançada pelo Ministério da Cultura (MinC), que agora divulga lista atualizada com base nos meses de setembro, outubro e novembro.

O levantamento detecta os valores médios de 255 itens, entre serviços e mão de obra do universo da produção cultural. Os itens são os mais diversos, indo desde preços de hospedagem, locação de veículos e espaços, frete e alimentação, até preços de mão de obra de cinegrafistas, coreógrafos, diretores e técnicos em variados segmentos. Até a pesquisa ser lançada, o mercado não dispunha de parâmetros para análises com identificação desses dados.

Para o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), Henilton Menezes, a pesquisa representa avanço para todo o processo de análise. “Em2011, aLei Rouanet está completando 20 anos. Esse levantamento foi mais um passo dado pelo MinC para aprimorar o atual mecanismo, levando em conta a diversidade cultural do país e suas peculiaridades. A cada versão atualizada, procuraremos aperfeiçoar a pesquisa. Para isso, contamos também com o apoio dos produtores culturais”, explica.

De acordo com o secretário, os valores constituem-se como referências para o mercado cultural, mas não são preços fixos para as categorias elencadas. “A proposta não é engessar e sim servir como parâmetro, em torno do qual deverão gravitar os valores aprovados. Caso o proponente apresente valor discrepante ao divulgado na pesquisa, deverá justificar o motivo junto ao MinC, visando à coerente aplicação dos recursos públicos”, disse Menezes.

Os indicadores são resultado do contrato do Ministério com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Belém, Recife, Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, as capitais-base da pesquisa, são consideradas como representativas das regiões brasileiras. Entre as fontes consultadas, estão tabelas de sindicatos e associações, de fornecedores e taxas de serviços públicos.

Clique nos links abaixo e acesse os indicadores de preços atualizados:

Mão de obra

Serviços

Mais informações
- Atendimento ao Proponente: (61) 2024.2082 e Fale com a Cultura .

(Fonte: Ascom/Sefic/MinC)

IAF recebe propostas para apoio a projetos até 30 de janeiro

 

A Fundação Interamericana (IAF) recebe, até 30 de janeiro de 2012, propostas para financiamento de projetos principalmente nas regiões Centro-Oeste e Norte. Atualmente a Fundação só tem recebido propostas do Sudeste e Nordeste, e tem interesse em especial em apoiar organizações de base nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima. Propostas do oeste da Bahia, Norte de Minas, oeste do Pernambuco e dos estados do Piauí e Maranhão também serão considerados. Os tipos de projetos apoiados pela Fundação são amplos, desde ambientais aos de geração de renda, agricultura familiar, capacitação etc. Os recursos para projetos variam de 25 mil a 400 mil dólares. Dúvidas podem ser esclarecidas com David Ivan Fleischer pelo e-maildfleischer@iaf.gov. Outras informações podem ser obtidas em www.iaf.gov .

fonte CCB

VAI 2012. EDITAL DE CHAMAMENTO DE PROJETOS PARA O PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS

VAI 2012. EDITAL DE CHAMAMENTO DE PROJETOS PARA O PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS


O programa Vai subsidia iniciativas culturais de jovens, principalmente aqueles de baixa renda, com idade entre 18 e 29 anos, e moradores de regiões do Município de São Paulo com deficiência de infra-estrutura e de acesso aos equipamentos culturais. Objetiva estimular a criação, o acesso, a formação e a participação dos pequenos produtores e criadores no desenvolvimento cultural da cidade, promover a inclusão cultural e estimular dinâmicas culturais locais e a criação artística em geral.
1.2 Para concorrer ao subsídio, os grupos devem enviar um projeto (em duas vias) contendo sua proposta de ação, conforme especificado item lll deste edital, que deve ser desenvolvida em até 8 meses, de maio a dezembro de 2012.
1.3 O valor máximo destinado a cada projeto será de até R$ 23.000,00 (vinte e três mil reais) a ser repassado em até três parcelas a critério da Comissão de Avaliação e de acordo com o cronograma de atividades.
1.4 Os valores estimados para este edital são de R$ 3.100.000,00 (três milhões e cem mil reais).
1.5 Tais valores estão sujeitos a alteração, conforme disponibilidade orçamentária.
A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, faz saber que estarão abertas, no período de 02.01.2012 a 31.01.2012 (terça feira) as inscrições para o Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI, criado pela Lei Municipal nº 13.540/03 e regulamentado pelo Decreto Municipal nº 43.823/03.
Fonte;
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=9865

e  QUEBRADA VIRTUAL

A Mansão em pequenos cubos - La Maison en Petit Cubes



Moro em uma casa que já foi 3 de minha família, aqui quando eu era criança moravam mais de 28 pessoas... em cada canto, parede ou grão de poeira há boas memorias e saudades... as vezes uma lágrima rola pela face de saudades.. mas não reclamo por isso, pois tais lagrimas são a prova viva de toda a felicidade que aqui ocorreu...

RECURSOS FINANCEIROS PARA PROJETOS


Quem do Estado de São Paulo desejar durante o ano de 2012 solicitar verbas para exposições de arte pessoais ou coletivas) tem que se inscrever como proponente pessoa física ou jurídica no site http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/PAC, a inscrição vai ate o dia 6/1/2012 (depois só em 2013), o procedimento de inscrição como proponente é fácil e auto explicativo.

Mode de Fazer:
INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE NOVOS PROPONENTES

PESSOA JURÍDICA e PESSOA FÍSICA

1 - Acesse o Sistema ProAC

2 - Acesse o menu "Proponente"

3 - Acesse o menu "Cadastro" e siga as instruções que serão apresentadas na tela durante o cadastramento

Durante a inscrição será solicitado o envio de documentos digitalizados conforme especificações contidas no artigo 2º da Resolução SC Nº 96, de 22/11/11

Ou seja sacaneie os documentos e os salve em pdf.

Os documentos necessários são:

a) Pessoa física:
- Cédula de Identidade – RG; e
- Cadastro de Pessoa Física – CPF.
b) Pessoa jurídica:
- Contrato ou Estatuto Social da sociedade ou instituição e suas alterações, devidamente registrado, que tenha sede e/ou domicílio no Estado de São Paulo, há pelo menos 02 (dois) anos, constando em seus objetivos e finalidades a realização de atividades culturais e artísticas;
- Ata da eleição da diretoria em exercício registrada;
- Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
- Certidões Negativas relativas à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); e
- Cédula de identidade - RG e Cadastro de Pessoa Física - CPF do representante legal da pessoa jurídica que firmou o cadastro de inscrição.
c) Pessoa Jurídica - Cooperativa:
- todos os documentos previstos na alínea “b” para a pessoa jurídica;
- comprovante de que a pessoa física anuente é membro associado individual da cooperativa ou representante de núcleo de produção do projeto proposto;
- comprovante de que a pessoa física anuente tem residência no Estado de São Paulo há pelo menos 02 (dois) anos;
- cédula de identidade – RG da pessoa física anuente; e
- cadastro de pessoa física – CPF do anuente.
III. O proponente, pessoa física ou jurídica, deverá ainda apresentar:
a) Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais;
b) Cópia dos comprovantes de domicílio ou sede há pelo menos 02 (dois) anos no Estado de São Paulo (IPTU, correspondência bancária, contas de água, luz, gás, telefone fixo ou contrato de aluguel de imóvel) em nome do proponente, sendo uma cópia de um comprovante atual e uma cópia de um comprovante de pelo menos 02 (dois) anos atrás;
c) Cópia assinada do Cadastro Geral do Proponente – CGP realizado no site www.cultura.sp.gov.br; (este documento é obtido ao se colocar os dados e impresso e assinado)
d) Currículo que comprove efetiva atuação na área cultural há pelo menos 02 (dois)

É Fácil fazer a inscrição e a SEcult de SP nada cobra, mas se alguém desejar que eu faça eu cobro para ajudar fazer por cada inscrição R$ 50,00.
Não percam esta oportunidade de se inscreverem e realizarem seus projetos sejam de exposição, de livro, oficinas, workshop, cursos, etc... è menos burocrático que abrir uma conta bancaria, tirar documentos, etc...

Cancelamento de exposição no Rio deixa artista norte-americana chocada

FONTE: Estadão

 

Fotógrafa Nan Goldin, que teve mostra vetada pelo Oi Futuro, no Rio, fala sobre os limites da arte e o perigo representado pela ingerência do mercado no que é exibido

Roberta Pennafort/RIO

A fotógrafa norte-americana Nan Goldin já não sabe mais se vem ao Brasil no início de 2012 para aquela que será sua maior exposição por aqui. Está chocada com o veto do Oi Futuro, instituição que patrocina a mostra (agora transferida para o Museu de Arte Moderna da cidade), a fotos que mostram crianças "num ambiente acolhedor e amoroso" e que integram sua famosa série "A Balada da Dependência Sexual", iniciada em 1976.

Veja também:
link MAM do Rio vai abrigar exposição vetada

Nan Goldin disse estar chocada com o veto do Oi Futuro - Divulgação

Divulgação

Nan Goldin disse estar chocada com o veto do Oi Futuro

A polêmica, reverberada por artistas e críticos no Facebook, se centrou nas imagens de crianças na cama com os pais, que estão sem roupa e se acariciam, e passou também pelas cenas de pessoas se injetando heroína.

Em entrevista ontem à tarde, de Paris, por telefone, a artista foi além: falou dos limites da arte, do perigo de seu controle pelo mercado e de sua percepção do presente e do futuro.

O veto à sua mostra está tendo grande repercussão na comunidade artística do Brasil. Um dos pontos levantados diz respeito à ingerência das empresas privadas em questões artísticas. Você considera isso perigoso?

É perigoso. As grandes empresas são conservadoras por natureza. A política delas não é a mesma que nós artistas apoiamos. Em muitos países exposições são, em sua maior parte, financiadas por essas grandes empresas, o que pode ser um problema. É responsabilidade do artista lutar contra qualquer pressão que possa limitar sua liberdade de expressão. A censura começou a se tornar um problema enorme no fim dos anos 80, com Robert Mapplethorpe e Andres Serrano (artistas que enfrentaram problemas de financiamento por trabalharem com imagens consideradas indecentes). Foi aí que ficou claro que os que tinham o dinheiro tinham o poder de controlar o que estava sendo mostrado.

Então qual seria a solução?

Depois que a conscientização cresceu, por conta desses dois casos, os artistas se tornaram mais ativos politicamente, forçando museus a mudar os programas que excluíam pessoas de cor, mulheres e gays. Eu, por exemplo, me recusei a assinar um compromisso em Nova York em 1989 de não fotografar mais os gays e de não fazer qualquer tipo de trabalho voltado à sexualidade. Com isso, não recebi financiamento.

Por que razão, mais de 20 anos depois de sua primeira exibição, "A Balada" ainda provoca reações fortes assim, na sua opinião?

Mas não provoca, em lugar algum. Não tenho esse problema há muitos anos. O trabalho já foi aceito como uma obra de arte importante. Outras coisas aconteceram e eu fui censurada, mas "A Balada", não.

Como você reagiu ao que houve agora no Oi Futuro?

Fiquei chocada. O Brasil é percebido como um país socialmente livre, de pessoas sem problemas com o corpo, então foi chocante.

Você pensa em não vir mais?

Penso. Ainda não decidi, não posso responder. O apoio da comunidade artística brasileira me tocou, e isso me dá vontade de ir. O que eu sei é que a exposição vai acontecer, em fevereiro. Iria em janeiro, mas não sei como me sinto sobre isso tudo.

O cancelamento suscitou a discussão sobre as fronteiras da arte. Essa questão ainda se justifica, a seu ver?

A arte deve empurrar as fronteiras, essa é a sua natureza, é uma das razões pelas quais a arte precisa existir. O papel da arte é questionar, seja ela conceitual, experimental ou política. Tem que ser radical, seja questionando a sociedade, a diferença de gêneros. Não deveria ser limitada por fontes de financiamento nem pelo mercado, nem ter de pensar no status quo. Mas tudo é limitado pela questão do dinheiro. Não é o que a arte deve ser. Se a arte é controlada pelo mercado, como parece ter sido o caso, ela se compromete, e isso tira sua integridade.

As fotos com as crianças são consideradas problemáticas, porque feririam o Estatuto da Criança e a Adolescente do Brasil. Ninguém me explicou até agora: do que trata a legislação?

É uma lei protetiva específica, que existe há 20 anos e que proíbe a exposição de menores a cenas tidas como pornográficas.

Uau, eu não sabia... Essa lei funciona? Numa sociedade com tantas crianças na rua, que têm de fazer de tudo para sobreviver? Eu já fui ao Brasil três vezes. Soube que houve um massacre pela polícia quando as crianças dormiam (chacina da Candelária, em 1993). Elas não estão recebendo apoio. Alguns artistas apoiam, como Carlinhos Brown, com seu projeto com música. Não faz qualquer sentido. Estão criando problema com fotos de crianças que são filhos de amigos meus há 20 anos, que estão num ambiente acolhedor e amoroso, onde há sexualidade, enquanto há crianças na rua, se prostituindo e fumando crack. Qual é o problema mais sério? Ninguém pode apontar uma foto minha em que a criança não sabia que estava sendo fotografada, ou que esteja sofrendo abuso.

Como você vê essas fotos hoje, que relação afetiva tem com estas imagens?

As pessoas retratadas se orgulham de fazer parte de "A Balada". As crianças que hoje são adultas não se arrependem. Nenhuma delas. Uma ou outra pessoa se incomoda ao ver seu passado mostrado, e nesse caso não incluo mais no slide show. Antes de um livro, ligo para todos os que ainda estão vivos (vários morreram em decorrência da epidemia de Aids dos anos 80) para ter certeza de que eles querem estar no livro. A minha integridade é uma das coisas mais fortes da minha vida e no meu trabalho. É muito fácil explorar pessoas com a fotografia.

Para você, o que significa este episódio?

O mundo está regredindo. A tecnologia está tirando das pessoas as emoções reais. Não sei como isso se reflete nessa situação, mas vejo que o mundo é totalmente diferente daquele em que eu cresci. Que bom que eu estava viva nos anos 60, 70 e 80, porque isso significa que eu não cresci orientada por um computador.

Nas redes sociais, questiona-se o uso do termo "censura".

Em inglês, a palavra é essa. Talvez não o seja no contexto brasileiro, ou da Argentina ou da Espanha, que tiveram ditaduras, talvez pareça exagerado. Mas para mim, que venho de uma sociedade supostamente livre e democrática, a palavra é exatamente essa. As pessoas estão olhando preto no branco, não estão vendo as nuances dessa história, o que é perigoso.

Os artistas estão ironizando o fato de o "censor" se chamar Oi Futuro.

É um pouco assustador. O futuro já parecia ruim o suficiente.

 

ELEMENTOS EM DESTAQUE

Dentro do grupo Jornal Virtual das Artes do Facebook artistas proporam um boicote completo aos serviçso da oi futuro, por tal entidade além de censurar o trabalho artistico, não respeitou profissionalmente um profissional das artes, marcando e na sequencia desmarcando uam exposição.