7 de junho: abertura da exposição Fredi Kleemann, fotógrafo especializado em retratar o teatro, no Centro de Fotografia da Galeria Olido

Centro de Fotografia da Galeria Olido apresenta a exposição FREDI KLEEMANN
um registro do teatro paulista do fotógrafo especializado em palcos
abertura: 7 de junho, às 15h

O Centro Cultural São Paulo realiza, na Galeria Olido - Centro de
Fotografia, a exposição Fredi Kleemann, de 7 de junho a 20 de julho. A
mostra traz registros do fotógrafo especializado em retratar o teatro, de
cenografias, figurinos e atores, caracterizando-os com as nuanças
psicológicas dos personagens que interpretam, sob o olhar confiante de quem
conhece o teatro e o vivencia. É datada dos anos 1950 a parte mais
importante e original do trabalho do artista, realizado com tomadas fixas e
luz original do palco. Além do trabalho de teatro existem fotos pessoais. O
acervo pertence ao Arquivo Multimeios do CCSP.

Destacam-se nesta exposição os registros de encenações de Cacilda Becker,
Paulo Autran, Ziembinski, Sérgio Cardoso, Cleyde Yáconis, Tônia Carrero,
Célia Biar, Marina Freire, Walmor Chagas, Jô Soares, Stênio Garcia, Raul
Cortez, Franciso Cuoco, Lílian Lemmertz, Lineu Dias, Plínio Marcos, entre
tantos outros.
Confira fotos para divulgação na galeria de imprensa:
http://www.centrocultural.sp.gov.br/imprensa/exposicaoolido.htm

A exposição Fredi Kleemann dá continuidade à programação do Centro de
Fotografia da Galeria Olido, inaugurado este ano como um novo espaço
inteiramente dedicado à fotografia. Desenvolvido pela Curadoria de Artes
Plásticas do Centro Cultural São Paulo, o Centro de Fotografia visa
acompanhar a produção fotográfica contemporânea através de pesquisa e
produção de exposições. Além de apresentar mostras de acervos autorais, como
a de Fernando Lemos, e de acervos institucionais, como a de Benedito
Junqueira Duarte (Acervo DIM/DPH), o Centro de Fotografia também realiza o
Programa Anual de Fotografia, que convida, por meio de edital, fotógrafos a
participarem da programação de exposições.

A exposição será aberta dia 7 de junho, às 15h, e ficará em cartaz na
Sobreloja e Primeiro andar da Galeria Olido, de terça a sábado, das 12h às
21h30; e domingos, das 12h às 19h30.

FREDI KLEEMANN
Em 1976, o então secretário da Cultura do Município de São Paulo, Sábado
Magaldi, por sugestão da atriz Cleyde Yáconis, adquiriu para o Centro de
Pesquisas sobre Arte Contemporânea - Idart - o acervo de Fredi Kleemann,
composto de doze mil negativos. No Idart, à epoca instalado na Marquesa de
Santos, Maria Lucia Pereira foi designada para organizar o material,
enquanto Djalma Limongi Batista, outro apaixonado pelas fotos, ficou
responsável pela realização dos contatos dos filmes. Zilah Vergueiro, que
aparecia nas imagens, identificou os personagens retratados em cada
negativo. Atualmente, o acervo pertence ao arquivo Multimeios do Centro
Cultural São Paulo.

Fredi Kleemann fotografou o Teatro Paulista no período de 1949 a 1973. As
peças compreendiam o Teatro Brasileiro de Comedia - TBC, o Teatro Cacilda
Becker e outras companhias. Foram encontrados nesse acervo ensaios
fotográficos, estudos de iluminação, trabalhos de documentação fotográfica,
bonecos para divulgação e fotos de familiares e amigos.

Fredi Kleemann nasceu em Berlim, em 1927. Em 1933, sua família emigrou para
o Brasil, fugindo da perseguição aos judeus. Na época, as pessoas da mesma
etnia ou crença religiosa se reuniam em Associações ou Congregações. Foi
através da Congregação Israelita Paulista, fundada no bairro do Bom Retiro,
em São Paulo, que Fredi ingressou em um grupo de teatro amador e comprou sua
primeira Rolleiflex.
Em 1947, foi contratado como balconista e depois gerente da Fotoptica, loja
de materiais e equipamentos fotográficos, localizada na Rua Conselheiro
Crispiniano, região central da cidade. Fez parte do Cine Foto Clube
Bandeirantes, importante ponto de encontro dos aficionados pela fotografia.
Através de Cacilda Becker foi indicado para um pequeno papel em Nick Bar e,
em 1949, Fredi passou a integrar o elenco do Teatro Brasileiro de Comédia
como ator coadjuvante. Foi Franco Zampari diretor da Companhia, que
descobriu o talento de Fredi para a fotografia e o contratou para fazer toda
a documentação das peças, fotos para programas e divulgação. Fotografou um
dos períodos mais férteis do teatro brasileiro e afirmou-se como fotógrafo
especializado em teatro.
Possuidor de uma técnica invejável, Fredi fotografava durante o ensaio geral
ou logo após a apresentação do espetáculo, sendo que em muitas dessas
ocasiões as peças eram encenadas especialmente para ele. Seu trabalho como
fotógrafo foi amplamente premiado e reconhecido, tendo recebido vários
prêmios em salões internacionais.
Em 1949, Francisco Matarazzo Sobrinho e Franco Zampari fundaram a Cia
Cinematográfica Vera Cruz, onde Fredi foi convidado a trabalhar como
fotógrafo responsável pelos stills dos filmes. A companhia, que contava com
mão de obra européia e equipamentos importados, marcou época, produzindo 22
filmes ao longo de seus cinco anos de duração.
Entre 1949 e 1973, Fredi registrou diversos grupos de teatro, dentre eles a
companhia do Teatro Cacilda Becker, onde trabalhou não só como fotografo,
mas também como ator. Em 1973, fez o seu último trabalho, a documentação da
peça Hoje é dia de Rock, de José Vicente. Fredi morreu em 1974 aos 47 anos.

O Teatro Brasileiro de Comédia
Na década de 1940, existiam alguns grupos de teatro amador na cidade de São
Paulo que enfrentavam inúmeras dificuldades para se apresentar nos poucos e
concorridos palcos paulistanos.
Solidário com essa situação, o industrial Franco Zampari, com espírito
empresarial e amor pelo teatro, organizou a criação de um espaço para que
esses grupos pudessem exibir suas produções de forma continuada. A partir
dessa iniciativa, em 1948, grupos de teatro dirigidos por Alfredo Mesquita,
Décio de Almeida Prado, Madalena Nicol e pelo inglês R. H. Eagling passaram
a se apresentar no prédio que, alugado e reformado, se transformaria no
Teatro Brasileiro de Comédia.

Situado à rua Major Diogo, 311, o TBC criou condições para uma etapa
decisiva da modernização do teatro brasileiro, contando para isso com uma
casa de espetáculos confortável e bem equipada, que permitia ao espectador
uma experiência de alto nível cultural. A partir de 1949, vários encenadores
que haviam deixado a Itália do pós-guerra foram contratados, dando início à
fase profissional da Companhia: Adolfo Celi, Ruggero Jacobbi, Luciano Salce,
Flamínio Bollini Cerri e, mais tarde, Gianni Ratto e Alberto D'Aversa. O
polonês Ziembinski e o belga Maurice Vaneau também trouxeram ao Brasil a
grande experiência do teatro europeu.

Dos espetáculos produzidos depreendem-se as diretrizes que pautavam um
repertório eclético, que ia desde os grandes clássicos aos modernos,
abrindo-se também a autores nacionais. Porém, o maior diferencial do TBC
residia na qualidade artística da encenação e no relacionamento entre os
profissionais. O entendimento do teatro como resultado de um trabalho de
equipe, em que o elenco recebe treinamento uniforme (e não gira em torno do
ator principal) e em que as diferentes funções são pensadas segundo um
projeto específico de encenação fizeram com que o TBC introduzisse uma nova
postura ética e um novo patamar estético no teatro brasileiro.

O trabalho de Fredi Kleemann
Foi através do amigo Marcos Jourdan que Fredi foi apresentado a Cacilda
Becker, iniciando uma grande amizade que durou até a morte da atriz, em
1969.
Fredi era não só um grande conhecedor do teatro, mas um apaixonado pela arte
da interpretação. Transformava essa admiração em imagens que revelavam a
intimidade e a personalidade dos personagens retratados. Para tanto, usava a
luz de cena, que quase sempre era pouca, uma câmera com um formato maior, a
Rolleiflex, e um tripé, que lhe garantia a estabilidade necessária.

Para obter suas imagens, congelava as cenas a fim de registrar os diferentes
momentos do espetáculo. As peças eram encenadas para ele em ensaios gerais
ou após as apresentações, pois ele parava os atores inúmeras vezes, chegando
a usar dez rolos de filme por peça.

A maior parte de suas imagens era tirada do próprio palco. Os
enquadramentos, a utilização dos planos e a aproximação criaram imagens
fortes e cheias de beleza. Fredi não estava interessado no instante, no
inesperado. Seu trabalho era meticuloso. Ele não montava a imagem, ele a
estudava e analisava para assim escolher os melhores ângulos.

A iluminação das imagens é outro ponto marcante no trabalho de Fredi. Foi
com Ziembinski que o artista aprendeu a utilizar a luz original das cenas e
a usar o contraluz e as sombras criadas por essa iluminação para dar maior
ênfase ao cenário e aos figurinos dos personagens, utilizando o trabalho do
iluminador a seu favor.

Fredi sempre achava que existiam duas armas do grande fotógrafo: a
iluminação e o corte, ele fazia um corte quando fotografa e outro corte na
hora da ampliação vários contatos tem essa marca de corte.

Fredi desejava ser ator, mas tinha alma de fotógrafo. Conseguiu unir as duas
atividades com maestria. Suas fotos marcaram época como registro e ao mesmo
tempo como obra.

SERVIÇO:
Fredi Kleemann
Exposição do fotógrafo especializado em teatro, Fredi Kleemann, de registros
de cenografias, figurinos e atores, caracterizando-os com as nuanças
psicológicas dos personagens que interpretam. Além do trabalho de teatro, a
mostra reúne fotos pessoais de Kleemann.
Abertura: 7 de junho, às 15h
Período: 7 de junho a 20 de julho
De terça a sábado, das 12h às 21h30; domingos, das 12h às 19h30
Galeria Olido - Centro de Fotografia
Sobreloja e primeiro andar
Avenida são João, 473 - Centro
Informações ao público: 3331-8399
Entrada franca


Obras de Fredi Kleemann

Teatro:
Madalena Nicol, Célia Biar, Milton Ribeiro e Maurício Barroso
em Arsênico Alfazema, de Joseph Kesselring
Teatro Brasileiro de Comédia, 1949

Cacilda Becker
em A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952.

Cacilda Becker
em Pega Fogo, de Jules Renard
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Ziembinski
em Convite ao baile, de Jean Anouilh
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Sérgio Cardoso
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Josef Guerreiro
em Vá com Deus, de John Murray e Allen Vergueiro
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Paulo Autran
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Sérgio Cardoso
em A visita da velha senhora, de Friedrich Dürrenmatt
Teatro Record. 1962.

Cleyde Yáconis
em Diálogos de Surdos, de Clô Prado
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Elizabeth Henreid
em Diálogos de Surdos, de Clô Prado
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Tônia Carrero
em Uma mulher do outro mundo, de Noel Coward
Teatro Brasileiro de Comédia, 1954

Cacilda Becker
em Entre Quatro Paredes, de Jean Paul Sartre
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Nydia Lícia e Cacilda Becker
em Entre Quatro Paredes, de Jean Paul Sartre
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Carlos Vergueiro
em Entre Quatro Paredes, de Jean Pau Sartre
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Cacilda Becker e Sérgio Cardoso
em Entre Quatro Paredes. Teatro Brasileiro de Comédia
de Jean Paul Sartre,1950

Cacilda Becker, Sérgio Cardoso e Nydia Lícia
em Entre Quatro Paredes, de Jean Paul Sartre
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Paulo Autran, Marina Freire e Waldemar Wey
em Uma mulher de outro mundo, de Carlos Lage
Teatro Brasileiro de Comédia, 1954

Josef Guerreiro e Nely Rodrigues
em O Cavalheiro e a Lua, de Marcel Achard
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Sérgio Cardoso, Carlos Vergueiro e Maurício Barroso
em Ralé, de Maximo Gorki
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Célia Biar e Cacilda Becker
em A terceira pessoa, de Andrew Rosenthal
Teatro Federação, 1962

Sérgio Cardoso, Ruy Affonso e Célia Biar
em Do Mundo Nada se Leva, de G. Kaufman e Moss Hart
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Odilon Nogueira e José Renato
em O Malandro (Lilion), de Ferenc Molnar
Teatro Cultura Artística, 1950

Sérgio Cardoso e Elizabeth Henreid
em Do Mundo Nada se Leva, de G. Kaufman e Moss Hart
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Marina Freire
em Antígona, de Jean Anouilh
Teatro Brasileiro de Comédia. 1952

Maurício Barros, Cacilda Becker, Waldemar Wey e Sérgio Cardoso
em Os Filhos de Eduardo, de Marc-Gilbert Sauvajon
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Cacilda Becker e Maurício Barros
em Paiol velho, de Abílio Pereira de Almeida
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Sérgio Cardoso, Erank Hollander, Nydia Lícia
em A Ronda dos Malandros, de John Gay
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Marina Freire e Cacilda Becker
em Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Marisa Prado, Mário Sérgio e Ziembinski
em Harvey, de Mary Chase
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Helizabeth Henreid
em Ralé, de Maximo Gorki
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Luiz Linhares, Marina Freire e Célia Biar
em Harvey, de Mary Chase
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Cacilda Becker e Waldemar Wey
em A importância do ser superior, de Oscar Wilde
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Waldemar Wey
em Ralé, de Maximo Gorki
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Sérgio Cardoso, Cacilda Becker e Rachel Moacyr
em Seis personagens a procura de um autor, de Luigi Pirantello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Rachel Moacyr e Cacilda Becker
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Zeni Pereira e Cacilda Becker
em Paiol velho, de Abílio Pereira de Almeida
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Sérgio Cardoso
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Tônia Carrero, Marina Freire, Waldemar Wey, Célia Biar, Mariana Freire,
Paulo Autran e Dina Lisboa
em Uma mulher do outro mundo, de Noel Coward
Teatro Brasileiro de Comédia, 1954

Cacilda Becker e Maurício Barroso
em Inimigos Íntimos, de Pierre Barillet e J.P. Grédy
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Carlos Vergueiro, Sérgio Cardoso e Rachel Moacyr
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

José Guerreiro
Em O anjo de pedra, de Tennessee Williams
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Carlos Vergueiro
em Paiol velho, de Abílio Pereira de Almeida
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Stênio Garcia
em César e Cleópatra, de Bernard Shaw
Teatro Brasileiro de Comédia, 1963

José Silva, Waldemar Wey e Arquimedes Ribeiro
em Divórcio para três, de Victorien Sardou
Teatro Brasileiro de Comédia, 1953

Cacilda Becker e Carlos Vergueiro
em Paiol velho, de Abílio Pereira de Almeida
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Milton Ribeiro, Célia Biar e A.C. Carvalho e Ruy Affonso
em Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Nilda Maria, Lélia Abramo, Cacilda Becker, Walmor Chagas e Jô Soares
em Oscar ou áma-la sem a mala, de Claude Magnier
Teatro Federação, 1961

Tônia Carrero
em Uma certa cabana, de André Roussin
Teatro Brasileiro de Comédia, 1953

Ludy Veloso e Armando Couto
em Uma mulher em três atos, de Vão Gogo
Teatro Brasileiro de Comédia, 1953

Sérgio Cardoso, Waldemar Wey, Nydia Lícia, Ziembinski, Ruy Affonso,
Elizabeth Henreid, Rachel Moacyr e Jurema Ranzani
em Do Mundo Nada se Leva, de G. Kaufman e Moss Hart
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Walderez de Barros, Stênio Garcia, Assunta Perez, Lineu Dias, Plínio Marcos,
Lílian Lemmertz, Walmor Chagas, Kleber Macedo, Lafayette Galvão, Floramy
Pinheiro e Cláudio Mamberti em Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro
Teatro Cacilda Becker, 1963

Ruy Affonso
em Do Mundo Nada se Leva, de G. Kaufman e Moss Hart
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Cacilda Becker
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Vittorio Gassmann
em Oreste, de Vittorio Alfieri
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Cacilda Becker
em Antígone, de Sófocles
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Carlos Vergueiro
em O Mentiroso, de Carlos Goldoni
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952.

Zilah Maria
em A ronda dos Malandros de John Gay
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Sérgio Cardoso
em A ronda dos Malandros, de John Gay
Teatro Brasileiro de Comédia, 1950

Marina Freire
em Antígona, de Jean Anouilh
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Jô Soares
em Oscar ou áma-la sem a mala, de Claude Magnier
Teatro Federação, 1961

Raul Cortez e Stênio Garcia
em Vereda da Salvação, de Jorge Andrade
Teatro Brasileiro de Comédia, 1964

Cacilda Becker
em Seis Personagens a Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
Teatro Brasileiro de Comédia, 1951

Lélia Abramo
em Oscar ou áma-la sem a mala, de Claude Magnier
Teatro Federação, 1961

Francisco Cuoco
em O reco-reco, de Charles Dyer
Teatro Cacilda Becker, 1965

Wanda Primo
em A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho
Teatro Brasileiro de Comédia, 1952

Cacilda Becker e seu filho Luiz Carlos e Tito Fleury Martins, primeiro
marido da atriz
Cacilda Becker e sua mãe Alzira Becker
Lílian Lemmertz e sua filha Júlia
Tarcísio Meira e Glória Menezes com o filho no colo
Nilda Maria, atriz
Tarcísio Meira, ator
Mariza Prado, atriz
Maigary Costa, figurinista
Milton Ribeiro, ator
Renato Borghi, ator, diretor e empresário
Marcos Jordan, ator
Fernando Peixoto, ator e diretor de teatro
Jardel filho, ator
Dudu Barreto Leite, atriz
Tônia Carrero, atriz
Fernando Peixoto, ator e diretor de teatro
Aracy Balabanian, atriz
Kleber Macedo, atriz
Waldemar Wey, ator
Sylvia Orthoff, atriz, dramaturga e diretora de teatro infantil
Carla Civelli, montadora de cinema, diretora de dublagem e diretora teatral
Eugênio Kusnet, ator, diretor e professor de arte dramática
Dina Lisboa, atriz
Enrico Simonélli, maestro
Inezita Barroso, cantora, atriz e apresentadora de rádio e televisão
brasileira
Paulo Goulart, ator, diretor, dramaturga e empresário
Maigary Costa, atriz

Produção pessoal
Paisagem
Estudo de objeto
Retrato
Foto reportagem de indústria
Estudo de iluminação do objeto
Anônimos da década de 50

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE CULTURA
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - CEP 01504-000 - São Paulo - SP
www.centrocultural.sp.gov.br
Atendimento ao público: tel. (11) 3383-3402
E-mail: imprensaccsp@prefeitura.sp.gov.br
Galeria de fotos: www.centrocultural.sp.gov.br/imprensa

GALERIA OLIDO
Avenida São João, 473 - Centro - CEP 01035-000 - São Paulo - SP
Atendimento ao público: tel. (11) 3331-8399
ATENDIMENTO À IMPRENSA: tel. (11) 3383-3463/3464
Emi Sakai


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